ARGO NAVIS, O NAVIO ARGUS

Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;  bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.


Com um abraço estrelado,

Janine Milward

ARGO NAVIS, O NAVIO



The Hand of God
Image Credit: T.A. Rector/University of Alaska Anchorage, T. Abbott and NOAO/AURA/NSF




http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EtaCarinae.jpg
Nathan Smith (University of California, Berkeley), and NASA





Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes


Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes



Ivan Konstantinovič Ajvazovskij (1817 - 1900)
“Ship in Stormy Sea” 1858



ARGO NAVIS, O NAVIO


Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro navio a ser construído.

Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu. 

La Caille, porém, dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa



Argo Navis era uma grande constelação meridional, representava o navio utilizado pelos argonautas em suas viagens. Foi dividida em Carina(quilha), Puppis (popa) e Vela (velame); as designações de Bayer, entretanto, não foram mudadas, de modo que α e β estão em Carina, γ e δ em Vela, ε em Carina, ζ em Puppis e assim por diante. Por outro lado, Pyxis, a constelação da Bússola, embora ocupe uma área que havia sido considerada como os mastros do Argo, possui designações de Bayer próprias.



Ficheiro:Argo Navis Hevelius.jpg
Atlas Coelestis. Johannes Hevelius drew the constellation in Uranographia, his celestial catalogue in 1690.
Desenho de Argo Navis por Johannes Hevelius (1690)


The image for the "Historical Essay" is taken from Andreas Cellarius, Harmonia macrocosmica, 1661.



Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627


ESA /AOES Medialab
GOCE IN ORBIT
O NAVIO NAVEGANDO NO ESPAÇO







IIMAGEM EXTRAÍDA DO FACEBOOK E SEM CRÉDITOS 


Da Terra  ao Céu
 e ao Infinito

Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições

Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward


Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.

Visitando os Sites abaixo,
 você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:

NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) -  operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.


THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.

The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years.  (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)




Carina Navis















Meus (Janine) Comentários 
sobre Argo Navis, o Navio Argus:


É sempre uma real emoção quando entram no meu céu de horizonte sudeste algumas estrelas e suas constelações, bem ao sul - certamente me fazendo muito feliz por viver no hemisfério sul e na Latitude 21S52 e Longitude 43W00!  

Este é o caso para Achernar, estrela-alpha Eridanii, por exemplo, que já traz consigo a promessa da chegada do Gigante Órion juntamente com uma parte do céu estrelado que se mostra bem expressiva, preenchida por estrelinhas esfumaçadas que pavimentam a Via Lactea e não nos deixando saudades das estrelinhas tímidas - porém sempre muito interessantes - que fazem parte de Aquarius, o Aguadeiro, e de Pisces, os Peixes...   

Porém, a entrada em cena do monstro Cetus, a Baleia, logo nos traz de volta ao Cosmos - quer dizer, saímos do caos de estrelinhas em ziguezague formadas pelo Aguadeiro e entremeadas pelas Cabeças dos Peixes (situações que podem ser bem visualizadas somente em lugares de céus escuros e transparentes) e tendo, ainda ao sul, a belíssima Fomalhaut, estrela-alpha Pisces Austrinus, presença realmente brilhante e marcante!

 Certamente,  olhando ao norte, a presença do Cavalo Alado Pegasus é bem interessante em seu desenho de grande quadrado sendo avizinhado pela presença emocionante da Princesa Acorrentada, Andromeda, que em seu ventre acolhe nossa galáxia-irmã-quase-gêmea, Andromeda... com a qual estaremos nos fusionando alguns bilhões de anos, no futuro...

Ao vermos o Grande Quadrado de Pegasus, ao norte, podemos fazer uma linha quase reta dirigindo-se para o sul para então encontrarmos com outras duas galáxias também irmãs nossas: As belíssimas Nuvens de Magalhães (que sempre podem ser vistas a olho nu em lugares de céus escuros e transparentes - aqui no Sítio das Estrelas eu sempre me disponho a contemplá-las e sempre sabedora que os minhocas-da-terra, moradores originais da orça, a chamam de As Mulas do Presépio de Jesus!).




Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel



Achernar faz acontecerem as linhas sinuosamente desenhadas por estrelinhas também tímidas realizando o Rio do Céu, o Eridanus, que corre até a belíssima Rigel, estrela-beta Orionis, um dos pés do Gigante Órion! 

 E também, com a promessa de entrada em cena do Gigante Órion, teremos a certeza de que o Navio, cujo capitão-motorneiro é Canopus, estrela-alpha Carinae/Argus, também apontará no horizonte sudeste e já trazendo consigo a promessa da chegada, logo depois, da belíssima rainha das estrelas, Sírius, a mais linda, estrela-alpha Canis Majoris....  

E sempre o Gigante Órion estará testemunhando este cenário juntamente com as Plêiades, em Touro, e as Hyades acolhendo a belíssima gigante vermelhona/alaranjada e Alpha Tauri, Aldebaran!  

Ainda bem mais ao norte, sempre Capella, estrela-alpha Aurigae, estará atuando como se fosse um farol, sempre chamando nossa atenção!


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Com o andamento da noite, entram em cena constelações bem interessantes... enquanto outras, também interessantes começam a se retirar, caindo no horizonte oeste... mas sempre prometendo retornar na noite seguinte, que bom.

Sabemos que um tantinho quase ao centro do Grande Quadrado do Cavalo Alado Pegasus e bem próximo a uma das Cabeças dos Peixes, existe o entrecruzamento das Linhas da Eclíptica e do Equador Celestial: o Ponto de um novo começo, o Ponto Vernal, o começo da primavera para o hemisfério norte e do outono para o hemisfério sul.

O mito de Andromeda e Perseus (acompanhados por Cepheus e Cassiopeia e ainda por Pegaus e Cetus) vem terminando e trazendo à cena a terra firma pisada pelo Carneiro, com suas duas estrelas simpáticas, Alpha e Beta Arietis.  

Taurus, o Touro, também pasta nestas terras firmes e sempre nos encantando com a beleza das Plêiades que mais se parecem com um tercinho de estrelas o qual não paramos de rezar e de agradecer aos céus estrelados por tanta beleza e tanta delicadeza!  O Olho Iluminado do Touro, estrela-alpha Tauri, Aldebaran, entra em cena e fazendo parte das Hyades - que sempre me parecem como uma arvorezinha de natal

Os Gêmeos fazem a festa em sua conversa eternizada entre suas estrelas Alpha e Beta Gemini, Castor e Pollux, o primeiro gêmeos terrestre e o segundo, gêmeo celeste!

Podemos, então, perceber que Argo Navis, o Navio Argos, já se apresenta por inteiro, em Quilha (Carina), Popa (Puppis) e Vela e sua estrela-alpha, Canopus, vem dirigindo o Navio como se fizesse uma longa curva nos céus do sul... e sempre trazendo consigo o esfumaçado de estrelinhas e objetos difusos e reunidos da Via Lactea ainda cortando o Cão Maior, o Gigante Órion,


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Sempre em tempos em que a Lua não está presente e em lugares de céus escuros e transparentes, é uma alegria incrível nos depararmos com o Caraguejo apresentando-se através seu berçário de estrelinhas-bebês, O Presépio - também chamado de Colmeia de Abelhas!

Se bem percebermos, mais ao sul do Caranguejo vamos encontrar uma estrela alaranjada - estrela-alpha Hydrae, o Coração do animal rastejante que vai se insinuando em estrelinhas super tímidas através os lugares mais ao sul do garboso Leão com Regulus, sua estrala-alpha, sempre fulgurante, bem como a Virgem carregando o feixe de trigo através sua estrela-alpha Spica.

A visão da Hydra rastejando em linha sinuosa em longo caminho nos céus estrelados é realmente uma visão maravilhosa - pois que a Hydra se insere entre as constelações do Zodíaco descritas mais acima e ainda traz consigo, ao norte, o Sextante, a Taça e o maravilhoso voo do Corvo! ..... E, ao sul, a Hydra segue o mesmo caminho do Navio, vai acompanhando o doce ondular de ondas que Argo Navis vai realizando em seu movimento em curva, do sudeste ao sudoeste....  (e eu ainda sempre admiro e observo este mesmo movimento de voo do Corvo!).


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Com o caminhar das estrelas da noite, observamos que Argo Navis vem também anunciando a entrada em cena do Centauro (acolhendo todos seus fantásticos mistérios.... como o Agrande Atrator, por exemplo, e a imagem emocionante de Omega Centauri).  

Não tem quem no hemisfério sul não conheça as estrelas Alpha e Beta Centauri, Rigel Kent e Hadar - algumas pessoas sabem que Rigel Kent é um sistema Triplo e que uma dessas estrelas é a Proxima Centauri e assim chamada por ser a estrela mais perto de nossa própria estrela, nosso Sol!..., muito próxima estrela, realmente, 4 e pouquinho anos-luz, logo ali, no quintal ao lado de nosso quintal, o Sistema Solar onde habitamos!

