ERIDANUS, O RIO ERIDANO









Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.

 Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

  
Com um abraço estrelado,
Janine Milward

Eridanus
Conheça a Página sobre Eridanus, acessando


A selection of hand-colored engravings from Uranometria
Published:  Ausburg  1603
Dimensions:  Paper size app 15 1/2 x 12 inches



Da Terra  ao Céu
 e ao Infinito

Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições

Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward

Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado. Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.

Visitando os Sites abaixo,
 você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:

NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) -  operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.


THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.

The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years.  (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)

 Mario Jaci Monteiro - Cartas Celestes, as 88 Constelações


Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
 - excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE










 ERIDANUS, O RIO ERIDANO



Posicionamento:
Ascensão Reta 1h22m / 5h9m      Declinação +0o.1 / -58o.1


Mito:
Esta constelação representa o Rio Padus ou onde Phaeton caiu quando degolado por Júpiter por causa de ter botado fogo no mundo ao mal-guiar o carro de seu pai, Phoebus.

Erídano é supostamente uma representação de equivalência celestial de um rio; é o Nilo para os Egípcios, e o Eufrates para os Babilônios.





Acessando
você encontrará Informações bem interessantes sobre o significado da nomeação Eridanus, suas principais Estrelas e excertos do texto de Richard H. Allen contando a História desta Constelação.



Fronteiras:
Eridanus faz fronteira com Horologium, Caelum, Lepus, Orion, Taurus, Cetus, Fornax, Pheonix e Hydra


MEUS (Janine) COMENTÁRIOS SOBRE O RIO ERIDANUS






O RIO ERIDANUS NASCE BEM AOS PÉS - estrela-beta Orionis, Rigel - DO GIGANTE CAÇADOR ÓRION.


A estrela-beta Eridanii, Cursa, aponta para este lugar de nascimento do Rio dos Céus Estrelados.



Houve um tempo quando o final do Rio Eridanus era marcado pela estrela-teta Eridanii, Acamar.





No entanto, este Rio ganhou mais terras, foi alongado, até a representante de sua Foz, a estrela-alpha Eridanii, Achernar!












Nosso Rio Eridanus brasileiro bem pode ser representado como o Rio Amazonas, não é mesmo?




O alongamento do Rio Eridanus faz muito sentido, a partir do ponto de vista de que a belíssima Achernar, a Foz do Rio dos Céus Estrelados, vem anunciar a chegada de Argo Navis, o Navio!










Constelación Argo Navis, G. Mercator, año, 1.551


Programa Stellarium
 Programa Stellarium



QUANDO ACHERNAR APONTA NO HORIZONTE SUDESTE, eu gosto de estar jantando (ou tomando meu desjejum!) - e minha sala-de-refeições é como uma varanda aberta para o Sítio das Estrelas e para o céu estrelado.


Uma estrela pisca me chamando: é Achernar!  Ei-la que surge majestosa, iluminando os céus bem ao sul, apontando para o Rio Eridano, sinuosamente enredilhando-se pelas terras desde os pés do Gigante Caçador até desaguar suas águas através esta maravilha que vem anunciando a chegada do mar!


É realmente muito agradável termos uma bela visão dos céus bem mais ao sul - apesar de que, confesso, a multidão de pequenas constelações ainda me confunde, ainda não sei bem delinear muitas delas, deixo-me envolver por um certo tom de caos..., talvez parecido com o inicial caos que teria advindo aos observadores dos céus, há alguns poucos séculos, quando aproveitaram as caravelas arrojadas e desbravadoras de novos mares nunca dantes navegados (e também os navios a vapor) para conhecerem as estrelas buscando o sul...   


Penso que o sul traz um tom de fantasia, de imaginação solta, de paraíso na Terra, algo assim - e também de desejo e de concretização de ideais e de situações agradáveis, confortantes ao coração.  Quer dizer, as constelações bem mais ao sul que foram sendo figuradas, delineadas e nomeadas, expressam, de alguma forma, estas questões.  


Uma questão bastante fundamental é o fato de que para bem podermos conhecer os céus estrelados mais ao sul, é preciso que estejamos em lugares de céus escuros e transparentes e, preferencialmente, em noites sem-Lua.

(De uma maneira geral, as pessoas se mostram surpresas quando eu digo que o melhor momento para o observador de estrelas acontece quando Selene está ausente - nem que seja por algumas horas, em tempos de Lua de Nova a Crescente ou de Lua Minguante a Nova!).

No caso do Rio Eridanus, eu somente consigo delineá-lo nos céus estrelados quando a noite é escura, bem escura - pois que as estrelas que compõem a sinuosidade maravilhosa apresentada por esta constelação são luzes não muito iluminadas - com a fantástica exceção da estrela-alpha Eridanii, Achernar!



Quando Achernar entra em cena no horizonte sudeste, o céu vem apresentando situações muitíssimo interessantes: 
O Escorpião apronta-se para deitar-se no horizonte oeste e isto significa que o Gigante Órion já tem toda a intenção de apresentar-se no horizonte leste!  E sabemos que a estrela que marca um dos pés do Gigante Caçador, Rigel, estrela-beta Orionis, acontece exatamente no lugar onde o Rio Eridanus nasce e é marcado por sua estrela-bela Eridanii, Cursa.

No entanto, antes mesmo de o Gigante surgir no horizonte leste e ainda contando com a presença de Escorpião rastejando pelos céus do oeste, o Rio Eridanus já se insinua através sua Foz enriquecida pela estrela-alpha Eridanii, Achernar!

Este é um momento de céu estrelado apresentando-se de maneira radiosa! 

 Existe a junção entre o Escorpião e o Sagitário nos introduzindo aos caminhos que nos levam ao centro da Galáxia!

Capricórnio e Aquário também apresentam-se de maneira bem interessante quando em noites de céus escuros e transparentes e sem Lua porque sempre vejo uma "fraldinha" sendo delineada pelo Capricórnio e fico rindo e sorrindo diante das estrelinhas em zigue-zague que podemos encontrar no Aguadeiro!

É certo que também o Grande Triângulo do Norte encanta nossa visão mais ao norte, não é verdade, com as presenças das constelações da Águia, da Lira e do Cisne e esta figura triangular acontecendo através suas estrelas-alpha, respectivamente Altair, Vega e Deneb.

Muito me encanta o fato de que o Grande Quadrado formado pelo Cavalo Alado Pegasus me faz recordar que se eu olhar diretamente para o sul, irei encontrar as duas Nuvens de Magalhães sempre nos induzindo à dúvida: serão nuvens reais passeando pelo céu e tão próximas de nós.... ou serão as Nuvens que, na verdade, são galáxias atuantes em nosso chamado Grupo Local?  É uma dúvida muito emocionante, eu penso.



Programa Stellarium




Ainda existem outras questões bem importantes
 que envolvem a entrada em cena nos céus estrelados do sul 
da constelação do Rio Eridanus:  
Se você olhar atentamente a carta celeste,
 verá que a pequena constelação Fornax, a Fornalha,
 é quase que inteiramente envolvida 
por uma das sinuosidades por onde o Rio Eridanus passa. 
 E também, olhando um tantinho ao sul,
 você perceberá a presença da constelação Dorado, o Peixe Dourado.

Esse lugar no céu - imenso espaço! -, revela Aglomerados e Voids
 e são conhecidos como Fornax Cluster e Eridanus Cluster e Fornax e Eridanus Void. 
 A bem da verdade,
 muitas das vezes o Leitor encontrará a menção da constelação Fornax
 nomeando Aglomerado e Void 
- nem sempre o nome Eridanus estará sendo mencionado
 (ou mesmo o nome Dorado, em alguns casos).

