Meu Projeto
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Title: La Satittaire (Sagittarius)
Map Maker: John Flamsteed / MJ Fortin
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
SAGITTARIUS, O ARQUEIRO
Posicionamento:
Ascensão Reta 17h41m / 20h15m Declinação -11o.8 / -45o.4
Mito:
Esta constelação representa o sábio e justo Centauro Quíron,
que se distinguia dos seus semelhantes,
que eram incultos e brutais, pela sua sabedoria.
que se distinguia dos seus semelhantes,
que eram incultos e brutais, pela sua sabedoria.
Tendo aprendido dos seus preceptores a arte divina da medicina e da caça,
teve como discípulos os Argonautas.
Imortal, num combate de Centauros e Paites, acidentalmente foi ferido no tornozelo
por uma flecha envenenada atirada por Hercules
quando da luta de ambos contra os demais centauros.
Como Quíron era um semideus, teria que viver eternamente
com aquela ferida que nunca era curada.
Sofrendo de dores atrozes, ofereceu Quíron sua imortalidade a Prometeu.
Morto, foi colocado por Júpiter entre as estrelas.
teve como discípulos os Argonautas.
Imortal, num combate de Centauros e Paites, acidentalmente foi ferido no tornozelo
por uma flecha envenenada atirada por Hercules
quando da luta de ambos contra os demais centauros.
Como Quíron era um semideus, teria que viver eternamente
com aquela ferida que nunca era curada.
Sofrendo de dores atrozes, ofereceu Quíron sua imortalidade a Prometeu.
Morto, foi colocado por Júpiter entre as estrelas.
Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Inscrições encontradas na Babilônia e nos monumentos persas mostram esse asterismo personificado como o deus arqueiro da guerra de Nergal.
No Egito, era representado como um Centauro alado, galopando para o ocidente e trazendo um longo chapéu, com um arco esticado, a fim de arremessar uma flecha no corpo do escorpião.
No tumulo de Ramsés VI é representado, unicamente, como um flecha.
Fronteiras:
Sagittarius situa-se entre as constelações Corona Australis, Telescopium, Microscopium, Capricornius, Aquila, Scutum, Serpens, Ophiucus, Scorpius
Observação a olho nu ou através binóculos e/ou telescópios:
Quando olhamos para a constelação do Sagitário,
estamos olhando diretamente em direção ao centro de nossa Galáxia,
obscurecida por nuvens de estrelas e de material interestelar.
É possível observar o núcleo da Galáxia, entretanto,
através ondas infravermelhas ou de radio.
O núcleo da Galáxia contém uma forte fonte de emissão de radio
designada como Sagitário A.
contém muitos aglomerados estelares e nebulosas
que estão entre os objetos mais adoráveis em seus tipos.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/SGR.gif
Algumas Estrelas, em Sagitário:
Algumas Estrelas, em Sagitário:
Existe um Asterismo denominado de O Bule de Chá, composto pelas estrelas
Gamma, Epsilon, Delta, Lambda, Fi, Sigma, Tau e Zeta Sagittarii.
Outro Asterismo, conhecido por Carro de Leite (ou Concha de Leite), Milk Dipper, é composto pelas estrelas Zeta, Gamma, Sigma, Fi e Lambda Sagittarii.
Rukbat ou Alrami - Alpha Saggitarius
O Joelho do Arqueiro, nome árabe.
Esta estrela situa-se aos pés do arqueiro.
Esta estrela situa-se aos pés do arqueiro.
Arkab - Beta Sagittarii
O Tendão, variante de Urkab, do árabe Al Urkub.
Existem Arkab Prior e Arkab Posterior.
Existem Arkab Prior e Arkab Posterior.
KausAustralis - Epsilon Sagittarii
Ascensão Reta 18h22,9m - Declinação -34o 24’
Magnitude visual 1,95 - Distância 124 anos-luz
O Sul do Arco, expressão árabe destinada a designar a região austral
do arco-e-flecha do Sagitário.