E não tem quem no hemisfério sul não conheça o Cruzeiro do Sul!  Existem poucos lugares no céu que são realmente conhecidos por todos: as chamadas Três Marias - Mintaka, Alnitak e Alnilan, o Cinturão do Gigante Órion - e o Cruzeiro do Sul!  (Certa vez, retornando de uma viagem à Europa, o avião fez uma escala nas Canárias.... e qual não foi minha alegria quando olhei para o céu e pude reconhecer o Cruzeiro do Sul me trazendo as boas-vindas: eu estava já em casa!  É bem assim mesmo: o Cruzeiro do Sul nos traz o tom de estarmos em casa - para os moradores do hemisfério sul, é claro!

Eu penso que toda a trajetória de Argo Navis, o Navio Argus, nos traz muitas emoções e uma dessas emoções intensas é o fato de que a Via Lactea se faz presente ao longo de seu trajeto, cortando os céus estrelados desde sua chegada no horizonte sudeste e já em meio à fumaça de estrelas e objetos advindos desde Perseus e Auriga, ao norte, perpassando por Órion, por Cão Maior... e ainda seguindo um novo caminho, alcançando o Centauro, e buscando pelo Escorpião e pelo lugar que nos leva ao centro da Galáxia, já nas imediações vicinais ao Sagitário  e pegando carona, no Great Rift, o Rio do Vazio da Via Lactea, nas asas de Aquila, a Águia, e indo até, de um lado, a belíssima Lyra e sua estrela-alpha Vega, e, de outro lado, a também maravilhosa Cygnus, abrindo suas asas e terminando seu alçar de voo através sua estrela-alpha, Deneb.


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Com um abraço estrelado,
Janine Milward


ARGO NAVIS, O NAVIO


http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Gazetteer/Topics/astronomy/_Texts/secondary/ALLSTA/Argo_Navis*.html

Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA 







Segundo Allen, em seu livro Star Names, Their Lore and Meaning – fantástico livro e já em domínio público – e traduzindo literalmente, de forma simples e sintética, por mim, Janine:

Argo Navis, o Navio Argo
- geralmente simplesmente Argo – erroneamente denominado Argus, a partir de confusão com seu caso genitivo; e Navis é o alemão Schiff, o francês Navire Argo e o italiano Nave Argo.

Situa-se inteiramente no hemisfério sul, a leste do Cão Maior, ao sul do Monoceros e da Hydra, muitíssimo mergulhado na Via Lactea, e apresentando no horizonte de Nova York somente algumas de suas estrelas pouco importantes; porém cobrindo uma imensa extensão do céu, cerca de setenta e cinco graus ao todo, - Manilius denominando-o como Argo Nobilis – e contendo 829 componentes a olho nu.  O centro da constelação culmina em primeiro de março.

La Caille usou esta constelação para cobrir cerca de 180 letras, muitas das quais certamente duplicadas, de forma que suas anotações fossem adotadas no Catálogo da Associação Britânica mas que recentes astrônomos subdividiram esta figura de constelação por conveniência de sua referência e estas três divisões são agora conhecimentos como Carina, a Quilha, com 268 estrelas; Puppis, a Popa, com 313; e Vela, a Vela, com 248. Esta última é a Navegação  alemã.
…………………………
O Navio parece não ter Proa ....................
Segundo Aratos, a perda da Proa parece haver ocorrido

when Argo pass'd
Through Bosporus betwixt the justling rocks —


All Argo stands aloft in sky


Part moves dim and starless from the prow
Up to the mast, but all the rest is bright;

Quando Argo Navis passou através o Estreito de Bósforo e rochas desmoronaram,  o Navio foi virado e naufragou....; e subiu aos céus porém sem estrelas apresentando desde a Proa até o mastro.... mas todo o resto é brilhante!


A Mitologia diz que o Navio teria sido construído por Glaucus, ou por Argos, para Jasão, líder dos cinqüenta Argonautas – cujo número igualava aos remos do Navio -, ajudado por Pallas Athena que, ela mesma, colocou na Proa uma peça (que falava!) entalhada em carvalho de Dodona (para proteção). Desta maneira, o Navio Argo  foi dotado de poder de aconselhar e guiar os chefes formadores de suas equipes.  O Navio Argo levou adiante a famosa expdição desde Iolchis, na Tessalia, até Aea, em Colchis, em busca do Velocino de Ouro.  Quando a viagem terminou, Athenas colocou o Navio no céu.

Uma outra tradição grega, de acordo com Eratosthenes, dizia que esta constelação representava o primeiro navio a singrar o oceano, e que ainda muito tempo antes de Jasão, levou Danaos com suas cinqüenta filhas do Egito até Rodes e Argos.

A tradição egípcia dizia que o navio era a arca que acolheu Isis e Osiris durante o Dilúvio.  Os Hindús pensavam a mesma questão para seus equivalentes Isi e Iswara. Sua tradição pré-histórica tornou o Navio em Argha, o Sol Caminhante sendo orientado por Agastya, a estrela Canopus.  Neste termo Sanscrito, Argha, podemos ver o nome Argos.  Lindsay, porém, deriva ARgo de arek, uma palavra simita, usada pelos fenícios, significando “grande” – tendo sio o primeiro navio lançado ao mar.

Sir Isaac Newton devotou muita atenção para o famoso Navio, fixando a data de sua construção em cerca de 936 depois de cristo, 42 anos após o Rei Salomão.

Entre os romanos, sempre foi Argo, o Navio, tendo Vitruvius escrito Navis quae nominatur Argo (o Navio chamado de Argo), mas Cícero denominou-o de Argolica Navis e Argolica Puppis; Germanicus chamou de ARgoa Puppis; Propertius, o poeta elegíaco do primeiro século de nossa era, chamou de Iasonia Carina.  Ovideo, de Pagasaea Carina e Pagasaea Puppis, advindo de Tessalia, um porto onde teria sido construído.  Manilius chamou de Ratis Heroum, o Herói Raft, Pagasaea.  Outros chamaram de Navis Jasonis ou Osididis, Celox Jasonis, Carina Argoa, Argo Ratis e Navigium Praedatorium, o Navio Pirata.  Ainda existem similariddes como Currus Maris, Carruagem do Mar, Currus Volitans de Catullus que dizia que no Egito havia sido chamado de Vehiculum Lunae.

Foi também conhecido como Equus Neptunius – na verdade, Ptololeu afirmou que era conhecido o Navio como um Cavalo pelos habitants da Azania, a moderna Ahan, na costa nordeste da Africa, sul do Cabo Gardafui.

Os árabes chamaram o navio de Al Safinah, um Navio, e Markab, algo que se cavalga e que até dois a três séculos atrás na Europa eram transcritos como Alsephina e Merkeb.
A tradição bíblica certamente denominou o Navio de Arca de Noé, Arca Noachi ou Archa Noae – assim como Bayer escreveu.  Jacob Bryant, o mitologista inglês do século passado, contou esta estória como a de Noé.  Na verdade, no século 17, Arca parece ter sido seu título mais popular.

Nos Ensaios de Hewitt, podemos encontrar uma referência às quatro estrelas que marcam os quatro cantos do céu em Zendavesta, os quatro Locapalas ou Alimentadores do Mundo, dos hindus.  Este autor diz que se trata de Sirius, ao leste, as sete estrelas da Ursa Maior, no norte, Corvo, no oeste, e Argo ao sul.  Ele intitula Argo como Sata Vaesa, os Cem Criadores – e tudo isso imaginado como se formando uma grande cruz no céu.  A concepção persa diferenciada aparece nos comentários sobre Regulus, estrela-alpha Leonis.
O asterimo chiens Tien Meaou provavelmente foi formado a partir de alguns components de Argos.

O Navio Argos pode ser visto em latitudes baixas não somente a partir de sua grande extensão e pelo esplendor de Canopus como também por acolher a maravilhosa estrela Eta e sua Nebula (Eta Carinae).



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CARINA, A QUILHA DO NAVIO





Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes


 - excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE
 





Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes




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CARINA, QUILHA


Posicionamento:
Ascensão Reta 200h4m / 21h57m Declinação -8o.7 / - 27o.8



Mito:
Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro navio a ser construído.



História:
Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu.  Porém, La Caille dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa



Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Carina ocupa uma imensa parte do céu do sul e acolhe a segunda estrela mais brilhante do céu, Canopus, usada pelas naves espaciais como um ponto de referência para navegação.



Fronteiras:
Carina situa-se entre as constelações Vela, Puppis, Pictor, Volans, Chamaleon, Musca Centaurus

Carina Navis
Algumas Estrelas
 e alguns objetos interessantes, 
em Carina:


As estrelas Iota e Epsilon Carinae formam o Asterismo Falsa Cruz
juntamente com as estrelas Kapa e Delta Velorum.


Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - extraído da Carta da Vela



Canopus. Alpha Argus, O Navio, Alpha Carinae. 
Ascensão Reta 06h 23,5m - Declinação -52o 41’
Magnitude visual -0,86 - Distância 98 anos-luz
Uma estrela branca num dos cantos do Navio Argo e considerada a segunda mais brilhante estrela do céu.  Nomeada em honra a Canopus, o piloto chefe da frota de Menelaus, que foi morto no Egito pela mordida de uma serpente em seu retorno da destruição de Tróia. A Guia.


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Miaplacidus - Beta Carinnae
Ascensão Reta 09h 13,0m - Declinação - 69o 38’
Magnitude visual 1,80 - Distância 86 anos-luz
As águas serenas. Mar Calmo, designação empregada por Burritt em sua Geografia (1856).  Acredita-se que este nome tenha sua origem no árabe Miyah (mar) e no latim placidus (calmo).



Avior - Epsilon Carinnae
Ascensão Reta 08h 22,1m - Declinação - 59o 26’
Magnitude visual 1,74 - Distância  340 anos-luz



Foramen.  Eta Argus.  Eta Carinae.  Estrela variável.
Uma estrela irregularmente variável e avermelhada, situada na proa do Navio.  A variação em brilho começou a ser observada desde a segunda parte do século dezessete, quando foi identificada como uma estrela de quarta magnitude.  As flutuações em brilho foram irregulares, alcançando a segunda magnitude em 1730 e continuando sua variação entre segunda e quarta magnitudes até 1820, quando começou a aumentar sistematicamente e seu brilho máximo - de 0,8 - foi atingido em 1843, quando se tornou a segunda mais brilhante estrela do céu.  Daquele momento em diante teve inicio seu declínio em brilho até que se tornou uma estrela não mais visível a olho nu.  Durante o século vinte apresentou-se como uma estrela de sétima a oitava magnitude.  A estrela é rodeada por um envelope gasoso em expansão.



Markeb.  Kappa Argus. 



Aspiske - Iota Carinnae
Aplustre, vocábulo de origem grega que designa o escudo ornamental utilizado na popa dos navios.  Scutulun - O Pequeno Escudo, nome latino para designar o escudo ornamental utilizado na popa da nave Argus.



Upsilon Carinnae - Estrela Dupla
AR 9h45m  Dec  - 64o.50
M 3,2 e 6,0  Distância entre estrelas  4”,87



R Carinae - Estrela Variável
Ascensão Reta 09h31m    Declinação -62o.34
Magnitudes: Max 4,0    Min  10,0    Período 306,2
Tipo PLG   Espectro M5e



1 Carinae - Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 09h43m          Declinação -62o.17
Magnitudes: Max 3,6  Min 4,8   Período 35,5
Tipo CEF   Espectro G7v


S Carinae - Estrela Variável
Ascensão Reta 10h07m        Declinação -61o.19
Magnitudes: Max 5,4  Min 9,5   Período 149,5
Tipo PLG   Espectro MOe




Eta (1) Carinae - Estrela Variável Irregular
Ascensão Reta 10h43m      Declinação -59o.25
Magnitudes: Max  0,6      Min 7,9  
Tipo IRR   Espectro Peculiar

Eta Carinae:
Shocking Detail of Superstar's Activity Revealed
 


Credit: NASA/CXC/SAO
Eta Carinae is the most luminous star known in our galaxy. It radiates energy at a rate that is 5 million times that of the Sun. Observations indicate that Eta Carinae is an unstable star that is rapidly boiling matter off its surface. Some astronomers think that it could explode as a supernova any time! At a distance of 7,000 light years from Earth, this gigantic explosion would pose no threat to life but it would be quite a show.

Eta Carinae:
New View of Doomed Star
 


Credit: X-ray: NASA/CXC/GSFC/M.Corcoran et al.; Optical: NASA/STScI
Eta Carinae is a mysterious, extremely bright and unstable star located a mere stone's throw - astronomically speaking - from Earth at a distance of only about 7,500 light years. The star is thought to be consuming its nuclear fuel at an incredible rate, while quickly drawing closer to its ultimate explosive demise. When Eta Carinae does explode, it will be a spectacular fireworks display seen from Earth, perhaps rivaling the moon in brilliance. Its fate has been foreshadowed by the recent discovery of SN2006gy, a supernova in a nearby galaxy that was the brightest stellar explosion ever seen. The erratic behavior of the star that later exploded as SN2006gy suggests that Eta Carinae may explode at any time.


http://chandra.harvard.edu/photo/1999/0099/more/0099_vlo_lg.jpg
Eta Carinae, Chandra X-ray
(Credit: NASA/CXC/SAO)



http://chandra.harvard.edu/photo/1999/0099/more/0099_img_lg.jpg
Eta Carinae, Chandra X-ray 
Composite Chandra image of Eta Carinae made by combining the data at all energies.
(Credit: NASA/CXC/SAO)




Eta Carinae, (na constelação da Quilha, ou "Carina", em latim), está a 7500 anos-luz da Terra. Uma estrela vísivel no Hemisfério Sul, mas não noHemisfério Norte. De tamanho muito grande (segundo a estimativa mais alta seu raio pode medir 0,9 unidades astronômicas), seu aspecto mais marcante é a variação de seu brilho em várias ordens de magnitude.
Quando foi pela primeira vez catalogada em 1677 por Edmond Halley, era uma estrela de magnitude 4, mas em 1843, após uma erupção que ejetou uma nuvem de poeira 500 vezes maior que o sistema solar6 , ficou mais brilhante, atingindo o brilho de Sirius, apesar de sua enorme distância. Depois disso (entre 1900 e 1940), a magnitude era apenas de 8. Em 2002, tinha magnitude 5, tendo de repentinamente ter dobrado o seu brilho entre 1998 e 1999.
Tudo indica tratar-se de uma sistema binário de estrelas muito próximas uma da outra. A estrela de menor diâmetro é a mais quente (30 000 °C) e a outra com o triplo do diâmetro é mais fria (15 000 °C), mas duas vezes mais brilhante. Este sistema estelar está envolto numa densa nuvemde gases e poeiras, que forma uma nebulosa 400 vezes mais extensa do que o Sistema Solar, conhecida como a Nebulosa de Eta Carinae (ou NGC3372). A perda de luminosidade deve-se, possivelmente, a uma consequência da aproximação máxima entre as duas estrelas, o periastro, altura em que a estrela menor encobre quase metade da maior. A diminuição de brilho é equivalente a 20 vezes o do Sol, mas brilhando como 4 a 5 milhões de sóis. O período de rotação das estrelas (uma em relação à outra) é de 5,5 anos.
O que torna Eta Carinae especial é o seu brilho muito instável e de forma extremamente rápida, devido à poeira e o encobrimento da estrela maior pela menor, ao contrário das outras estrelas visíveis a partir da Terra. Em 1830, brilhava tanto como Sirius (a estrela mais brilhante). Actualmente, só é visível em locais muito escuros, sendo o seu brilho muito baixo; há 40 anos atrás até era necessário um telescópio para a poder observar.
O astrónomo brasileiro Augusto Damineli, professor do IAG-USP, é um dos que afirmam que a estrela é uma variável pois a cada cinco anos e meio, segundo ele, acontece uma redução no seu brilho, já outros astrônomos não aceitavam essa teoria, no entanto em 1997, ocorreu uma nova redução do brilho, o fenômeno foi confirmado. Em 2003 , graças aos registros de mais de 50 especialistas apoiados nas observações através de telescópios terrestres e em órbita , finalmente confirmou-se tratar-se mesmo de mais uma estrela variável do tipo SDOR - Estrelas de alta luminosidade binária, com variações entre 1 a 7 magnitudes, associadas e envoltas em material em expansão próprio das nebulosas.
Estrelas muito grandes como Eta Carinae esgotam seu combustível muito rapidamente devido à sua desproporcionalmente alta luminosidade. Espera-se que Eta Carinae possa explodir como uma supernova ou hipernova dentro de algum tempo nos próximos milhões de anos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eta_Carinae


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EtaCarinae.jpg

Descrição
English: A huge, billowing pair of gas and dust clouds are captured in this stunning NASA Hubble Space Telescope image of the supermassive star Eta Carinae. Eta Carinae was observed by Hubble in September 1995 with the Wide Field and Planetary Camera 2 (WFPC2). Images taken through red and near-ultraviolet filters were subsequently combined to produce the color image shown. A sequence of eight exposures was necessary to cover the object's huge dynamic range: the outer ejecta blobs are 100,000 times fainter than the brilliant central star. Eta Carinae suffered a giant outburst about 160 years ago, when it became one of the brightest stars in the southern sky. Though the star released as much visible light as a supernova explosion, it survived the outburst. The explosion produced two lobes and a large, thin equatorial disk, all moving outward at about 1 million kilometers per hour.
Data
Origem
Autor
Nathan Smith (University of California, Berkeley), and NASA



VEJA em VÍDEOS: 

QUASE TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER 
SOBRE ETA CARINNAE


http://www.eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=1202
https://www.youtube.com/watch?v=SGeXnyqKhyo

Neste programa, Mônica Teixeira conversou com o astrônomo e professor da USP, Augusto Damineli sobre a Estrela Eta Carinae, um sistema de duas estrelas localizadas há 8 mil anos luz de nós. Essa estrela foi descoberta em 1997 justamente pelo nosso entrevistado.