Porém, ainda mais importante, a meu ver, 
é o fato de que é possível que exista o maior Void já encontrado
 exatamente na direção da constelação Eridanus.

Tudo isso quer significar que 
sempre que estivermos observando a constelação do Eridanus , 
em uma de suas curvas de Rio, 
saberemos que além, muito além de nossa visão apenas física, 
existe um mundo imenso, gigantesco, 
um mundo de galáxias aglomeradas e também um mundão de Vazio.  

Quer dizer, Luz e Vazio existem para ainda além do Rio.









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Achernar busca seu lugar mais alto no céu estrelado do sul enquanto Canopus, estrela-alpha Carinae, surge no horizonte sudeste anunciando o Argo Navis, o Navio flutuando nas águas dos grandes rios ou dos mares que acolhem as águas advindas do Eridanus através sua Foz, a bela Achernar.  Assim, o céu estrelado mais ao sul torna-se um lugar realmente encantador e bem iluminado por estas estrelas tão chamativas!


O Escorpião já desapareceu no horizonte oeste - o que significa que o Gigante Órion pode surgir no horizonte leste e testemunhando o lugar onde o Rio Eridanus nasce: a seus pés, através a bênção de sua belíssima estrela-beta Orionis, Rigel (e o termo Rigel quer dizer pé - assim como vemos Regulus nomeando a pata do Leão; assim como vemos Rigel Kent, Rigel Centauri, nomeando a estrela-alpha do Centauro e sua importância como pertencente ao sistema estelar mais próximo a nós).


Programa Stellarium



Quando Achernar alcança seu lugar mais alto nos céus estrelados do sul, acontece uma situação muitíssimo interessante: visualmente, Canopus, estrela-alpha Carinae, e Achernar, estrela-alpha Eridanii, apresentam-se num mesmo nível e enfeitam imensamente o céu sulino e cativam nosso olhar.


O Gigante Órion também alcança o zênite e suas três estrelas formadoras de seu Cinturão - Alnilan, Alnitak e Mintak -, sorriem para nós como se fossem as Três Marias (porque são assim nomeadas popularmente).


Existem momentos muito importantes no céu:  um desses momentos é representado pelo Mito de Andromeda e Perseus.  A bem da verdade, Cepheus e Cassiopeia já saíram de cena (e principalmente para mim porque estão tão ao norte que não posso alcançá-los).  Pegasus também voa alhures, carregando consigo a Princesa Acorrentada.  No entanto, Perseus permanece e sempre mostrando a cabeça deceoada da Medusa bem como os Peixes que nadam nos mares onde Cetus, o Monstro Marinho, a Baleia, nada com seu corpanzil feito de estrelas bem delineadas.


Os mares do norte vão concluindo e dando lugar à terra firme onde o Carneiro, Aries, e o Touro pastam.  


O outro momento fantástico é revelado pela caudalosa fumacinha branca de estrelinhas de algodão formando a Via Lactea e iluminando imensamente esta parte do céu, desde o norte até o sul!


E, sem dúvida alguma, sempre a presença da estrela mais linda e mais cantada, Sirius, estrela-alpha Canis Majoris, nos faz vibrar o coração.


Programa Stellarium



O tempo passa, a noite vai empurrando suas estrelas sempre do leste para o oeste..., e o Gigante Órion se esconde novamente da visão do animal rastejante, o Escorpião, que começa a surgir no leste.


O Rio Eridanus também desaparece, deixando as maravilhas dos céus estrelados do sul acontecerem através o Navio que mostra por inteiro e navegando placidamente, através o Centauro sempre guardando consigo nosso Cruzeiro do Sul.


Os Gêmeos Castor e Pollux, sempre juntos e conversando entre si, anseiam pelo momento de se apresentarem do outro lado do mundo..., enquanto o Caranguejo ainda se insinua e nos embevece a visão de sua Colmeia de Abelhas, berço de estrelinhas-bebês em seu ventre.  A Hydra é sempre um prazer de ser vista, enredilhando-se espaçosamente desde o Caranguejo até quase a Balança e carregando consigo o Sextante, a Taça e o belíssimo voo do Corvo. O garboso Leão dos céus ruge, sempre sendo seguido pela virginal Virgem que esconde mil e um segredos!  


Sempre em tempos de céus escuros, bem escuros e transparentes, a visão da Cabeleira de Berenice é algo absolutamente inesquecível!  E, certamente, Spica, estrela-alpha Virginis, e Arcturus, estrela-alpha Bootes, rivalizam em suas luzes e nos fazem felizes.



Com um abraço estrelado,

Janine Milward 



Programa Stellarium








Achernar.  Alpha Eridani. 
Ascensão Reta 01h37,0 - Declinação -57o 20
Magnitude visual 0,60 - Distância 118 anos-luz
Uma estrela branca situada na boca do Rio.  De Al Ahir al Nahr, o Fim do Rio. A Foz do Rio Erídano.
Esta é uma estrela tão ao sul que não faz parte da visão dos habitantes em latitudes bem ao norte.



Cursa - Beta Eridani
Magnitude visual 2.8 Distância 80 anos-luz,
Cadeira, vocábulo oriundo da expressão árabew Al Kursiyy Al Jauzah.  Esta estrela é o começo do Rio Erídano e encontra-se aos pés do Gigante Órion e sua estrela beta Rigel.




Acamar - Teta Eridani - Estrela Dupla
Ascensão Reta 02h57,5 - Declinação - 40o 23
Magnitude visual 3,42 e 4,5 - Distância 65 anos-luz
Distância entre estrelas 8”,15
A Lua.  O Branco, nome de origem árabe que foi utilizado pela primeira vez nas Tabuas Alfonsinas.  Esta estrela já representou a Foz do Rio antes de a constelação ser estendida até alcançar a verdadeira Foz, Achernar.
É um sistema triplo sendo que o membro mais brilhante é visível a olho nu como uma anã amarela, sendo que suas duas companheiras são muito pálidas, uma das quais é uma anã vermelha e a outra, uma anã branca.




Alnahar - Delta Eridani
O Rio, nome de origem árabe.



Angetenar - Tau Eridani
O Meandro do Rio, proveniente da expressão árabe Al Hinayat al Nahr.




Azha - Eta Eridani
Ninho de Avestruz.



Beid ou Keid - Omicron Eridani
Ovo, do árabe Al Bais, o ovo do ninho de avestruz.  Nome árabe proveniente da expressão Al Kaid.



Theermin - Epsilon Eridani
Os Gêmeos, nome oriundo do árabe Al Tauaman.





Zaurak - Gamma Eridani
Barco, oriundo do árabe Al Nair Al Zaurak, ou seja, a brilhante estrela do barco.










Hubble Observations Confirm that Planets Form from Disks Around Stars




Image Type: Artwork
Credit: NASAESA, and G. Bacon (STScI)
This is an artist's concept of a Jupiter-mass planet orbiting the nearby star Epsilon Eridani. Located 10.5 light-years away, it is the closest known exoplanet to our solar system. The planet is in an elliptical orbit that carries it as close to the star as Earth is from the Sun, and as far from the star as Jupiter is from the Sun.
Epsilon Eridandi is a young star, only 800 million years old. It is still surrounded by a disk of dust that extends 20 billion miles from the star. The disk appears as a linear sheet of reflecting dust in this view because it is seen edge-on from the planet's orbit, which is in the same plane as the dust disk.