Esta é a estrela mais brilhante do Sagitário.
do arco-e-flecha do Sagitário.
Esta é a estrela mais brilhante do Sagitário.
Kaus Borealis - Lambda Sagittarii
Magnitude 2.8 Distância 71 anos-luz
O Norte do Arco. A região boreal do arco-e-flecha do Sagitário.
Delta Sagittarii - Kaus Meridionalis
Magnitude 2.21 Distância 85 anos-luz
Meio do Arco, expressão árabe.
Pelagus. Sigma Sagittarii.
Uma pequena estrela situada na flecha da mão do Arqueiro.
Polis. Nu Sagittarii.
Um estrela tripla na parte superior do bule, em Sagitário. De Coptic Polis, um potro.
Ascella. Zeta Sagittarii.
Magnitude 2.61, terceira estrela mais brilhante do Sagitário.
Uma estrela binária situada no braço do Sagitário.
Terebellum. Omega Sagittarii.
A estrela-chefe da cauda de quatro lados do Arqueiro.
Al Nash - Gamma Sagittarii
Magnitude 2.97 Distância 124 anos-luz
A Ponta, vocábulo que designa a ponta da flecha.
Nushaba - Gamma Sagittarii
A Flecha, nome árabe para designar a estrela que está situada na flecha do Arqueiro.
Nunki - Sigma Sagittarii
Ascensão Reta 18h 54,0m - Declinação -26o 19’
Magnitude visual 2,14 - Distância 300 anos-luz
O Peito do Arqueiro. Esta é a segunda estrela mais brilhante do Sagitário.
Al Baldah - Pi Sagittarii
O Povoado, nome de origem árabe
X Sagittarii - Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 17h44m Declinação +27o.49
Magnitudes: Max 4,3 Min 5,0 Período 7,0
Tipo CEF Espectro F8v
W Sagittarii - Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 18h01m Declinação -29o.35
Magnitudes: Max 4,8 Min 5,8 Período 7,6
Tipo CEF Espectro G0v
Y Sagittarii - Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 18h18m Declinação 18o.53
Magnitudes: Max 5,4 Min 5,6 Período 5,8
Tipo CEF Espectro G0v
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sagittarius#mediaviewer/File:Sagittarius_constellation_map.png
OBJETOS MESSIER
NA DIREÇÃO DA CONSTELAÇÃO SAGITTARIUS:
Spiculum. M8 e M20 e M21, Sagittarii.
Dois aglomerados (M8 e M21) e uma nebulosa (M20),
situados na cabeça da flecha do Arqueiro.
Por se situarem bem próximas à linha da Eclíptica,
sempre podemos observar os Planetas e a Lua passando por suas vizinhanças.
Por se situarem bem próximas à linha da Eclíptica,
sempre podemos observar os Planetas e a Lua passando por suas vizinhanças.
NGC 6523 - M8 - Sagittarius - Nebulosa de Emissão HII - Lagoa
Ascensão Reta 18h02m Declinação -24o.23
Tipo Nebulosa Planetária HII Dimensão 40,0 Magnitude 18
Distância em anos-luz 4,5
Tipo ND
NGC 6523 - M 8 - Aglomerado Aberto Sagitário
Ascensão Reta 18h01 Declinação - 24o.23
Magnitude fotográfica global 5,2 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 7,0
Distância kpc 1,56 Diâmetro 45’ Tipo Espectral O5
NGC 6523 = M8 - Nebulosa da Lagoa.
A oeste de Gama Sagittarii, Al Nash, encontraremos a Nebulosa da Lagoa e o Aglomerado aberto (M8) que podem ser vistos com visão enviesada ou através um bom par de binóculos e, melhor ainda, através telescópio.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
A Nebulosa Laguna (Messier 8, NGC 6523) é uma gigantesca nuvem interestelar na constelação de Sagitário. É classificada como uma nebulosa de emissão, cujos gasesionizados, principalmente hidrogênio, emitem radiação principalmente no comprimento de onda na faixa da luz visível vermelha.