VEJA TAMBÉM: 



Eta Carinae: além do eclipse

 http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/03/08/eta-carinae-alem-do-eclipse/
https://www.youtube.com/watch?v=onx152cZ2pU#t=88
A natureza da brutal e periódica perda de luminosidade da enigmática estrela gigante Eta Carinae, que a cada cinco anos e meio deixa de brilhar por aproximadamente 90 dias consecutivos em certas faixas do espectro eletromagnético, em especial nos raios X, pode ter sido finalmente desvendada por uma equipe internacional de astrofísicos comandada por brasileiros. O pesquisador Augusto Damineli e o pós-doutor Mairan Teodoro, ambos da Universidade de São Paulo (USP), analisaram dados registrados por cinco telescópicos terrestres situados na América do Sul durante o último apagão do astro, ocorrido entre janeiro e março de 2009, e colheram evidências de que esse evento literalmente obscuro esconde, a rigor, dois fenômenos distintos embora entrelaçados — e não apenas um, como acreditava boa parte dos astrofísicos.

Saiba mais na reportagem "Mais do que um eclipse": 
http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/01/16/mais-do-que-um-eclipse/

English version: http://youtu.be/BguKJyqU3XA



"Eclipses e Colapsos em Eta Carinae" - Pt. 1/2 (II SAF - UFSC)

https://www.youtube.com/watch?v=uzCLABmOBIk
"Eclipses e Colapsos em Eta Carinae" - Prof. Dr. Augusto Damineli Neto (USP):

As estrelas de alta massa são muito raras no Universo Local, por isso, pouco sabemos sobre suas vidas. Elas são as principais fontes de luz em galáxias distantes (primitivas) e têm grande impacto em sua evolução. Etas Carinae é um dos melhores exemplos desse tipo de estrelas e tem sido estudada em detalhes nos últimos 170 anos. Discutiremos descobertas feitas nas ultimas décadas, em particular o choque entre os ventos das 2 estrelas que a compõem e os colapsos periódicos desse choque quando elas passam pelo periastro.

Parte 2: http://youtu.be/K0xk1fGtyUg

Site II SAF: http://saf.sites.ufsc.br




"Eclipses e Colapsos em Eta Carinae" - Pt. 2/2 (II SAF - UFSC)

https://www.youtube.com/watch?v=K0xk1fGtyUg



Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel



NGC3372
10h 45.1m
-59° 52.0´

Skyatlas PNG Image
http://www.nightskyatlas.com/viewer.jsp?rightAscension=10.7517&declination=-59.8667&viewAngle=20.0




HD 93129
 é uma das estrelas mais luminosas da Via Láctea. Este estrela azul muito jovem é uma hipergigante do tipo "O" localizado a cerca de 7.500 anos-luz da Terra, na brilhante nebulosa NGC 3372, a mesma nebulosa que abriga outras super estrelas luminosas, como Eta Carinae.


HD 93129A é realmente o mais brilhante membro de um sistema binário que, com seu companheiro, também supergigante (HD 93129B) tem um total de 200 massas solares.

A nebulosa de Carina contém Eta Carinae e HD 93129A.


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/45/ESO_-_The_Carina_Nebula_%28by%29.jpg/1280px-ESO_-_The_Carina_Nebula_%28by%29.jpg




Mystic Mountain, a star-forming region inside the Carina nebula


http://annesastronomynews.com/annes-picture-of-the-day-mystic-mountain/
Image Credit: NASA, ESA, M. Livio and the Hubble 20th Anniversary Team (STScI)
Mystic Mountain is a turbulent star-forming region of three light-years tall inside the Carina Nebula (NGC 3372), 
located in the Carina–Sagittarius Arm of our Milky Way, roughly 7,500 light-years from Earth in the southern constellation of Carina.


Nebulosa de Eta Carinae (NGC 3372)
 é uma grande nebulosa brilhante, que rodeia vários aglomerados abertos de estrelas. Entre essas estrelas encontram-se Eta Carinae e HD 93129A, que são duas das mais maciças e luminosas estrelas da Via Láctea.
A nebulosa encontra-se a uma distância de 6 500 e 10 000 anos-luz da Terra. Está localizada na constelação de Carina. A nebulosa contém, múltiplas estrelas de tipo O.








NGC 3372 - Eta Carinae Nebulosa
Uma região imensa e brilhante no céu apresentando uma estrutura complexa, bandas de matéria escura dividindo esta região em vários segmentos em formatos bem delineados.  A parte mais brilhante da nebulosa contém uma pequena formação escura parecendo um Buraco de Fechadura, de onde se deriva o nome da nebulosa.
Aglomerado Aberto Carina, Olho de Ferradura
Ascensão Reta 10h44m    Declinação - 59o. 36
Magnitude fotográfica global 6,7   Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 10,0


 Distância kpc 2,95   Diâmetro 10’   Tipo Espectral O5





http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2007/16/image/l/format/large_web/

Credit: N. Smith (University of California, Berkeley) and NOAO/AURA/NSF



(como acima porém recortada no Buraco da Fechadura)






ABOUT THIS IMAGE:

This image was obtained by astrophotographer Robert Gendler and Jan -Erik Ovaldsen. The B, V, R data was acquired using the Danish 1.5 meter scope at La Silla, Chile in 2006.
Object Names: Carina Nebula, NGC 3372
Image Type: Astronomical
Credit: R. Gendler, J.-E. Ovaldsen, C. Feron, and C. Thone

Eta Carinae and the Keyhole Nebula, NGC 3372  carina.jpg, ngc3372.jpg 
Top left is NE. Image width is about 6 arc min
Image and text © 1985-2010, Australian Astronomical Observatory, photograph by David Malin.

http://www.aao.gov.au/images/captions/aat032.html




Crédito: NASA, ESA, N. Smith (U. California, Berkeley) et al., The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
Esta coluna é enorme, com 1 ano-luz de comprimento. Dentro dela, escondida pela poeira, está uma estrela que eventualmente irá destruir a coluna com os ventos estelares.
A Nebulosa Carina é uma fábrica de estrelas que irá destruir os seus “pilares da criação” nos próximos 100.000 anos. Daqui a centenas de milhares de anos será um aglomerado aberto de estrelas.





Observations made at submillimetre wave- lengths with the APEX telescope — shown here in orange tones, combined with a visible-light image — reveal the cold dusty clouds from which stars form in the Carina Nebula. This site of violent star formation, which plays host to some of the highest- mass stars in our galaxy, is an ideal arena in which to study the interactions between these young stars and their parent clouds.
Credit:
ESO/APEX/T. Preibisch et al. (Submillimetre); N. Smith, University of Minnesota/NOAO/AURA/NSF (Optical)



HD 93129A 
é uma das estrelas mais luminosas da Via Láctea. Este estrela azul muito jovem é uma hipergigante do tipo "O" localizado a cerca de 7.500 anos-luz da Terra, na brilhante nebulosa NGC 3372, a mesma nebulosa que abriga outras super estrelas luminosas, como Eta Carinae.


HD 93129A é realmente o mais brilhante membro de um sistema binário que, com seu companheiro, também supergigante (HD 93129B) tem um total de 200 massas solares.

A nebulosa de Carina contém Eta Carinae e HD 93129A.






VEJA VÍDEOS SOBRE CARINA NEBULA:

Panning across the Carina Nebula around the Wolf–Rayet star WR 22

This pan sequence shows many fascinating details in a detailed view of part of the Carina Nebula that was created from images through red, green and blue filters taken with the Wide Field Imager on the MPG/ESO 2.2-metre telescope at ESO’s La Silla Observatory in Chile. The second half of the pan shows the unusual hot massive young star WR 22, a member of the rare class of Wolf–Rayet stars.
Credit: ESO
http://www.eso.org/public/videos/eso1031b/


3D Animation of the Carina Nebula

3D animation of the Carina Nebula.
Credit:  ESO/M. Kornmesser
http://www.eso.org/public/videos/eso1031c/



Zooming in on the Carina Nebula around the Wolf–Rayet star WR 22

This zoom sequence stars with a wide-field view of the spectacular southern Milky Way. It then closes in on the Carina Nebula and finishes with a detailed and colourful view of the region around the unusual hot massive young star WR 22, a member of the rare class of Wolf–Rayet stars.
Credit:
ESO/ S. Brunier. Music: John Dyson (from the album "Moonwind")



Panning across a VST image of the Carina Nebula



The spectacular star-forming Carina Nebula has been captured in great detail by the VLT Survey Telescope at ESO’s Paranal Observatory. This video sequence shows many of the curious details that are visible in this new wide-field picture. The image was taken with the help of Sebastián Piñera, President of Chile, during his visit to the observatory on 5 June 2012 and released on the occasion of the telescope’s inauguration in Naples on 6 December 2012.
Credit:
ESOMusic: John Dyson (from the album Moonwind). Acknowledgement: VPHAS+ Consortium/Cambridge Astronomical Survey Unit