This artist's conception shows the closest known planetary system to our own, called Epsilon Eridani. Observations from NASA's Spitzer Space Telescope show that the system hosts two asteroid belts, in addition to previously identified candidate planets and an outer comet ring.
Epsilon Eridani is located about 10 light-years away in the constellation Eridanus. It is visible in the night skies with the naked eye.
Leia mais em 




Young Solar System in the Making




This artist's diagram compares the Epsilon Eridani system to our own solar system. The two systems are structured similarly, and both host asteroids (brown), comets (blue) and planets (white dots).
Epsilon Eridani is our closest known planetary system, located about 10 light-years away in the constellation Eridanus. Its central star is a younger, fainter version of our sun, and is about 800 million years old—about the same age of our solar system when life first took root on Earth.
Observations from NASA's Spitzer Space Telescope show that the system hosts two asteroid belts, in addition to previously identified candidate planets and an outer comet ring.





Johann Bayer — Eridanus
Eridanus




Programa Stellarium



VEJA QUE A PEQUENA CONSTELAÇÃO FORNAX, A FORNALHA, 
ACONTECE INSERIDA EM UMA DAS TANTAS CURVAS DO RIO ERIDANUS
e veja que Achernar, estrela-alpha Eridanii, situa-se bem próxima ao Peixe DORADO.

Estas duas constelações vêm sendo sempre muito comentadas porquanto acolhem Aglomerados e Void, Vazio.

Na maioria das vezes, acontece a denominação Fornax Supercluster e Fornax Void porém a verdade é que na direção onde as constelações Eridanus e Fornax se encontram, Aglomerados e Vazios acontecem.


File:2MASS LSS chart-NEW Nasa.jpg
AuthorIPAC/Caltech, by Thomas Jarrett
Panoramic view of the entire near-infrared sky reveals the distribution of galaxies beyond the Milky Way. The image is derived from the 2MASS Extended Source Catalog (XSC)—more than 1.5 million galaxies, and the Point Source Catalog (PSC)--nearly 0.5 billion Milky Way stars

The Fornax and Eridanus Clusters

The Fornax and Eridanus clusters are two verThe Fornax and Eridanus clusters are two very famous clusters in the southern hemisphere. Although they look near to each other, they are separated by about 20 million light years. The nearer Fornax cluster is about 65 million light years from us, and the Eridanus cluster is about 85 million light years from us. There are many other groups of galaxies scattered around these two clusters and collectively these groups are often called the Fornax Supercluster or Southern Supercluster.y famous clusters in the southern hemisphere. Although they look near to each other, they are separated by about 20 million light years. The nearer Fornax cluster is about 65 million light years from us, and the Eridanus cluster is about 85 million light years from us. 








The Fornax and Eridanus Clusters


The Eridanus Cluster

This is a map of the Eridanus Cluster. This cluster is less spectacular than the Fornax cluster, partly because the galaxies are spread across a larger area and partly because the cluster is rather further and hence dimmer than the Fornax cluster. The Eridanus cluster is roughly split into two halves: a northern subgroup around NGC 1407 and a southern subgroup around NGC 1395.








The Eridanus Cluster


Properties of the Eridanus Cluster
Equatorial CoordinatesRA=03h35m Dec=-22°
Galactic Coordinatesl=214° b=-53°
Supergalactic CoordinatesL=281° B=-43°
Distance to the centre of the cluster85 million light years
Number of large galaxies in the cluster73
Alternative names for the clusterFornax II cluster






The center of the Eridanus Cluster is roughly 23 Mpc (75 Mly) from Earth, and contains about 73 main galaxies and about 200 total galaxies. About 30% have Hubble classifications of elliptical or S0 and the remaining 70% are spiral or irregular.[2] These galaxies reside in smaller groups which are all loosely gravitationally bound to each other, suggesting that the system is still condensing from the Hubble flow and may eventually form a cluster of about 1014 M. A low velocity dispersion compared to that of, for example, the Coma cluster, supports this hypothesis.[3] The Eridanus Cluster is located in the constellation Eridanus near the Fornax cluster, and is sometimes called the "Fornax II Cluster".[4]



Eridanus Cluster
Observation data (Epoch J2000)
Constellation(s)Eridanus
Right ascension03h 28m 13.8s[1]
Declination−20° 44′ 40″[1]
Brightest memberNGC 1232 (B)
Number of galaxies~200[2]
Velocity dispersion261 km/s[3]
Redshift0.005570[1]
Distance
(co-moving)
23 Mpc (75 Mly)[1]
ICM temperature~107 K (~1 keV)[2]
Binding mass~1014 M[3]
X-ray flux0.105 mCrab[2]
Other designations
Fornax II Cluster,[4] de Vaucouleurs Group 31[5

Table of galaxies[edit]

Column 1: Name of the galaxy


Column 2: Right ascension for epoch J2000


Column 3: Declination for epoch J2000


Column 4: Blue apparent magnitude of the galaxy


Column 5: Galaxy type: E=Elliptical; S0=Lenticular; Sa, Sb, Sc, Sd=Spiral; SBa, SBb, SBc, SBd=Barred Spiral; Sm, SBm, Irr=Irregular


Column 6: Angular diameter of the galaxy (arcminutes)


Column 7: Diameter of the galaxy (thousands of light years)


Column 8: Recessional velocity (km/s) of the galaxy relative to the cosmic microwave background