Vista de binóculos, a nebulosa parece-se como uma mancha oval distinta com um núcleo definido. Sobreposta à nebulosa existe um pequeno aglomerado aberto de estrelas. Tem magnitude aparente 6,0 e situa-se a 4 850 anos-luz em relação à Terra.
......................
A nebulosa foi descoberta pelo astrônomo italiano Giovanni Battista Hodierna antes de 1654. Foi classificada por ele como umanebulosa de brilho intermediário e listada como a entrada II.6 de seu catálogo. Foi redescoberta independemente por John Flamsteed por volta de 1680, catalogado por ele como a entrada 2446 de seu catálogo. Flamsteed o classificou como umaglomerado estelar, segundo Kenneth Glyn Jones, mas as coordenadas dadas por Flamsteed correpondem às dadas por Charles Messier referentes à própria nebulosa. De fato há um aglomerado aberto pouco a oeste da nebulosa, conhecida como NGC 6530.3
Como uma nebulosa de emissão, Laguna apresenta uma cor rosácea em fotografias de longa exposição, embora pareça cinza aoolho humano em binóculos ou pequenos telescópios, já que a distinção de cores não ocorre quando a luminosidade é escassa.3
Foi vista novamente por Jean-Philippe de Chéseaux em 1746, classificando-a como um aglomerado aberto. Anos mais tarde, foi observada por Guillaume Le Gentil, que percebeu a nebulosa associada ao aglomerado. Nicolas Louis de Lacaille listou o objeto astronômico em 1751 ou 1752 como a entrada Lac III.14 de seu catálogo. Em 23 de maio de 1764, Messier incluiu-o como a oitava entrada de seu catálogo, descrevendo primeiramente o aglomerado e afirmando que a nebulosa estava em torno da estrela 9 Sagitarii.3
William Herschel, descobridor de Urano, catalogou separadamente as duas partes da nebulosa Laguna (H V.9, GC 4363, NGC 6526; e H V.13, GC 4328, NGC 6533), descrevendo que eram nebulosas grandes, mas fracas. Seu filho, John Herschel, catalogou o aglomerado aberto associado à nebulosa como a entrada h 3725 (GC 4366, NGC 6530), e a própria nebulosa como a entrada h 3723 (GC 4361, NGC 6523). Outra região nebulosa a leste do núcleo, ainda pertecente a nebulosa, tem a designação própria IC 4678.3
LEIA MAIS
em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_Laguna
This new infrared view of the star formation region Messier 8, often called the Lagoon Nebula, was captured by the VISTA telescope at ESO’s Paranal Observatory in Chile. This colour picture was created from images taken through J, H and Ks near-infrared filters, and which were acquired as part of a huge survey of the central parts of the Milky Way. The field of view is about 34 by 15 arcminutes.
NGC 6618 - M 17 - Sagittarius - Nebulosa de Emissão HII
Ascensão Reta 18h19m Declinação -16o.12
Tipo Nebulosa Planetária HII Dimensão 20,0 Magnitude 19
Distância em anos-luz 3,0
Magnitude visual integral 7,0 Tipo ND
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
A Nebulosa Ômega, também conhecida como a Nebulosa do Cisne ou Nebulosa da Ferradura (Messier 17, NGC 6618) é uma região HII, ou seja, uma região composta de gás estelar e poeira que recentemente começou a formar novas estrelas. A nebulosa está localizada na constelação de Sagitário e foi descoberta pelo astrônomo francês Philippe Loys de Chéseaux em 1745, e catalogada pelo francês Charles Messier em 1764 em seu catálogo de objetos de aparência semelhante acometas. A nebulosa está localizada em uma região rica em estrelas, na região sagitariana da Via-Láctea.