Zooming in on the Carina Nebula

his zoom sequence starts with a broad view of the Milky Way and closes in on the Carina Nebula, an active stellar nursery about 7500 light-years from Earth. In the final sequence we see a new image taken with the VLT Survey Telescope at ESO’s Paranal Observatory. This picture was taken with the help of Sebastián Piñera, President of Chile, during his visit to the observatory on 5 June 2012 and released on the occasion of the telescope’s inauguration in Naples on 6 December 2012.
Credit:
ESO/Nick Risinger (skysurvey.org)/Digitized Sky Survey 2 Music: John Dyson (from the album Moonwind). Acknowledgement: VPHAS+ Consortium/Cambridge Astronomical Survey Unit

http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/
Credit: NASA/CXC/Penn State/L.Townsley et al.

http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/ngc3576_comp.jpg
http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/


http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/ngc3576_xray_crop.jpg
http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/more.html


NGC 3576
NGC 3576:
A region of glowing gas in the Sagittarius arm of the Milky Way galaxy, NGC 3576 is located about 9,000 light years from Earth. Such nebulas present a tableau of the drama of the evolution of massive stars, from the formation in vast dark clouds, their relatively brief (a few million years) lives, and the eventual destruction in supernova explosions. The diffuse X-ray data detected by Chandra (blue) are likely due to the winds from young, massive stars that are blowing throughout the nebula. Optical data from ESO are shown in orange and yellow.

http://chandra.harvard.edu/photo/2013/archives/



http://www.atlasoftheuniverse.com/nebulae/ngc3576.html

This nebula is a minor nebula in the Sagittarius arm of the Galaxy a few thousand light years from the Eta Carinae nebula. When John Herschel discovered this nebula in 1834 he could only see several bright nebulous patches and eventually this nebula received six separate classification numbers. These days astronomers usually call the entire nebula NGC 3576.
NGC 3576, 3579, 3581, 3582, 3584 and 3586
NGC 3576-79-81-82-84-86. Image size: 0.50°x0.45°. DSS image. © AAO/ROE
http://www.atlasoftheuniverse.com/nebulae/ngc3576.html




http://apod.nasa.gov/apod/ap080326.html
See Explanation.  Clicking on the picture will download
 the highest resolution version available.
The NGC 3576 Nebula 
Credit & CopyrightKen Crawford (Rancho Del Sol Observatory), Macedon Ranges Observatory
Explanation: An intriguing and beautiful nebula, NGC 3576 drifts through the Sagittarius arm of our spiral Milky Way Galaxy. Within the region, episodes of star formation are thought to contribute to the complex and suggestive shapes. Powerful winds from the nebula's embedded, young, massive stars shape the looping filaments. The dramatic false-color image also highlights the contributions of hydrogen, sulfur, and oxygen, energized by intense ultraviolet radiation, to the nebular glow. But the glow also silhouettes dense clouds of dust and gas. For example, the two condensing dark clouds near the top of the picture offer potential sites for the formation of new stars. NGC 3576 itself is about 100 light-years across and 9,000 light-years away in the southern constellation of Carina, not far on the sky from the famous Eta Carinae Nebula. Near the left edge of the picture is NGC 3603, a much larger but more distant star forming region.
Authors & editors: Robert Nemiroff (MTU) & Jerry Bonnell (UMCP)
NASA Official: Phillip Newman Specific rights apply.
NASA Web Privacy Policy and Important Notices
A service of: ASD at NASA / GSFC
& Michigan Tech. U.
http://apod.nasa.gov/apod/ap080326.html




http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/NGC3576-glowing-gas-milky-way.html#.UnkTdXDU-LA
NGC 3576: Glowing Gas in the Milky Way
http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/NGC3576-glowing-gas-milky-way.html#.UnkTdXDU-LA
NGC 3576: Glowing Gas in the Milky Way
A region of glowing gas in the Sagittarius arm of the Milky Way galaxy, NGC 3576 is located about 9,000 light years from Earth. Such nebulas present a tableau of the drama of the evolution of massive stars, from the formation in vast dark clouds, their relatively brief (a few million years) lives, and the eventual destruction in supernova explosions. The diffuse X-ray data detected by Chandra (blue) are likely due to the winds from young, massive stars that are blowing throughout the nebula. Optical data from ESO are shown in orange and yellow.
Image credit: X-ray: NASA/CXC/Penn State/L.Townsley et al, Optical: ESO/2.2m telescope

http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/NGC3576-glowing-gas-milky-way.html#.UnkTdXDU-LA

NGC 3114  - Aglomerado Aberto Carina
Ascensão Reta 10h02m    Declinação  - 60o.01
Magnitude fotográfica global 4,5  Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 7,0
Distância kpc 0,85           Diâmetro  37’    Tipo Espectral B5


NGC 3114 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando um telescópio refletor com abertura de 9 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+4,2), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_3114






NGC 2516  - Aglomerado Aberto Carina
Ascensão Reta 07h58m   Declinação -60o.51
Magnitude fotográfica global 3,3  Magnitude fotográfica mais brilhante estrela
10,1
Distância kpc 0,37 Diâmetro 50’ Tipo Espectral B8

NGC 2516 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Nicolas Lacaille em 1751, usando um telescópio refrator com abertura de 0,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+3,8), é visível mesmo a olho nu.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2516




http://cseligman.com/text/atlas/ngc25.htm#2516

NGC 2516 (= OCL 776)
Discovered (1751) by 
Nicolas Lacaille
A 4th-magnitude open cluster (type I3r) in Carina (RA 07 58 04.0, Dec -60 45 12)

Per Dreyer, NGC 2516 (= Lacaille's list II #3, 1860 RA 07 56 01, NPD 150 29.2) is "cluster, very bright, very large, pretty rich, stars from 7th to 13th magnitude". The position precesses to RA 07 58 20.7, Dec -60 52 05, about 7 arcmin south of the center of the cluster, but still well within its field of view, so the identification is certain. A grouping easily seen with the naked eye in a dark (southern hemisphere) sky, impressive with a pair of binoculars, and spectacular in a low-power telescope (using much more than 50 power, the cluster starts to extend beyond the field of view). More than a hundred bright stars fill its half degree diameter, the brightest of which are 5th-magnitude red giants already near the end of their lives, even though the cluster is only around 135 million years old. The cluster is about 1300 light years away; given that and its apparent size, it is about 12 light years in diameter.
DSS image of open cluster NGC 2516
Above, a 30 arcmin wide region centered on NGC 2516


http://cseligman.com/text/atlas/ngc25.htm#2516





NGC 3532  - Aglomerado Aberto Carina
Ascensão Reta 11h05m   Declinação - 58o.33
Magnitude fotográfica global 3,4   Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 8,1
 Distância kpc 0,42       Diâmetro  55’    Tipo Espectral B8

Este aglomerado situa-se próximo à estrela Eta Carinae e é visível a olho nu como uma mancha de luz difusa em noites bem límpidas. 




NGC 3532 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Nicolas Lacaille em 1751, usando um telescópio refrator com abertura de 0,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+3), é visível mesmo a olho nu.



http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_3532




http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/1990/04/image/a/format/web_print/

Credit: NASAESA, and STScI
Ground Image: E. Persson (Las Campanas Observatory, Chile)/Observatories of the Carnegie Institution of Washington


NGC 2808 - Aglomerado Globular Carina
Ascensão Reta 09h11m       Declinação -04o.42
Magnitude fotográfica global 7,4        Diâmetro aparente 18’8         Tipo Espectral F8
Magnitude média das 25 mais brilhantes estrelas (excluindo as 5 mais brilhantes) 15,09
Número conhecido de Variáveis 4           Distância kpc   9,1
Velocidade Radial (km/s)  + 101



NGC 2808 é um aglomerado globular na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando um telescópio refletor com abertura de 9 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,2), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2808


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/38/NGC_2808_HST.jpg/1022px-NGC_2808_HST.jpg



http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2007/2007/18/image/a/ (direct link)
NASA, ESA, A. Sarajedini (University of Florida) and G. Piotto (University of Padua (Padova))





IC 2502 - Aglomerado Aberto, em Carina
Este aglomerado aberto é visível a olho nú e situa-se próximo à estrela Teta Carinae.  Foi denominado de Pleiades Austral. Sua observação em instrumentos magnificadores simples constitui um espetáculo notável pois apresenta-se como uma ilhota fortemente contrastada num saco de carvão, com algumas estrelas muito brilhantes, verdadeiros ‘diamantes celestes’ e onde se notam várias estrelas azuis e alaranjadas que formam um belo contraste colorido.
IC 2502 - Aglomerado Aberto Carina - Pleiades Austrais
Ascensão Reta 10h42m    Declinação - 64o.17
Magnitude fotográfica global 1,6   Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 6,0
 Distância kpc 0,15    Diâmetro 65’   Tipo Espectral B1


IC 2602, also known as the Theta Carinae Cluster or Southern Pleiades, is an open cluster in the constellation Carina. It was discovered by Abbe Lacaille in 1751 from South Africa. The cluster is at a distance of about 479 light-years away from Earth and can be seen with the naked eye. The Southern Pleiades (IC 2602) has an overall apparent magnitude of 1.9, which is 70% fainter than the Taurean Pleiades, and contains about 60 stars. Theta Carinae, the brightest star within the open cluster, is a third-magnitude star with an apparent magnitude of +2.74. All the other stars within the cluster are of the fifth magnitude and fainter. Like its northern counterpart in Taurus, the Southern Pleiades spans a sizeable area of sky, approximately 50 arcminutes, so it is best viewed with large binoculars or telescope with a wide-angle eyepiece. The cluster is thought to have the same age as the open cluster IC 2391,[1]which has a lithium depletion boundary age of 50 million years old.