NameRA equatorial
coordinates
Dec equatorial
coordinates
Blue
Mag
TypeSize
(arcmin)
Size
(kly)
RV
(km/s)
ESO 547-0903 06.0-19 2316.8Irr1.3351509
ESO 547-1203 09.6-17 5016.5Scd1.5351837
NGC 123203 09.8-20 3510.7SBc6.91701517
IC 189803 10.3-22 2413.7SBc3.4851164
ESO 547-2003 13.0-17 5616.0SBm1.2301825
NGC 125803 14.1-21 4613.9SBc1.3301340
NGC 129703 19.2-19 0613.5E2.0501395
NGC 130003 19.7-19 2511.2SBbc6.01501421
NGC 131503 23.1-21 2314.0S01.5351534
PGC 1268003 23.4-19 17 ?Irr1.3301400
ESO 548-0503 23.8-19 4514.7SBm1.5351690
NGC 132503 24.4-21 3312.3SBbc4.71151446
NGC 1325A03 24.8-21 2013.6SBcd1.8451188
ESO 548-1603 26.0-21 2015.6Scd1.7401977
NGC 133203 26.3-21 2011.4E4.21051383
ESO 548-2103 27.6-21 1414.7SBd2.0501541
ESO 548-2503 29.0-22 0915.0SBa1.3301542
NGC 134503 29.5-17 4714.3SBc1.4351385
ESO 481-3003 29.6-23 2115.5Scd1.5351504
NGC 134703 29.7-22 1713.9SBc1.4351624
ESO 548-2803 30.6-17 5614.0S01.3351360
ESO 548-2903 30.8-21 0314.3SBbc1.1301175
NGC 135303 32.1-20 4912.4SBb3.5851390
ESO 548-3203 32.3-17 4315.8SBm1.6401815
ESO 548-3303 32.5-18 5714.5S01.3351552
ESO 548-3403 33.0-21 0514.6SBc1.1301610
ESO 482-0503 33.0-24 0815.2SBcd2.1501783
IC 195203 33.4-23 4313.5SBbc2.5601683
IC 195303 33.7-21 2912.7SBc2.6651733
NGC 135903 33.8-19 2913.0SBm2.1551833
NGC 136203 33.9-20 1714.2S01.2301085
ESO 548-4403 34.3-19 2514.2S01.3351561
ESO 548-4703 34.7-19 0214.1S02.5601472
NGC 137103 35.0-24 5611.6SBa5.61401344
NGC 137003 35.2-20 2213.9E1.535933
IC 196203 35.6-21 1814.8SBd2.5601670
ESO 482-1103 36.3-25 3614.7Sbc1.4351469
NGC 137703 36.7-20 5413.8S01.7451645
NGC 138503 37.5-24 3011.5SBc3.7901373
NGC 138303 37.7-18 2013.8S01.7401828
ESO 482-1703 37.7-22 5514.9Sab1.3301330
NGC 139003 37.9-19 0014.9SBa1.3351078
NGC 139503 38.5-23 0210.7E5.61401577
NGC 139803 38.9-26 2010.5SBab7.11751289
NGC 140303 39.2-22 2314.1E1.3301751
NGC 140103 39.4-22 4313.7S01.9501406
NGC 140003 39.5-18 4112.3E2.360415
ESO 548-6303 39.6-20 0115.1Sbc1.4351846
ESO 548-6503 40.0-19 2215.3Sa1.4351102
IC 34303 40.1-18 2714.3S01.4351730
NGC 140703 40.2-18 3510.9E5.11251650
ESO 548-6803 40.3-18 5614.3E1.3351636
NGC 141203 40.5-26 5214.7S01.4351675
ESO 548-7003 40.7-22 1715.4SBcd1.6401615
ESO 482-3203 40.7-26 4715.9Irr1.2301621
NGC 141503 40.9-22 3412.8Sa3.3801451
NGC 141403 41.0-21 4314.6SBbc1.6401464
ESO 482-3503 41.2-23 5014.2SBab1.8451756
NGC 142203 41.5-21 4114.2SBab2.3551514
IC 34603 41.7-18 1613.9S01.9451830
ESO 548-7903 41.9-18 5414.8Sa1.1301914
ESO 548-8203 42.7-17 3015.4Sbc1.1301590
NGC 142603 42.8-22 0612.7E2.5601296
ESO 549-0203 43.0-19 0114.9SBm1.330988
ESO 549-0603 43.6-21 1415.7Irr1.3301490
NGC 143903 44.8-21 5512.4E2.6651577
NGC 144003 45.0-18 1612.9S02.2551403
NGC 143803 45.3-23 0013.3SBa2.0501438
NGC 145203 45.4-18 3812.9Sa2.3601619
ESO 549-1803 48.2-21 2813.3SBc2.5601473
ESO 482-4603 49.7-27 0013.7Sc3.5901422
ESO 482-4903 52.4-23 0315.3Sc1.1301377
NGC 148203 54.6-20 3013.3S02.2551753










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Fornax Cluster & 
Eridanus Group
The Fornax Cluster is a small cluster of about 58 galaxies, much smaller than the Virgo Cluster, for example, located around 20 Mpc away.  It contains two massive galaxies - NGC 1316, a lenticular, and NGC 1365, a barred spiral.  Both are more than twice the diameter of the Milky Way.  There is substantial evidence that one, or maybe  two, sub-groups of galaxies have collided with the main group in the astronomically recent past.  Associated with the Fornax Cluster, the Eridanus Group lies about 7 Mpc further away.  It contains around 200 galaxies, is approximately 10 Mpc across, and about 23 Mpc away.  This grouping is in the early stages of formation, and with the Fornax cluster, the Dorado group and others, forms the Eridanus-Fornax-Dorado Filament.  It is very interesting because although many of its constituent galaxies are quite old, the group itself is rather young and still forming.  It also has a large number of lenticular (type S0) galaxies.  These are believed to be part of the evolution of spiral galaxies again implying great age for many of the galaxies. 
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A 12th-magnitude spiral galaxy (type SAB(rs)b) in Eridanus (RA 03 41 57.2, Dec -04 42 19)


Apparent size 2.3 by 1.2 arcmin.






Above, a 2.4 arcmin wide closeup of NGC 1417


Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy, also showing NGC 1418












NGC 1232 é uma galáxia espiral localizada a cerca de setenta e dois milhões de anos-luz (aproximadamente 22,07megaparsecs) de distância na direção da constelação de Erídano. Possui uma magnitude aparente de 9,8, uma declinação de -20º 34' 45" e uma ascensão reta de 03 horas, 09 minutos e 45,1 segundos.e tem cerca de 200 mil anos luzes de diâmetro





NGC 1232: Dwarf Galaxy Caught Ramming Into a Large Spiral





X-ray: NASA/CXC/Huntingdon Inst. for X-ray Astronomy/G.Garmire, Optical: ESO/VLT



Composite

NGC 1232
Optical
NGC 1232
Xray

  • Observations with Chandra have revealed a giant cloud of superheated gas in a galaxy about 60 million light years from Earth.

  • Because this gas is about 6 million degrees, it only glows in X-ray light.

  • A collision between a dwarf galaxy and a much larger galaxy called NGC 1232 is the likely cause of this gas cloud.

  • A new composite of X-rays (purple) from Chandra and optical data (blue and white) shows the scene of the collision.

Observations with NASA's Chandra X-ray Observatory have revealed a massive cloud of multimillion-degree gas in a galaxy about 60 million light years from Earth. The hot gas cloud is likely caused by a collision between a dwarf galaxy and a much larger galaxy called NGC 1232. If confirmed, this discovery would mark the first time such a collision has been detected only in X-rays, and could have implications for understanding how galaxies grow through similar collisions.
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A Blue Whirlpool in The River


http://www.eso.org/public/archives/images/screen/eso1231a.jpg
A new image taken with ESO’s Very Large Telescope shows the galaxy NGC 1187. This impressive spiral lies about 60 million light-years away in the constellation of Eridanus (The River). NGC 1187 has hosted two supernova explosions during the last thirty years, the latest one in 2007. This picture of the galaxy is the most detailed ever taken.


Videos

Zooming in on the spiral galaxy NGC 1187
Zooming in on the spiral galaxy NGC 1187
Panning across a new VLT image of the spiral galaxy NGC 1187
Panning across a new VLT image of the spiral galaxy NGC 1187

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http://www.eso.org/public/news/eso1231/


This chart shows the location of NGC 1187 in the constellation of Eridanus (The River). This map shows most of the stars visible to the unaided eye under good conditions, and NGC 1187 itself is highlighted with a red circle on the image. This galaxy appears as a faint smudge through medium-sized amateur telescopes under good conditions.
Credit:
ESO, IAU and Sky & Telescope
http://www.eso.org/public/images/eso1231c/





IC 2118 (also known as Witch Head Nebula due to its shape), is an extremely faint reflection nebula believed to be an ancient supernova remnant or gas cloud illuminated by nearby supergiant star Rigel in Orion. It lies in the Eridanusconstellation, about 900 light-years from Earth. The nature of the dust particles, reflecting blue light better than red, is a factor in giving the Witch Head its blue color. Radio observations show substantial carbon monoxide emission throughout parts of IC 2118 an indicator of the presence of molecular clouds and star formation in the nebula. In fact candidates for pre-main sequence stars and some classic T-Tauri stars have been found deep within the nebula.[1]
The molecular clouds of IC 2118 are probably juxtaposed to the outer boundaries of the vast Orion-Eridanus bubble, a giant supershell of molecular hydrogen blown by the high mass stars of the Orion OB1 association. As the supershell expands into the interstellar medium, favorable circumstances for star formation occur. IC 2118 is located in one such area.The wind blown appearance and cometary shape of the bright reflection nebula is highly suggestive of a strong association with the high mass luminous stars of Orion OB1. The fact that the heads of the cometary clouds of IC2118 point northeast towards the association is strong support of that relationship.
The Witch Head Nebula 
Credit: Gary Stevens
TypeReflection
Right ascension05h 02m 00.00s
Declination-07° 54′ 00.0"
Distance1,000 ly
Apparent magnitude(V)13
Apparent dimensions (V)3 × 1 °
ConstellationEridanus





Baby Stars Brewing in the Witch Head Nebula

Eight hundred light-years away in the Orion constellation, a gigantic murky cloud called the "Witch Head Nebula" is teeming with dust-obscured newborn stars waiting to be uncovered. In this image, the super sensitive infrared eyes of NASA's Spitzer Space Telescope reveal 12 new baby stars in a small portion of the cloud commonly referred to as the Witch Head's "pointy chin."