A Nebulosa Ômega está entre 5 000 a 6 000 anos-luz da Terra e mede cerca de 15 anos-luz de diâmetro. A nuvem de matéria interestelar onde a Nebulosa Ômega está contida tem cerca de 40 anos-luz de diâmetro. A massa total da nebulosa está estimada em 800 massas solares. Um aglomerado estelar aberto, composto de 35 estrelas, está contida na nebulosa. Sua intensa radiação causa a diminuição do gás estelar em suas vizinhanças.
...............................
A nebulosa foi descoberta por Jean-Philippe de Chéseaux em 1745 ou 1746. O astrônomo francês Charles Messier redescobriu-a independentemente em 3 de junho de 1764, listando-a em seu catálogo como sua décima sétima entrada. É uma de apenas seis nebulosas verdadeiras pertencentes ao catálogo de Messier.2
É visível a olho nu em um céu noturno sob excelentes condições.2 A primeira tentativa de desenhar de modo apurado a nebulosa (como parte de uma série de esboços de nebulosas) foi feito pelo inglês John Herschel em 1833, e publicada em 1836. Ele descreveu a nebulosa como:
- "A figura desta nebulosa é quase aquela da letra maiúscula grega Omega (Ω), mas um pouco distorcida, embora a distribuição de brilho seja desigual. (...) [Charles] Messier percebeu apenas o brilhante braço leste da nebulosa, sem nenhuma das circunvoluções associadas, que foram notadas por meu pai. As peculariedades principais que eu tenho observado no sistema são: Um glóbulo visível na parte leste do braço brilhante da nebulosa, consideravelmente isolada da nebulosa circundante, sugerindo fortemente a ideia de uma absorção de matéria nebulosa, e outro glóbulo, mais pálido e menor do que o primeiro, na ponta noroeste do mesmo braço, onde a nebulosa faz uma súbita curva em um ângulo agudo."3
Um segundo e mais detalhado esboço foi feito por Herschel durante a sua visita à África do Sul em 1837. A nebulosa também foi estudada pelo alemão Johann von Lamont, e separadamente por Sr. Mason, ainda em graduação no Yale College. Quando Herschel publicou seu esboço de 1837 em 1847, escreveu:
- "Em particular, sobre o arco em forma de ferradura (...) foi representada como muito algongada em seu eixo vertical e com uma proporção muito maior do que o real tamanho do braço leste e do brilho da nebulosa. A difusão nebulosa na ponta [ocidental] daquele arco, formando o ângulo [ocidental] com a linha-base da letra maiúscula grega Ômega (Ω).......................................................................................
- LEIA MAIS
- EM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_%C3%94mega
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_%C3%94mega#mediaviewer/Ficheiro:ESO-_Stellar_Nursery-M_17-Phot-24a-00-normal.jpg
M 18 - NGC 6613 - Sagittarius - Aglomerado Estelar Aberto
Ascensão Reta 18h18m Declinação -17o.09
Magnitude visual integral 7,0 Tipo AA
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Messier 18 (NGC 6613) é um aglomerado aberto de estrelas localizado na constelação de Sagitário. Foi descoberto pelo francês Charles Messier em 1764, que incluiu em seu catálogo de objetos com aparência semelhante a cometas.
Do ponto de vista da Terra, Messier 18 está situado entre a Nebulosa Ômega (Messier 17) e da Nuvem Estelar de Sagitário (Messier 24). Sua idade é estimada em 32 milhões de anos e está situada a cerca de 4 900 anos-luz de distância.