The open cluster IC 2602. 
English: The open cluster IC 2602 in the constellation Carina. Computer image created with the astronomy software Perseus.
Italiano: L'ammasso aperto IC 2602 (Pleiadi del Sud) nella costellazione Carena.
  • Fonte: opera propria (sono l'autore)
  • Data: 02 luglio 2007
  • Autore: Roberto Mura
  • Licenza: pubblico dominio.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:IC_2602.jpg





NGC 2516 - Aglomerado Aberto, em Carina
Notável aglomerado aberto, no prolongamento da Falsa Cruz e que pode ser observado a olho nu como se fosse uma pequena mancha e mostrando mais e mais estrelas através potentes binóculos ou telescópios.
NGC 2516 (= OCL 776)
Discovered (1751) by 
Nicolas Lacaille
A 4th-magnitude open cluster (type I3r) in Carina (RA 07 58 04.0, Dec -60 45 12)

Per Dreyer, NGC 2516 (= Lacaille's list II #3, 1860 RA 07 56 01, NPD 150 29.2) is "cluster, very bright, very large, pretty rich, stars from 7th to 13th magnitude". The position precesses to RA 07 58 20.7, Dec -60 52 05, about 7 arcmin south of the center of the cluster, but still well within its field of view, so the identification is certain. A grouping easily seen with the naked eye in a dark (southern hemisphere) sky, impressive with a pair of binoculars, and spectacular in a low-power telescope (using much more than 50 power, the cluster starts to extend beyond the field of view). More than a hundred bright stars fill its half degree diameter, the brightest of which are 5th-magnitude red giants already near the end of their lives, even though the cluster is only around 135 million years old. The cluster is about 1300 light years away; given that and its apparent size, it is about 12 light years in diameter.






NGC 2502
 é uma galáxia lenticular (SB0) localizada na direcção da constelação de Carina. Possui uma declinação de -52° 18' 25" e umaascensão recta de 7 horas, 55 minutos e 51,5 segundos.

A galáxia NGC 2502 foi descoberta em 5 de Janeiro de 1837 por John Herschel.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2502



NGC 2502 (= PGC 22210)
Discovered (Jan 5, 1837) by 
John Herschel
A 12th-magnitude lenticular galaxy (type SAB(s)0^0) in Carina (RA 07 55 51.5, Dec -52 18 25)
Per Dreyer, NGC 2502 (= John Herschel's NGC 1609, 1860 RA 07 52 12, NPD 141 55.2) is "pretty faint, small, round, very gradually pretty much brighter middle". The position precesses to RA 07 55 51.0, Dec -52 17 31, almost 1 arcmin north of the center of the galaxy, but very close to the outline of the galaxy, so the identification is certain. Based on a recessional velocity of 1065 km/sec, NGC 2502 is about 50 million light years away. Given that and its apparent size of 2.0 by 1.3 arcmin, it is about 30 thousand light years across.
DSS image of lenticular galaxy NGC 2502
Above, a 2.4 arcmin wide closeup of NGC 2502
Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy
DSS image of region near lenticular galaxy NGC 2502






The Night Sky Atlas logo image

The Night Sky Atlas

Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
Skyatlas PNG Image



Named Stars Index - The Night Sky Atlas

Carina:  Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
ε
Epsilon
?? (modern)
α
Alpha
(Menelaus's helmsman; also Egyptian seaport)
β
Beta
´placid waters´
ι
Iota
´little shield´

DSO Names - The Night Sky Atlas


Carina:  Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
07h 04.5m
-58° 27.0´
nearby LSB dwarf galaxy, also Carina II
06h 58.3m
-55° 56.5´
Galaxy Cluster 1E 0657-56
IC2220
07h 56.9m
-59° 07.5´
06h 41.6m
-50° 58.0´
ESO 206-A20 in Local Group
07h 04.5m
-58° 27.0´
nearby LSB dwarf galaxy, also Argo Dwarf
NGC3372
10h 45.1m
-59° 52.0´
NGC3532
11h 05.7m
-58° 45.0´
(Paulo Oshikawa, Brasil)
NGC3293
10h 35.9m
-58° 13.8´
part of NGC3372
10h 45.1m
-59° 52.0´
Dark Nebula in the Eta Carinae Nebula
IC2602
10h 42.9m
-64° 23.7´
Theta Carinae
IC2602
10h 42.9m
-64° 23.7´
Southern Pleiades
IC2220
07h 56.9m
-59° 07.5´


Asterisms - The Night Sky Atlas


Carina:  Visible in October before dawn, to June after dusk, best in February.
2
5d X 3d
Beta; Omega; Omicron and Upsilon Carinae
8
5' X 4'
Tiny grouping that is a Crux look-alike; two degrees south of cluster NGC 2516


Principal Stars of Carina - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/stardata.jsp?id=CAR

 

Multiple Stars of Carina - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/multipleStars.jsp?id=CAR

 

NGC Objects in Carina - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/ngcData.jsp?id=CAR

 

IC Objects in Carina - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/icData.jsp?id=CAR

 

Galaxy Clusters of Carina - The Night Sky Atlas



http://www.nightskyatlas.com/catAbell.jsp?id=CAR








Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627



PUPPIS, A POPA (OU A PROA?) EM ARGO NAVIS, O NAVIO



Mario Jaci Monteiro - As 88 Constelações, Cartas Celestes






PUPPIS, POPA


 Posicionamento:
Ascensão Reta 6h2m / 8h26m   Declinação -11o.0 / -50o.8



Mito
Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro Navio a ser construído.



Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu.  Porém, La Caille dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis, Quilha, Vela e Popa

A Popa é facilmente identificável a partir da localização de Canopus, estrela-alpha do Navio Argos e situada na parte de Carina, a Quilha, e buscando o padrão de estrelas que ficam ao norte.  (Do ponto de vista de quem está no hemisfério sul, é possível se identificar a Popa já muito próxima a Sirius, a estrela-alpha do Cão Maior, até chegar a Canopus, a estrela-alpha do Navio.
Existem alguns aglomerados abertos nesta constelação sendo que o mais brilhante é M47, visível a olho nu.  M46 e M93 são mais pálidos porém também considerados como objetos interessantes a serem observados.  M46 e M47 situam-se próximos a Sirius (que atua enquanto ponto de referência, é claro).



Fronteiras:
Puppis situa-se entre as constelações Canis Major, Columba, Pictor, Carina, Vela, Pyxix, Hydra, Monoceros




Carina Navis




Kornelii Reissig. Sozviezdiia Predstavlennyia... 1829.
Map XXVII. Argo Navis, Monoceros, Columba, Officina Typographica, Canis Minor, and Canis Major.
Monoceros, Canis Major, Canis Minor, Carina




Algumas Estrelas 
e alguns objetos interessantes, 
em Popa:



Kappa Puppis - Estrela Dupla
AR 07h36m  Dec - 26o.41
M 4,5 e 4,6  Distância entre estrelas 9”,95



Suhail Hadar ou Naos - Zeta Puppis
Ascensão Reta 8h - Declinação - 40o.
Magnitude visual 2.23 - Distância 2.300 anos-luz
O Navio, vocábulo grego que designa a estrela situada na popa do Navio, antiga constelação austral.

Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel


Sigma Puppis - Estrela Dupla
Ascensão Reta 07h27m  Declinação - 43o.12
Magnitude 3,3 e 8,5  Distância entre estrelas 22”,36



L Puppis - Estrela Variável
Ascensão Reta  07h12m    Declinação -44o.34
Magnitudes: Max 3,1  Min  6,3  Período 140,7
Tipo PLG   Espectro M5e




V Puppis - Estrela Variável do  tipo B Lyrae
Ascensão Reta 07h56m      Declinação -49o.06
Magnitudes: Max 4,1  Min 4,8   Período 1,5
Tipo LIR   Espectro B1



Programa Stellarium trabalhado em Programa Corel




NGC 2477 - Aglomerado, em Puppis
O mais rico dos muitos aglomerados existentes na Popa do Navio.