NGC 1132 é uma galáxia elíptica (E) localizada na direcção da constelação de Eridanus. Possui uma declinação de -01° 16' 28" e uma ascensão recta de 2 horas, 52 minutos e 51,8 segundos.

A galáxia NGC 1132 foi descoberta em 23 de Novembro de 1827 por John Herschel.
NGC 1132: A Mysterious Elliptical Galaxy



NGC 1132
Credit X-ray: NASA/CXC/Penn State/G. Garmire; Optical: NASA/ESA/STScI/M. West
This image of the elliptical galaxy NGC 1132 and its surrounding region combines data from NASA's Chandra X-ray Observatory and the Hubble Space Telescope. The blue/purple in the image is the X-ray glow from hot, diffuse gas detected by Chandra. Hubble's data reveal a giant foreground elliptical galaxy, plus numerous dwarf galaxies in its neighborhood, and many much more distant galaxies in the background.
Astronomers have dubbed NGC 1132 a "fossil group" because it contains an enormous amount of dark matter, comparable to the dark matter found in an entire group of galaxies. Also, the large amount of hot gas detected by Chandra is usually found for groups of galaxies, rather than a single galaxy.




Hubble Optical Image of NGC 1132 

The elliptical galaxy NGC 1132 reveals the final result of what may have been a group of galaxies that merged together in the recent past. Another possibility is that the galaxy formed in isolation as a "lone wolf" in a universe ablaze with galaxy groups and clusters. This image of NGC 1132 was taken with Hubble's Advanced Camera for Surveys. Data obtained in 2005 and 2006 through green and near-infrared filters were used in the composite. NGC 1132 is located approximately 318 million light-years away in the constellation Eridanus, the River. More information at Hubble
(Credit: Optical: NASA/ESA/STScI/M. West)



Chandra X-ray Image of NGC 1132 

This image of elliptical galaxy NGC 1132 and its surrounding region shows the X-ray glow from hot, diffuse gas detected by Chandra. Astronomers have dubbed NGC 1132 a "fossil group" because it contains an enormous amount of dark matter, comparable to the dark matter found in an entire group of galaxies. Also, the large amount of hot gas detected by Chandra is usually found for groups of galaxies, rather than a single galaxy. On the right, the white box represents the Hubble Space Telescope's field of view.
(Credit: X-ray:NASA/CXC/Penn State/G. Garmire)





NGC 1700 é uma galáxia elíptica (E4) localizada na direcção da constelação de Eridanus. Possui uma declinação de -04° 51' 55" e uma ascensão recta de 4 horas, 56 minutos e 56,2 segundos.
A galáxia NGC 1700 foi descoberta em 5 de Outubro de 1785 por William Herschel.

NGC 1700:
Giant X-Ray Disk Sheds Light On Galactic Merger 



Credit: NASA/Ohio U./T.Statler et al.
The Chandra image of the elliptical galaxy NGC 1700 shows a flattened oval of multi-million degree gas, supporting the idea that it is the result of a merger of two smaller galaxies about 3 billion years ago.




(Credit: NASA/Ohio U./

T.Statler et al.)
.........another version of the Chandra image shows only the low-energy X-rays and reveals a giant inner disk. This disk of 6-million degree gas appears light blue in the multicolor image above.







NGC 1309 é uma galáxia espiral localizada a cerca de cem milhões de anos-luz de distância na direção da constelação de Erídano. Possui uma magnitude aparente de 11,5, uma declinação de -15º 24' 02" e uma ascensão reta de 3 horas, 22minutos e 6,5 segundos.





Hubble Snaps Images of a Pinwheel-Shaped Galaxy

Credit: NASAESA, The Hubble Heritage Team, (STScI/AURA) and A. Riess (STScI)
Looking like a child's pinwheel ready to be set a spinning by a gentle breeze, this dramatic spiral galaxy is one of the latest viewed by NASA's Hubble Space Telescope. Stunning details of the face-on spiral galaxy, cataloged as NGC 1309, are captured in this color image.
Recent observations of the galaxy taken in visible and infrared light come together in a colorful depiction of many of the galaxy's features. Bright blue areas of star formation pepper the spiral arms, while ruddy dust lanes follow the spiral structure into a yellowish central nucleus of older-population stars. The image is complemented by myriad far-off background galaxies.
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Lick Observatory Ground-Based Image of SN2002fk in NGC 1309

SN2002fk as observed from Lick Observatory Kait 0.76 meter telescope in 2002. The location of the supernova is marked on the 2005 Hubble ACS image.
Credit for Lick Observatory Image: W. Li and A. V. Filippenko (University of California, Berkeley)
Credit for HST Image: NASAESA, The Hubble Heritage Team (STScI/AURA), and A. Riess (STScI)




NGC 1614 é uma galáxia espiral barrada (SBc/P) localizada na direcção da constelação de Eridanus. Possui uma declinação de -08° 34' 45" e uma ascensão recta de 4 horas, 33 minutos e 59,8 segundos.

A galáxia NGC 1614 foi descoberta em 29 de Dezembro de 1885 por Lewis A. Swift.


Hubble Interacting Galaxy NGC 1614

Object Names: NGC 1614, Arp 186, Mrk 0617, II Zw 015
Image Type: Astronomical
Credit: NASAESA, the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration, and A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University)
The galaxy system NGC 1614 has a bright optical center and two clear inner spiral arms that are fairly symmetrical. It also has a spectacular outer structure that consists principally of a large one-sided curved extension of one of these arms to the lower right, and a long, almost straight tail that emerges from the nucleus and crosses the extended arm to the upper right. 
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NGC 1531 é uma galáxia elíptica (E-S0) localizada na direcção da constelação de Eridanus. Possui uma declinação de -32° 51' 03" e uma ascensão recta de 4 horas, 11 minutos e 59,1 segundos.

A galáxia NGC 1531 foi descoberta em 19 de Outubro de 1835 por John Herschel.

NGC 1532 é uma galáxia espiral barrada (SBb) localizada na direcção da constelação de Eridanus. Possui uma declinação de -32° 52' 23" e uma ascensão recta de 4 horas, 12 minutos e 03,8 segundos.
A galáxia NGC 1532 foi descoberta em 29 de Outubro de 1826 por James Dunlop.

Ballet of Interacting Galaxies

Ficheiro:ESO - Ngc1532 gendler (by).jpg
This photograph was produced by European Southern Observatory (ESO).
ESO/IDA/Danish 1.5 m/R.Gendler and J.-E. Ovaldsen
The pair of galaxies NGC 1531/2, engaged in a spirited waltz, is located about 70 million light-years away towards the southern constellation Eridanus (The River). The deformed foreground spiral galaxy laced with dust lanes NGC 1532 is so close to its companion — the background galaxy with a bright core just above the centre of NGC 1532 — that it gets distorted: one of its spiral arms is warped and plumes of dust and gas are visible above its disc. The cosmic dance leads to another dramatic effect: a whole new generation of massive stars were born in NGC 1532 because of the interaction. They are visible as the purple objects in the spiral arms.
This exquisite image was made using the 1.5-metre Danish telescope at the ESO La Silla Observatory, Chile. It is based on data obtained through three different filters: B, V and R. The field of view is 12 x 12 arcmin.