LEIA MAIS
EM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_18
Messier18Domínio público
NGC 6514 - M 20 - Sagittarius - Nebulosa de Emissão HII - Trífida
Ascensão Reta 18h01m Declinação -23o.02
Tipo Nebulosa Planetária HII Dimensão 15,0 Magnitude 19
Distância em anos-luz 3,5
M 20 - NGC 6514 - Sagittarius - Nebulosa Difusa
Ascensão Reta 18h01m Declinação -23o.02
Tipo ND
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_Tr%C3%ADfida#mediaviewer/Ficheiro:Hs-1999-42-a-full_jpg.jpg
M20 - NGC 6514 - A nebulosa Trifid
É uma nebulosa difusa e denominada de Trifid em função de sua divisão característica de partes brilhantes acentuadas por três bandas escuras. M20 é bem mais pálida e difícil de ser observada visualmente do que sua vizinha M8. No centro da nebulosa, o lugar onde as três bandas escuras se encontram, existe uma estrela sextupla. A coloração avermelhada é característica de nuvens de hidrogênio. As regiões azuis são preenchidas com partículas de poeria, as quais esfumaçam a luz das estrelas mais jovens e muito quentes.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
A Nebulosa Trífida (Messier 20, NGC 6514) é uma região HII, ou seja uma região composta de gás estelar e poeira onde recentemente, em termos astronômicos, começou formar novas estrelas. Está localizada na constelação de Sagitário e seu nome significa "dividido em três lóbulos". O objeto é uma combinação incomum de um aglomerado aberto de estrelas, uma nebulosa de emissão (a parte inferior, vermelho, em imagens de telescópios amadores), uma nebulosa de reflexão (a parte superior, azul, em telescópios amadores) e uma nebulosa escura (aparentes "lacunas" na nebulosa de emissão, que causam a aparência trifurcarda, estes são também designados como Barnard 85).
Vista por um pequeno telescópio, a nebulosa Trífida é um objeto brilhante e colorido, preferido pelos astrônomos amadores. Situa-se aproximadamente 5 200 anos-luz em relação à Terra e tem magnitude aparente 6,3, sendo fracamente visível a olho nu, mesmo sob excelentes condições de observação.
......................................
A nebulosa foi descoberta pelo astrônomo francês Charles Messier em 5 de junho de 1764, listando-o em seu catálogo como sua vigésima entrada. Messier descreveu-o como um aglomerado contendo estrelas de magnitude aparente 9 a 8, embebidas em uma aparente nebulosidade.2
Famosa por exibir três ou quatro lóbulos aparentes, a nebulosa confundiu William Herschel, descobridor de Urano, que a catalogou como quatro nebulosas separadas; Herschel, em respeito ao trabalho de Messier, usualmente não atribuía sua própria nomenclatura aos objetos já nomeados por Messier.2
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_Tr%C3%ADfida
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_Tr%C3%ADfida#mediaviewer/Ficheiro:Hs-1999-42-a-full_jpg.jpg
M 21 - NGC 6531 - Sagittarius - Aglomerado Estelar Aberto
Ascensão Reta 18h03m Declinação -22o.30
Magnitude visual integral 7,0 Tipo AA
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Messier 21 (NGC 6531) é um aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Sagitário. Foi descoberto pelo francês Charles Messier em 5 de junho de 1764.
Messier 21 é um aglomerado relativamente jovem de estrelas, com meros 4,6 milhões de anos, e situa-se aproximadamente 4 250 anos-luz em relação à Terra. É altamente denso mas contém apenas 57 estrelas Algumas estrelas gigantes azuis foram identificadas no aglomerado, mas a maior parte de suas estrelas são pequenas. Com umamagnitude aparente de 6,5, Messier 21 não é visível a olho nu, embora seja facilmente visível com bons binóculos em noite com boas condições de visibilidade.