NGC 2477 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Puppis. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Nicolas Lacaille em 1751, usando um telescópio refrator com abertura de 0,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+5,8), é fracamente visível a olho nu, mesmo em regiões distantes de cidades.

http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2477

M 47 - Aglomerado Aberto, em Puppis
Estes dois Aglomerados podem ser vistos a olho nu e bem esfumaçadamente,
 próximos ao Cão Maior e sua estrela-Alpha, Sirius.

NGC 2437 - M 46  - Aglomerado Aberto Puppis
Ascensão Reta 07h40m  Declinação -14o.46
Magnitude fotográfica global 6,6  Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 10,8 Distância kpc 1,66   Diâmetro 27’  Tipo Espectral B8



http://cseligman.com/text/stars/messieropen.htm#46
M46 (= NGC 2437)
Discovered (Feb 19, 1771) by Messier
A 4th-magnitude open cluster in Puppis (RA 07 36 35, Dec -14 28 47)
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information
(Image Credit: N.A.Sharp/AURA/NSF/NOAO)


M47 (= 
NGC 2422 = NGC 2478)
Recorded (1654) by Giovanni Hodierna
Discovered (1771) by Messier
A 4th-magnitude open cluster in Puppis (RA 07 36 35, Dec -14 28 47)
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information
(Image Credit: AURA/NSF/NOAO)

http://cseligman.com/text/stars/messieropen.htm#46

M 93 - Aglomerado Aberto, em Puppis





NGC 2422 - Aglomerado Aberto Puppis
Ascensão Reta 07h34m  Declinação -14o.27
Magnitude fotográfica global 4,3  Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 9,8
Distância kpc 0,48  Diâmetro 30’  Tipo Espectral B3


m93.jpg


M 93, NGC 2447, open cluster in Puppis (center)
visible with binoculars



Messier 93 (also known as M93 or NGC 2447) is an open cluster in the constellation Puppis. It was discovered by Charles Messier in 1782.
M93 is at a distance of about 3,600 light years from Earth and has a spatial radius of some 10 to 12 light years. Its age is estimated at some 100 million years.
Walter Scott Houston described its appearance as follows:[1]
Some observers mention the cluster as having the shape of a starfish. With a fair-sized telescope, this is its appearance on a dull night, but [a four-inch refractor] shows it as a typical star-studded galactic cluster.



File:Messier object 093.jpg
AcknowledgmentAtlas Image [or Atlas Image mosaic] obtained as part of the Two Micron All Sky Survey (2MASS), a joint project of the University of Massachusetts and the Infrared Processing and Analysis Center/California Institute of Technology, funded by the National Aeronautics and Space Administration and the National Science Foundation.
M93 (= NGC 2447 = OCL 649)
Discovered (Mar 20, 1781) by Charles Messier
A 6th-magnitude open cluster in Puppis (RA 07 44 30.0, Dec -23 51 24)
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information
Wikisky image of M93






NGC 2451 - Aglomerado Aberto Puppis
Ascensão Reta 07h44m   Declinação -37o.55
Magnitude fotográfica global 3,7 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 6,0 Distância kpc 0,30  Diâmetro 37’Tipo Espectral B5

NGC 2451 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Puppis. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Herschel em 1835, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+2,8), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.



Ficheiro:NGC 2451 a.jpg

Detalhe de uma das estrelas de NGC 2451

Autor: Toraman


ngc2451.jpg
NGC 2451, open cluster in Puppis (center)
visible by naked eye





NGC 2546 - Aglomerado Aberto Puppis
Ascensão Reta 08h11m  Declinação -37o.35
Magnitude fotográfica global  5,0  Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 7,0
 Distância kpc 0,84     Diâmetro 45’    Tipo Espectral B0


NGC 2546 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Puppis. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Nicolas Lacaille em 1751, usando um telescópio refrator com abertura de 0,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,3), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.


ngc2546.jpg
NGC 2546, open cluster in Puppis (center)
visible with binoculars

Cometary Globule CG4


The Hand of God
Image Credit: T.A. Rector/University of Alaska Anchorage, T. Abbott and NOAO/AURA/NSF
CG4 (also known as The Hand of God) is a cometary globule that lies about 1,300 light-years away from Earth in the southern constellation of Puppis (the Stern). Its “head” is some 1.5 light-years across, and its “tail” is about eight light-years long. This dusty, star-forming region contains enough gas and dust to form several stars about the size of the Sun.




Haffner 18, an open star cluster in Puppis

Haffner 18, an open star cluster in Puppis
Image Credit: ESO

Haffner 18 is an open star cluster that lies in the center of the emission nebula NGC 2467, some 19,200 light-years away from Earth in the southern constellation of Puppis (the Stern). Its age is somewhat controversial, some considering it to be as young as only 1 million years.





Puppis A, a middle-aged supernova remnant
Puppis A, a middle-aged supernova remnant
Image Credit: NASA/JPL-Caltech/UCLA/WISE Team
Puppis A is a middle-aged supernova remnant of about 10 light-years in diameter, located some 7,000 light-years away in our Milky Way, in the constellation of Puppis. The supernova explosion took place — and would have been seen on Earth as a new bright star in the sky — approximately 3700 years ago, but was eventually forgotten until modern astronomers found it again in October 1971.






Rotten Egg Nebula JPEG converted from [http://www.jpl.nasa.gov/images/wfpc0824.tif TIF] @ JPL, NASA {{PD-USGov-NASA}
The Calabash Nebula, also known as the Rotten Egg Nebula or by its technical name OH 231.84 +4.22, is a protoplanetary nebula (PPN) 1.4 light years (13 Pm) long and located some 5,000 light years (47 Em) from Earth in the constellation Puppis.
Violent gas collisions that produced supersonic shock fronts in a dying star are seen in a new, detailed image from NASA's Hubble Space Telescope.
Calabash Nebula
Observation data (Epoch J2000)
Right ascension07h 42m 16.83s [1]
Declination−14° 42′ 52.1″[1]
Distance4.2 kly (1.3 kpc[2]
Apparent magnitude (V)9.47[1]
Apparent dimensions (V)1′[citation needed]
ConstellationPuppis
Physical characteristics
Radius0.7 ly[a]
Absolute magnitude (V)-1.4[b]
Notable features-
Other designationsOH 231.84 +4.22,[1]
Rotten Eggs Nebula[1]







See Explanation.  Clicking on the picture will download
 the highest resolution version available.
http://apod.nasa.gov/apod/ap130909.html
Nearby Cepheid Variable RS Pup 
Image Credit: Hubble Legacy ArchiveNASAESA - Processing: Stephen Byrne
Authors & editors: Robert Nemiroff (MTU) & Jerry Bonnell (UMCP)
NASA Official: Phillip Newman Specific rights apply.
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A service of: ASD at NASA / GSFC
& Michigan Tech. U.






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The Night Sky Atlas

Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
Skyatlas PNG Image




Named Stars Index - The Night Sky Atlas

Puppis:  Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
ξ
Xi
´little shield´
ζ
Zeta
´ship´

DSO Names - The Night Sky Atlas

Puppis:  Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
M93
07h 44.5m
-23° 51.4´
(Jeff Bondono)
07h 42.3m
-14° 42.0´
OH 231.8+4.2, planetary nebula in Pup (around QX Pup), also Rotten Egg Nebula
08h 24.1m
-43° 00.0´
SNR, radio source
07h 42.3m
-14° 42.0´
OH 231.8+4.2, planetary nebula in Pup (around QX Pup), also Calabash Nebula (STScI PRC99-39)

 

Asterisms - The Night Sky Atlas


Puppis:  Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
0
53d X 39d
Ancient constellation of Ship of the Argonauts; broken into Carina (keel);Puppis (poop deck); Vela (sails) and Carina (keel)
8
7' X 2'
Small Cassiopeia look-alike; not very prominent; by Magda Streicher

Principal Stars of Puppis - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/stardata.jsp?id=PUP

 

Multiple Stars of Puppis - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/multipleStars.jsp?id=PUP

 

NGC Objects in Puppis - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/ngcData.jsp?id=PUP

 

IC Objects in Puppis - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/icData.jsp?id=PUP

 

Galaxy Clusters of Puppis - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/catAbell.jsp?id=PUP







Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627





VELA, EM ARGO NAVIS, O NAVIO



 Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes


Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes




Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes


 - excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE








VELA



 Posicionamento:
Ascensão Reta  8h2m / 11h24m  Declinação -37o.0 / -57o.0




Mito:
Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro navio a ser construído.




História:
Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu.  Porém, La Caille dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa



Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Aglomerados abertos 2670 e 2391 e 2547

As estrelas Kapa e Delta Velorum formam a Falsa Cruz juntamente com as estrelas Iota e Epsilon Carinae . 


Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - parte da carta de Vela




Fronteiras:
Esta constelação faz vizinhança com Antlia, Pyxis, Puppis, Carina e Centaurus. 