NGC 1518 é uma galáxia espiral barrada (SBd) localizada na direcção da constelação de Eridanus. Possui uma declinação de -21° 10' 46" e uma ascensão recta de 4 horas, 06 minutos e 49,0 segundos.
A galáxia NGC 1518 foi descoberta em 13 de Novembro de 1835 por John Herschel.




A 12th-magnitude spiral galaxy (type SB(s)dm) in Eridanus (RA 04 06 49.0, Dec -21 10 46)
The second IC notes (per Howe) "Minute of RA is 00, not 01". Based on a recessional velocity of 920 km/sec, NGC 1517 is about 40 million light years away, in reasonable agreement with redshift-independent distance estimates of 25 to 40 million light years. Given that and its apparent size of 2.9 by 1.4 arcmin, it is about 35 thousand light years across.




Above, a 3.6 arcin wide closeup of NGC 1518
Below, a detailed view of the northern half of the galaxy (Image Credits: Hubble Legacy Archive)




Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy








NGC 1535 - Eridanus  - Nebulosa Nebulosa Planetária
Ascensão Reta  04h13m      Declinação -12o.48
Tipo Nebulosa Planetária NP         Dimensão 0,5        Magnitude 17
Magnitude da Estrela associada   12        


NGC 1535 é uma nebulosa planetária na direção da constelação de Eridanus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1785, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente(+9,6), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.








NGC 1234 is barred spiral galaxy in the constellation Eridanus, discovered by Francis Preserved Leavenworth in 1886.
Its apparent magnitude is 14.2
File:NGC 1234 GALEX WikiSky.jpg

Authoren:NASAen:WikiSky
Permission
PD-NASA







NGC 1300 is a barred spiral galaxy about 61 million light-years away in the constellation Eridanus. The galaxy is about 110,000 light-years across; just slightly larger than our own galaxy, the Milky Way. It is a member of theEridanus Cluster, a cluster of 200 galaxies.[3][4] It was discovered by John Frederick William Herschel in 1835.[citation needed]






File:Hubble2005-01-barred-spiral-galaxy-NGC1300.jpg

Source
AuthorNASA, ESA, and The Hubble Heritage Team STScI/AURA)

At Hubble's resolution, a myriad of fine details, some of which have never before been seen, is seen throughout the galaxy's arms, disk, bulge, and nucleus. Blue and red supergiant stars, star clusters, and star-forming regions are well resolved across the spiral arms, and dust lanes trace out fine structures in the disk and bar. Numerous more distant galaxies are visible in the background, and are seen even through the densest regions of NGC 1300


Credit: NASAESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
Acknowledgment: P. Knezek (WIYN)




Giant Radio Jet Coming from Wrong Kind of Galaxy

Credit: NASA, W. Keel (University of Alabama), M. Ledlow (Gemini Observatory), F. Owen (NRAO) and AUI/NSF








Jurassic Space: Ancient Galaxies Come Together After Billions of Years

Object Name: HCG 31
Image Type: Astronomical
Credit: NASAESA, S. Gallagher (The University of Western Ontario), and J. English (University of Manitoba)
These four dwarf galaxies waited billions of years to come together, setting off a fireworks show as thousands of new star clusters come to life. The distorted galaxies are quickly producing massive, hot, young stars that are pumping out ultraviolet radiation, heating up surrounding gas clouds, and causing them to glow.
Such encounters between dwarf galaxies are normally seen billions of light-years away and therefore occurred billions of years ago. But these galaxies, members of Hickson Compact Group 31, are relatively nearby, only 166 million light-years away.





A members-only galaxy club


This new Hubble image shows a handful of galaxies in the constellation of Eridanus (The River). NGC 1190, shown here on the right of the frame, stands apart from the rest; it belong to an exclusive club known as Hickson Compact Group 22 (HCG 22).
There are four other members of this group, all of which lie out of frame: NGC 1189, NGC 1191, NGC 1192, and NGC 1199. The other galaxies shown here are nearby galaxies 2MASS J03032308-1539079 (centre), and dCAZ94 HCG 22-21 (left), both of which are not part of HCG 22.
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NGC 1190 é uma galáxia lenticular (S0) localizada na direcção da constelação de Eridanus. Possui uma declinação de -15° 39' 44" e uma ascensão recta de 3 horas, 03 minutos e 26,0 segundos.
A galáxia NGC 1190 foi descoberta em 1886 por Frank Leavenworth.




The spiral galaxy NGC 1345 and its loose and ragged arms dominate this rich image from the NASA/ESA Hubble Space Telescope. It is a member of the Eridanus Galaxy Cluster — a group of about 70 galaxies that lies 85 million light-years away in the constellation of Eridanus (the River). This region of the night sky is well populated with bright galaxies, with the Fornax Cluster of galaxies also nearby on the celestial sphere, although the two clusters are actually separated by about 20 million light-years. Collectively, they are known as the Fornax Supercluster or the Southern Supercluster.
John Herschel discovered NGC 1345 in 1835 from South Africa. He described it as small and very faint and it is still far from easy to see it even with quite a large amateur telescope, where it appears as a small, circular fuzz.

NGC 1345 é uma galáxia {{{typ}}} localizada na direcção da constelação de Eridanus. Possui uma declinação de -17° 46' 45" e uma ascensão recta de 3 horas, 29 minutos e 31,5 segundos.
A galáxia NGC 1345 foi descoberta em 11 de Dezembro de 1835 por John Herschel.



NASA Telescopes Help Discover Surprisingly Young Galaxy

Object Name: Abell 383
Image Type: Astronomical
Credit: NASAESA, J. Richard (Center for Astronomical Research/Observatory of Lyon, France), and J.-P. Kneib (Astrophysical Laboratory of Marseille, France)
Acknowledgment: M. Postman (STScI)

Astronomers have uncovered one of the youngest galaxies in the distant universe, with stars that formed 13.5 billion years ago, a mere 200 million years after the Big Bang. The finding addresses questions about when the first galaxies arose, and how the early universe evolved.
NASA's Hubble Space Telescope was the first to spot the newfound galaxy. Detailed observations from the W.M. Keck Observatory on Mauna Kea in Hawaii revealed the observed light dates to when the universe was only 950 million years old; the universe formed about 13.7 billion years ago.

Lensing Galaxy Cluster Abell 383 (Annotated)






Abell 383: Getting a Full Picture of an Elusive Subject


Abell 383
Optical Image
Composite
Abell 383
X-Ray

X-ray: NASA/CXC/Caltech/A.Newman et al/Tel Aviv/A.Morandi & M.Limousin; Optical: NASA/STScI, ESO/VLT, SDSS
Two teams of astronomers have used data from NASA's Chandra X-ray Observatory and other telescopes to map the distribution of dark matter in a galaxy cluster known as Abell 383, which is located about 2.3 billion light years from Earth.








Abell 521: A Galaxy Cluster Mash-up



Abell 521


X-ray (NASA/CXC/INAF/G.Brunetti et al.); Radio (NRAO/NSF/INAF/G.Brunetti et al.)

This composite image shows the galaxy cluster Abell 521, located about 2.9 billion light years from Earth.

Chandra X-ray Image
of Abell 521







O TEXTO ABAIXO É DE UMA SIMPLICIDADE ÍMPAR, a meu ver, NA EXPLICAÇÃO SOBRE AS ESTRUTURAS DO UNIVERSO.