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EM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_21
M 22 - NGC 6656 - Sagittarius - Aglomerado Estelar Globular
Ascensão Reta 18h35m Declinação -23o.55
Magnitude visual integral 5,2 Tipo AG
NGC 6656 - M 22 - Aglomerado Globular Sagitário
Ascensão Reta 18h35m Declinação -23o.56
Magnitude fotográfica global 6,2 Diâmetro aparente 26’,2 Tipo Espectral F7
Magnitude média das 25 mais brilhantes estrelas (excluindo as 5 mais brilhantes) 13,73
Número conhecido de Variáveis 24 Distância kpc 3,0
Velocidade Radial (km/s) - 144
Facies. A Nebulosa na Face do Arqueiro. Aglomerado globular visível a olho nu, a meio caminho entre as estrelas Mu e Sigma Sagitarii. Situado a 27.000 anos-luz, constitui o mais extenso objeto deste tipo. Formado de mais de 50.000 estrelas de décima Magnitude visual, é um notável objeto quando observado ou através bons binóculos ou bons telescópios.
M22 - NGC 6656 - Aglomerado Globular
Este é um dos mais brilhantes (e também um dos mais próximos) aglomerados globulares no céu, mais brilhante ainda do que M13, em Hercules.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Messier 22 (NGC 6656) é um aglomerado globular elipsoidal de estrelas localizado na constelação de Sagitário, próximo à região central da Via-Láctea observado na abóbada celeste. Foi decoberto pelo astrônomo Johann Abrahan Ihle em 1665 enquanto observava a passagem de Saturno pela constelação de Sagitário.
É um dos mais brilhantes aglomerados globulares visto no céu, com uma magnitude aparente igual a 5,1. Situa-se aproximadamente a 10 400 anos-luz em relação à Terra e contém mais de 70 000 estrelas.
..........................................
Situa-se apenas a 10 400 anos-luz em relação à Terra, um dos aglomerados globulares mais próximos de nosso planeta. Seu diâmetro aparente, cerca de 32 minutos de grau, ligeiramente maior do que o diâmetro aparente da Lua Cheia, corresponde a um diâmetro real de 97 anos-luz. A olho nu, seu diâmetro aparente é de apenas 17 minutos e é o terceiro aglomerado globular mais brilhante do céu noturno, perdendo apenas para Omega Centauri (NGC 5139) e 47 Tucanae (NGC 104). Está situada em frente aobulbo galáctico da Via-Láctea, tornando-o útl como uma microlente gravitacional nas estrelas localizadas no bulbo galáctico.5 4
LEIA MAIS EM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_22
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_22#mediaviewer/Ficheiro:Messier22.jpg
M 23 - NGC 6494 - Sagittarius - Aglomerado Estelar Aberto
Ascensão Reta 17h55 Declinação -19o.00
Magnitude visual integral 6,0 Tipo AA
NGC 6494 - M 23 - Aglomerado Aberto Sagitário
Ascensão Reta 17h55m Declinação - 19o.01
Magnitude fotográfica global 5,9 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 10,2
Distância kpc 0,44 Diâmetro 27’ Tipo Espectral B8
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Messier 23 (NGC 6494) é um aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Sagitário. Foi descoberto pelo francês Charles Messier em 20 de junho de 1764.
Messier 23 está localizado a cerca de 2 150 anos-luz da Terra, e mede entre 15 a 20 anos-luz de diâmetro. Foi identificado 150 estrelas pertencentes ao aglomerado, sendo que a estrela mais brilhante tem uma magnitude aparente de 9,2. Messier 23 pode ser encontrado com o uso de telescópios razoáveis entre as númerosas estrelas situadas no bulbo galáctico da Via-Láctea.