Carina Navis




Kornelii Reissig. Sozviezdiia Predstavlennyia... 1829.
Map XXVII. Argo Navis, Monoceros, Columba, Officina Typographica, Canis Minor, and Canis Major.
Monoceros, Canis Major, Canis Minor, Carina




Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel



Algumas Estrelas 
e alguns objetos interessantes, em Vela:


Al Suhail - Gamma Velorum - Sistema Múltiplo
Ascensão Reta 09h 07,3m - Declinação - 43o 21’
Magnitude visual 2,22 - Distância 750 anos-luz
Mastro, nome proveniente da expressão árabe Al Suhail al Muhlif, ou seja, o mastro do navio.  Tal vocábulo também é empregado para designar as estrelas Zeta e Lambda Velorum.




Delta Velorum
Magnitude 1.95, com uma companheira de magnitude 5.1. Existe uma terceira companheira que é uma  binária expectroscópica e com magnitude 10.



Markeb - Kappa Velorum
O Navio, do antigo asterismo árabe situado na constelação da Vela.



Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel



NGC I2391  - Aglomerado Aberto Vela
Ascensão Reta  08h39m  Declinação -52o.59
Magnitude fotográfica global 2,6    Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 3,5
 Distância kpc 0,15      Diâmetro 45’     Tipo Espectral B4



 I2395 - Aglomerado Aberto Vela
Ascensão Reta  08h40m   Declinação -48o.07
Magnitude fotográfica global 4,6  Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 10,1
 Distância kpc 0,90    Diâmetro 20’     Tipo Espectral B2




NGC 3132 
- Nebulosa  planetária na fronteira entre a Vela e Antlia:
 O ANEL DO SUL




Uma nebulosa planetária com uma estrela central muito brilhante que, por sua vez, possui uma companheira anã,
 aquela que representa a fonte da radiação da nebulosa.



NGC 3132 é uma nebulosa planetária na direção da constelação de Vela. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Herschel em 1835, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+9,2), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.


http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_3132





NGC 3132 is a striking example of a planetary nebula. This expanding cloud of gas, surrounding a dying star, is known to amateur astronomers in the southern hemisphere as the 'Eight-Burst' or the 'Southern Ring' Nebula.
Credit:


NGC 3132: Nebulosa do Anel Sul
Créditos e direitos autorais : Hubble Legacy ArchiveESANASAProcessamento Donald Waid
Explicação: Não foi a estrela mais brilhante perto do centro de NGC 3132, mas a estrela mais apagada que criou esta estranha e bela nebulosa planetária. Apelidada de Eight-Burst em inglês e conhecida por nós como Nebulosa do Anel do Sul, o gás brilhante se originou das camadas externas de uma estrela como o nosso Sol. Nesta imagem em cores representativas, a quente piscina de luz azul vista em torno deste sistema binário é energizada pela superfície quente da estrela mais apagada. Embora tenha sido fotografada para explorar simetrias incomuns, são as assimetrias que tornam esta nebulosa planetária tão intrigante. Nem a forma incomum da concha externa mais fria, nem a estrutura ou a disposição das frias faixas filamentárias de poeira que atravessam NGC 3132 são bem compreendidas.

http://apod.astronomos.com.br/apod.php?lk=ap130409.html


Crédito: Hubble Legacy Archive, ESA, NASA


Crédito: Hubble Legacy Archive, ESA, NASA
Foi gerada após a morte de uma estrela semelhante ao Sol.
Mas a estrela que lhe deu origem não é a mais brilhante na imagem; a sua “mãe” é a anã branca menos brilhante que aparece na imagem próxima do centro da nebulosa.







ALMA Takes Close Look at Drama of Starbirth
This unprecedented image of Herbig-Haro object HH 46-47 combines radio observations acquired with the Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) with much shorter wavelength visible light observations from ESO’s New Technology Telescope (NTT). The ALMA observations (orange and green, lower right) of the newborn star reveal a large energetic jet moving away from us, which in the visible is hidden by dust and gas. To the left (in pink and purple) the visible part of the jet is seen, streaming partly towards us.
 Image Credit: ESO/ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/H. Arce. Acknowledgements: Bo Reipurth
Young stars are violent objects that eject material at speeds of as high as one million kilometers per hour. When this material crashes into the surrounding gas it glows, creating a Herbig-Haro object [1]. A spectacular example is named Herbig Haro 46-47 and is situated about 1,400 light-years from Earth in the southern constellation of Vela (The Sails). This object was the target of a study using ALMA during the Early Science phase, whilst the telescope was still under construction and well before the array was completed.


NGC 3256, a distorted spiral galaxy in Vela
NGC 3256, a distorted galaxy in Vela
Image Credit: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration and A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University)
NGC 3256 is a very bright, distorted spiral galaxy of more than 100,000 light-years across, located about 100 million light-years away from Earth in the southern constellation of Vela (Sails), while it is receding from us at approximately 2804 kilometers per second. It lies near, and is probably interacting with the barred spiral galaxies NGC 3256A, NGC 3256B en NGC 3256C, and belongs to the Hydra-Centaurus supercluster of galaxies.


Herbig Haro object HH 47, a stellar jet in Vela
HH 47
Image Credit: J. Morse/STScI, and NASA/ESA
Herbig Haro object HH 47 is a bipolar stellar jet of 4.83 trillion kilometers long and 10 times the width of our Solar System located at the edge of the Gum Nebula, about 1140 light-years away in the southern constellation of Vela.






Exposed Cranium Nebula
http://www.spitzer.caltech.edu/uploaded_files/images/0009/7431/sig13-013_Sm.jpg
The brain-like orb called PMR 1 has been nicknamed the "Exposed Cranium" nebula by Spitzer scientists.

About the Object





Position (undefined)
RA = 9h 28m 40.9s
Dec = -49° 36' 26.6"
Field of View
5.5 x 5.5 arcminutes
Orientation
North is 62.4° right of vertical
Constellation
Vela
http://www.spitzer.caltech.edu/images/5687-sig13-013-Exposed-Cranium-Nebula





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Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
Skyatlas PNG Image


Named Stars Index - The Night Sky Atlas

Vela:  Visible in October before dawn, to June after dusk, best in February.
κ
Kappa
´ship´
λ
Lambda
?? (no translation)
γ2
Gamma 2
?? (no translation); ´Roger´ backwards [Roger Chaffee, Apollo 1]
φ
Phi
´heaven's record´

DSO Names - The Night Sky Atlas


Vela:  Visible in October before dawn, to June after dusk, best in February.
NGC3132
10h 07.0m
-40° 26.2´
also Southern Ring
08h 30.0m
-45° 00.0´
Gum 12. Also Vela SNR, 20x12 deg extended. Contains Vela pulsar (PSR 0833-45).
NGC2736
09h 00.3m
-45° 56.9´
also Pencil Nebula
IC2391
08h 40.3m
-52° 55.0´
NGC2736
09h 00.3m
-45° 56.9´
also Herschel´s Ray
NGC3132
10h 07.0m
-40° 26.2´
(John Caldwell´s list) also Eight-burst Planetary
08h 30.0m
-45° 00.0´
Gum 12, the Gum Nebula. 20x12 deg extended. Contains Vela pulsar (PSR 0833-45).

Asterisms - The Night Sky Atlas


Vela:  Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
2
7d X 4d
Kappa and Delta Velorum/ Iota and Epsilon Carina

Principal Stars of Vela - The Night Sky Atlas

Multiple Stars of Vela - The Night Sky Atlas


NGC Objects in Vela - The Night Sky Atlas


IC Objects Data - The Night Sky Atlas


Galaxy Clusters of Vela - The Night Sky Atlas






Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627








ESA /AOES Medialab


GOCE IN ORBIT
O NAVIO NAVEGANDO NO ESPAÇO




IIMAGEM EXTRAÍDA DO FACEBOOK E SEM CRÉDITOS 




  
Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.  

Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSAS:

COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:

As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
-  Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC


-  Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England

-  Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England


Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA

-  Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil

-  Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))

- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)




As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine

-  Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC  -  com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).




Hemisphaerium Coeli Australe in quo Fixarum loca secundum Eclipticae ductum ad anum 1730 . .

Hemisphaerium Coeli Australe in quo Fixarum loca secundum Eclipticae ductum ad anum 1730 . . 
Nice example of Johanne Doppelmayr's map of the Southern Skies, with the constellations shown and the various stars illustrated in gold. Dopplemayr's decorative celestial chart illustrates the southern sky form the south ecliptic pole to ecliptic. The constellations are delineated based upon the catalogue of Johannes Hevelius and include Orion, Scorpio, Taurus, Eridanus and the Southern Cross. The constellations include some unusal additions, including the Peacock, Toucan, and a lovely unicorn called Monoceros.



The Hand of God
Image Credit: T.A. Rector/University of Alaska Anchorage, T. Abbott and NOAO/AURA/NSF
http://annesastronomynews.com/annes-picture-of-the-day-cometary-globule-cg4/



http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EtaCarinae.jpg


Nathan Smith (University of California, Berkeley), and NASA