A síntese e a tradução livre e literal foi realizada por mim, Janine.


Direitos autorais    © 2013 A AstroGnom.

Ein ‘Dankeschön’ an Chris Hadfield – Agradecimento a Chris Hadfield

Was ist ein “Void”? Die Strukturen des Universums

What is a "Void"? The 
structures of the universe




Síntese e tradução livre e literal realizada a partir da versão inglesa por Janine Milward


O que é um “Void”?  As Estruturas do Universo

....................................................
É preciso que saibamos que nosso universo não é sem-estrutura. Mesmo em escalas imensas, uma estrutura pode ser encontrada.  Para melhor compreendermos essa realidade, temos que fazer uma enorme viagem.
Ao fazermos um ZOOM a partir da Terra e em direção à imensidão do universo, estaremos primeiramente encontrando 7 planetas que, juntamente com nossa Terra, se movimentam em torno de uma estrela, o Sol.  Planetas e Sol formam o Sistema Solar. 
Quando o zoom se amplia, descobrimos muitas estrelas, outros sistemas solares.  Estes sistemas solares vivenciam em conjunto uma estrutura chamada Galáxia.  Nossa Galáxia é conhecida por nós como Via Lactea.  Quando nosso zoom se amplia ainda mais, encontramos uma vizinhança de nossa Galáxia, algumas outras galáxias – como, por exemplo, a galáxia Andromeda.  Estas galáxias foram Grupos ou Aglomerados.  A Via Lactea e Andromeda e outras galáxias menores em nossa vizinhança formam o chamado Grupo Local.  O Grupo Local contém cerca de 500 galáxias e possui um diâmetro aproximado de 7 milhões de anos-luz.
Ao aprofundarmos o zoom, encontraremos muitas dessas galáxias e que vão formando estruturas.  Os Aglomerados de galáxias se encontram com outros Aglomerados e são formados aquilo que denominamos de Superaglomerados.  Nosso Grupo Local pertence ao Superaglomerado Virgo.  Esse Superaglomerado possui cerca de 200 Aglomerados de galáxias e possui um diâmetro de cerca de 200 milhões de anos-luz.
Porém, as dimensões continuam em suas amplitudes e quando usamos o zoom para ainda além os Superaglomerados, podemos notar que estes Superaglomerados também formam estruturas que são chamadas de Filamentos.  Um famoso Filamento é referido como A Grande Muralha (The Great Wall).  A Grande Muralha possui um comprimento aproximado de 500 milhões de anos-luz e possui altura de cerca de 300 milhões de anos-luz e 15 milhões de anos-luz de espessura.
Ainda mais distante, estaremos encontrando a Grande Muralha Sloan (Sloan Great Wall) – também um Filamento porém de dimensão inteiramente diferente.  A Grande Muralha Sloan possui um comprimento aproximado de 1.3 bilhões de anos-luz!
Agora que esclarecemos sobre as estruturas no espaço, podemos começar a conversar sobre o Void, o Vazio.  Mencionamos as maiores estruturas do universo – os Filamentos todos ligados entre si como se fosse uma malha de favo de mel.  Entre os Filamentos, existe o Void, o Nada, o Vazio.  Não existe nada no Vazio, nem gás, nem poeira e certamente nem estrelas ou planetas.  No entanto, acredita-se que a tão comentada Matéria Escura exista nos Voids – mesmo que não emita luz ou radiação quaisquer e que, portanto, não é visível.


 Filament-Struktur und Voids
Die erkennbaren “Fäden” sind die Filamente, welche aus den Superhaufen bestehen. Die leeren Zwischenräume sind die Voids. (Quelle: MPA Garching)
The recognizable "threads" are the filaments, which consist of the supercluster. The empty spaces are the voids.(Source: MPA Garching)
Os "fios" reconhecíveis são os filamentos, que consistem na superaglomerados. Os espaços vazios são os espaços vazios. (Fonte: MPA Garching)





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Voids & Supervoids
Cosmic voids, and supervoids, are large volumes of space that are devoid of matter.  This includes normal matter, in the form of galaxies, and dark matter.  Initially, astronomers were not sure if the voids contained dark matter, even though there were no galaxies, but recent observations show that the halos of dark matter are not present.  The filamentary structure of galactic superclusters surrounds the voids.  While space is mostly empty, voids are large volumes, tens of megaparsecs across. The largest confirmed supervoids are about 100 Mpc (325 million light-years) or more across .  The larger known voids include the Boötes Supervoid, and the Northern and Southern Local Supervoids.  To explain the cold spot in the cosmic microwave background (CMB), some astronomers propose a huge supervoid, tentatively dubbed the Eridanus or Great supervoid.  The Capricornus void is another disputed void, but would be around 230 Mpc across.  This link has some of the latest information oncosmic voids.   


Eridanus Supervoid or Great Void
The Eridanus Supervoid, or Great Void, is conjectural, and has been suggested as a way to explain the "cold spot" in the cosmic microwave background radiation, or CMB. This would be an extraordinarily large region of the universe, at least 150 Mpc or 500 million light-years across, and possibly twice this figure.  It is also very distant at between 1.8 Gpc and 3 Gpc (6 to 10 billion light-years).  Many astronomers and cosmologists do not accept the supervoid theory for the aberration in the CMB, but many of the alternatives are even more astounding including cosmic textures and parallel universes.  So the jury remains out on this one. 

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http://www.whillyard.com. 






In astronomyvoids are the vast empty spaces between filaments (the largest-scale structures in the Universe), which contain very few, or no, galaxies. They were first discovered in 1978 during a pioneering study by Stephen Gregory and Laird A. Thompson at the Kitt Peak National Observatory.[1] Voids typically have a diameter of 11 to 150 megaparsecs; particularly large voids, defined by the absence of rich superclusters, are sometimes called "supervoids". Voids located in high-density environments are smaller than voids situated in low-density spaces of the universe.[2] Voids are believed to have been formed by baryon acoustic oscillations in the Big Bang—collapses of mass followed by implosions of the compressed baryonic matter. Starting from initially smallanisotropies due to quantum fluctuations in the early Universe, the anisotropies grew larger in scale over time. Regions of higher density collapsed more rapidly under gravity, eventually resulting in the large-scale, foam-like structure or “cosmic web” of voids and galaxy filaments seen today.

Voids appear to correlate with the observed temperature of the cosmic microwave background (CMB), due to the Sachs–Wolfe effect. Colder regions correlate with voids, whereas hotter regions correlate with filaments, because of gravitational redshifting. As the Sachs–Wolfe effect is only significant if the Universe is dominated by radiation or dark energy, the existence of voids is significant in providing physical evidence for dark energy. [3]





The Virgo Cluster, however, is merely a minor 


member of a much larger whole.  The 


neighboring superclusters are massive, most 


of them three and four times larger than the 


Virgo Cluster and spanning a distance of some 


100 million light years.  These leviathans in 


turn form massive chains and walls that 


weave throughout the cosmos.  Between 

them exists, quite literally, nothing.  These 

giant voids are hundreds of millions of light 

years in diameter and most of them contain 

absolutely nothing at all.  No stars.  No galaxy.
No matter.