LEIA MAIS EM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_23
M 24 - NGC 6603 - Sagittarius - Aglomerado Estelar Aberto
Ascensão Reta 18h17m Declinação -18o.27
Magnitude visual integral 6,0 Tipo AA
M24 - uma nuvem de estrelas na Via Láctea
Esta nuvem pode ser observada a olho nú, localizada a cerca de 3 graus a leste do brilhante Aglomerado aberto M25 (IC 4725). Outro Aglomerado aberto muito belo é M23 (NGC 6494) localizado cerca de 5.5 graus a oeste de M24.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
NGC 6603 é um aglomerado estelar aberto na direção da constelação de Sagittarius. Foi descoberto pelo astrônomo inglês John Herschel em 1830. Devido a sua moderadamagnitude aparente (+11,1), pode ser visto mesmo com pequenos telescópios amadores ou equipamentos maiores. Está na mesma região da abóbada celeste que a Nuvem Estelar de Sagitário (Messier 24) e historicamente é frequentemente confundido com a própria nuvem estelar.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6603
http://en.wikipedia.org/wiki/NGC_6603#mediaviewer/File:Caustiche.jpg
M 25 - IC 4725 - Sagittarius - Aglomerado Estelar Aberto
Ascensão Reta 18h30m Declinação - 19o.16
Magnitude visual integral 6,0 Tipo AA
NGC I4725 - M 25 - Aglomerado Aberto Sagitário
Ascensão Reta 18h30m Declinação - 19o.16
Magnitude fotográfica global 6,2 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 9,3
Distância kpc 0,60 Diâmetro 35’ Tipo Espectral B3
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Messier 25 (IC 4725) é um aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Sagitário. Foi descoberto pelo suíço Jean-Philippe de Chéseaux em 1745, e foi incluído por Charles Messier em seu catálogo de objetos de aparência semelhante a cometas em 1764.
Messier 25 está a uma distância de cerca de 2 000 anos-luz da Terra. Tem cerca de 19 anos-luz de diâmetro. Uma estrela variável em brlho, tipo Delta Cephei, designada como U Sagittari, é membro do aglomerado.
LEIA MAIS EM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_25
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_25#mediaviewer/Ficheiro:M25.jpg
Messier 25, NASA
Messier 28 (NGC 6626), é um aglomerado globular na constelação de Sagitário. Foi descoberto por Charles Messier em 1764.
LEIA MAIS EM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_28
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_28#mediaviewer/Ficheiro:Messier_28_Hubble_WikiSky.jpg
Messier 54 (também conhecido como M54 ou NGC 6715) é um aglomerado globular na constelação de Sagittarius. Foi descoberto por Charles Messier em 1778 e subsequentemente incluído no seu catálogo de cometas.
Modernas estimativas colocam M54 a uma distância de cerca de 87.000 anos-luz, traduzindo-se em um verdadeiro raio de 150 anos-luz de diâmetro. É um dos mais densos globulares, sendo de classe III (I sendo a mais densa e XII a menos densa). Ele brilha com luminosidade de cerca de 850.000 vezes a do Sol e tem uma magnitude absolutade -10,0.
M54 é facilmente encontrado no céu, estando perto da estrela ζ Sagittarii. Porém, não resolúvel em estrelas individuais, mesmo com grandes telescópios amadores.
LEIA MAIS EM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_54
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_54#mediaviewer/Ficheiro:Messier_54_Hubble_WikiSky.jpg
NGC 6809 - M 55 - Aglomerado Globular Sagitário
Ascensão Reta 19h38m Declinação -30o.59
Magnitude fotográfica global 6,7 Diâmetro aparente 21’,1 Tipo Espectral F5
Magnitude média das 25 mais brilhantes estrelas (excluindo as 5 mais brilhantes) 13,68
Número conhecido de Variáveis 6 Distância kpc 6,0
Velocidade Radial (km/s) + 170
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Messier 55 (também conhecido como NGC 6809 ou M55) é um aglomerado globular localizado na constelação de Sagittarius a 17 300 anos-luz da Terra. Foi descoberto por Nicolas Louis de Lacaille em 1752. Possui um raio de 50 anos-luz e uma dimensão aparente de 19 minutos de arco.2
LEIA MAIS EM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_55
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_55#mediaviewer/Ficheiro:M55.jpg
Messier 55, NASA
Messier 69 (também conhecida como M69 ou NGC 6637) é um aglomerado globular localizado na constelação de Sagittarius. Foi descoberto por Charles Messier em 31 de agosto de 1780, na mesma noite em que ele descobriu a M70.