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The Eridanus Supervoid is the largest supervoid (an area of the universe devoid ofgalaxies) discovered as of 2007. At a diameter of about one billion light years it is much larger than any other known void. It was discovered by linking a "cold spot" in the cosmic microwave background to an absence of radio galaxies in data of the United States National Radio Astronomy Observatory's Very Large Array Sky Survey.[2] There is some speculation that the void may be due to quantum entanglement between our universe and another.[3][4]



http://www.atlasoftheuniverse.com/nearsc.html
Massive voids separate galaxy superclusters across the Universe

http://news.softpedia.com/newsImage/Large-Cosmic-Void-May-Be-a-Black-Hole-2.jpg/

Image comment: Massive voids separate galaxy superclusters across the Universe Image credits: NASA / ESA
In a new study, a team of astronomers proposes that a so-called Universe-in-mas black hole is responsible for the development of an incredibly-large void in the constellation Eridanus.
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Supervoid[edit]

The Eridanus Supervoid is the largest supervoid (an area of the universe devoid ofgalaxies) discovered as of 2007. At a diameter of about one billion light years it is much larger than any other known void. It was discovered by linking a "cold spot" in the cosmic microwave background to an absence of radio galaxies in data of the United States National Radio Astronomy Observatory's Very Large Array Sky Survey.[2] There is some speculation that the void may be due to quantum entanglement between our universe and another.[3][4]
http://en.wikipedia.org/wiki/Eridanus_(constellation)#Supervoid
Astronomers have found an enormous void in space
 that measures nearly a billion light-years across.
It is empty of both normal matter - such as galaxies and stars -
 and the mysterious "dark matter" that cannot be seen directly with telescopes.
 The "hole" is located in the direction of the Eridanus constellation
 and has been identified in data 
from a survey of the sky made at radio wavelengths.
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 http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/6962185.stm
http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2010/08/the-eridanus-void-does-a-megamassive-black-hole-onebillion-light-years-across-exist-a-galaxy-most-po.html

The Eridanus Void: Does a MegaMassive Black Hole One-Billion Light Years Across Exist? (A 'Galaxy' Most Popular)

Blackhole1
The apparent development of a large void of some billion light-years in diameter i
n the Constellation Eridanus appears to be improbable given current cosmological models. A radical and controversial theory proposes that it is a "universe-in-mass black hole" rather than hypothetical dark matter responsible for the phenomenon described as the expanding-accelerating universe. This radical theory of cosmology suggests that stars at the edge of the Hubble length universe are being consumed by a universe-in-mass black hole.


In August of 2007, astronomers at the University of Minnesota located a gigantic hole in the universe. This empty space, stretching nearly a billion light-years across, is devoid of any matter such as galaxies, stars, and gas, and neither does it contain the strange and mysterious dark matter, which can be detected but not seen.




http://www.newscientist.com/data/images/ns/cms/dn16903/dn16903-1_500.jpg
The new survey mapped the positions of more than 100,000 galaxies. The black strips are areas the survey did not cover because matter in our own galaxy blocked the view (Illustration: Chris Fluke/Swinburne University of Technology)


Enormous cosmic voids and giant concentrations of matter have been observed in a new galaxy survey, one of the biggest completed so far. One of the voids is so large that it is difficult to explain where it came from.
.........................................
The survey also found some enormous voids – regions of space that are relatively empty, including one that is about 3.5 billion light years across.
"This is as big as I've ever seen," survey team member John Huchra of the Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics told New Scientist.
Another large void about 1 billion light years across was discovered previously.

Curiously large

In fact the newly found void is so large that it is difficult to fit into our present understanding of the universe on the largest scales. Computer simulations show that gravity causes galaxies and galaxy clusters to get closer together over time, with voids growing between the clusters.
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Biggest void in space is 1 billion light years across

 by Anil Ananthaswamy

The biggest known hole in the universe has left a cold-spot in the cosmic microwave radiation (Illustration: Bill Saxton, NRAO/AUI/NSF, NASA)

Radio astronomers have found the biggest hole ever seen in the universe. The void, which is nearly a billion light years across, is empty of both normal matter and dark matter. The finding challenges theories of large-scale structure formation in the universe.

....................................................
The void, which is about 6 billion to 10 billion light years away, is considerably larger than any found before. Until now, optical surveys have found no voids larger than 80 megaparsecs wide - making the new hole 40 times larger in volume than the previous record holder.
..........................................
Computer simulations that recreate the formation of clusters and super-clusters have never seen voids of this size. That could be because modellers have not simulated large enough volumes to see such a void, says Rudnick. If they did, maybe a void would emerge. "It is an open question whether this will create problems for structure formation," he says.

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http://www.newscientist.com/article/dn12546-biggest-void-in-space-is-1-billion-light-years-across.html#.UqoOntJDtx0









Acessando a Animação abaixo, você poderá saber melhor sobre 
ERIDANUS SUPERVOID
 (e também sobre Fornax Cluster):

The Scale of the Universe - Interactive 
Flash Animation Credit & Copyright: Cary & Michael Huang

Explanation: What does the universe look like on small scales? On large scales? Humanity is discovering that the universe is a very different place on every proportion that has been explored. For example, so far as we know, every tiny proton is exactly the same, but every huge galaxy is different. On more familiar scales, a small glass table top to a human is a vast plane of strange smoothness to a dust mite -- possibly speckled with cell boulders. Not all scale lengths are well explored -- what happens to the smallest mist droplets you sneeze, for example, is a topic of active research -- and possibly useful to know to help stop the spread of disease. The above interactive flash animation, a modern version of the classic video Powers of Ten, is a new window to many of the known scales of our universe. By moving the scroll bar across the bottom, you can explore a diversity of sizes, while clicking on different items will bring up descriptive information.

Authors & editors: Robert Nemiroff (MTU) & Jerry Bonnell (UMCP)
NASA Official: Phillip Newman Specific rights apply.
NASA Web Privacy Policy and Important Notices
A service of: ASD at NASA / GSFC
& Michigan Tech. U.




SAIBA MAIS, MUITO MAIS!,
 SOBRE OS OBJETOS 
NA CONSTELAÇÃO DE ERIDANUS, O RIO ERIDANO:


DOCdb
Deep Sky Observer's Companion – the online database

listing objects by constellation

Searching for all objects in Eridanus.



The Night Sky Atlas logo image
  

Skyatlas PNG Image


Named Stars Index - The Night Sky Atlas

Eridanus:  Visible in July before dawn, to March after dusk, best in November.
Acamarθ2Theta 2´end of the river´ (before Achernar was added)Jim Kaler Notes
AchernarαAlpha´end of the river´Jim Kaler Notes
AzhaηEta´hatching place´Jim Kaler Notes
CursaβBeta´chair/footstool of Orion´Jim Kaler Notes
RanaδDelta´frog´Jim Kaler Notes
ZaurakγGamma´boat´





DSO Names - The Night Sky Atlas

Eridanus:  Visible in August before dawn, to April after dusk, best in December.
Cleopatra´s EyeNGC153504h 14.3m-12° 44.3´(Alicia Tristan)
Eridanus Globular Cluster04h 24.8m-21° 11.0´(Sky Catalogue 2000.0)
Holmberg VINGC1325A03h 24.4m-21° 32.6´
Horologium Dwarf03h 59.2m-21° 20.0´also Schuster´s Spiral
Schuster´s Spiral03h 59.2m-21° 20.0´also Horologium Dwarf
Witch Head NebulaIC211805h 06.9m-07° 13.0´

http://www.nightskyatlas.com/dsoNames.jsp



Principal Stars of Eridanus - The Night Sky Atlas

Multiple Stars of Eridanus - The Night Sky Atlas


NGC Objects in Eridanus - The Night Sky Atlas

IC Objects in Eridanus - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/icData.jsp?id=ERI

Abell Galaxy Clusters - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/catAbell.jsp

Map Maker: Johann Bayer



Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.  Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS impressas:

COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:

As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
-  Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC




-  Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England

-  Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England


Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA

-  Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil

-  Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))

- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)


As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
-  Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC  -  com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).