M69 está a uma distância de cerca de 29,700 anos-luz da Terra e tem um raio espacial de 42 anos-luz. Trata-se de um vizinho próximo do aglomerado globular M70, 1.800 anos-luz separam os dois objetos, e ambos os pólos estão localizados perto do centro galáctico. É um dos aglomerados globulares com miores índices de metalicidade.3
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_69
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_69#mediaviewer/Ficheiro:Messier_69_Hubble_WikiSky.jpg
Messier 70 (NGC 6681) é um aglomerado globular localizado na constelação de Sagittarius. Foi descoberto por Charles Messier em 31 de agosto de 1780, na mesma noite em que ele descobriu a M69.
M70 está a uma distância de cerca de 29,300 anos-luz da Terra. Trata-se de um vizinho próximo (~2 graus) do aglomerado globular M69, 1.800 anos-luz separam os dois objetos, e ambos os pólos estão localizados perto do centro galáctico. Esta a meio caminho entre Épsilon e Zeta Sagittarius. São conhecidas apenas duas estrelas variavéis neste aglomerado.3
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_70
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_70#mediaviewer/Ficheiro:Messier70-HST-Potw1215a.jpg
Messier 75 (também conhecido como M72 ou NGC 6864) é um aglomerado globular localizado na constelação de Sagittarius a 67 500 anos-luz da Terra. Foi descoberto por Pierre Méchain em 1780.2
Possui um raio de 53 anos-luz e uma dimensão aparente de 6,6 minutos de arco. É classificado como classe I, o que significa que é um dos aglomerados mais densos conhecidos. Sua magnitude absoluta é -8,5, e é 180 000 vezes mais luminoso que o Sol.2
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O aglomerado globular foi descoberto pelo astrônomo francês Pierre Méchain em 27 de agosto de 1780, sendo catalogado pelo seu colega de observatório, Charles Messier, em 18 de outubro daquele ano. William Herschel, descobridor de Urano, foi o primeiro a resolver suas estrelas mais brilhantes.2
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É um dos aglomerados globulares mais tênues do catálogo Messier, situando-se a uma distância de 67 500 anos-luz em relação àTerra, muito além do núcleo da Via-Láctea, que está a uma distância de 47 600 anos-luz em relação ao aglomerado.2
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_75
Messier 75 - Globular Cluster The image was produced by WikiSky's image cut out tool out of DSS2 data. See Copyright notice. Source url:http://server1.wikisky.org/imgcut.jsp?survey=DSS2&img_id=all&angle=0.2&ra=20.101667&de=-21.91667&width=2000&height=2000
SAGITTARIUS A
O CORAÇÃO DA VIA LACTEA
http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1559.html
2012 November 2
The Black Hole in the Milky Way
Image Credit: NASA, JPL-Caltech, NuSTAR project
2013 September 6
The Quiet Sagittarius A*
Credit: X-ray - NASA / CXC / Q. Daniel Wang (UMASS) et al., IR - NASA/STScI
2008 December 11
At the Center of the Milky Way
Credit: ESO, Stefan Gillessen (MPE), F. Eisenhauer, S. Trippe, T. Alexander, R. Genzel, F. Martins, T. Ott
https://plus.google.com/102371865054310418159/posts/75YG8Jc3LHF?pid=6086892779814785362&oid=102371865054310418159
The center of the Milky Way galaxy, with the supermassive black hole Sagittarius A* (Sgr A*), located in the middle, is revealed in these images. Astronomers have used NASA’s Chandra X-ray Observatory to take a major step in understanding why material around Sgr A* is extraordinarily faint in X-rays.
The large image contains X-rays from Chandra in blue and infrared emission from the Hubble Space Telescope in red and yellow. The inset shows a close-up view of Sgr A* in X-rays only, covering a region half a light year wide. The diffuse X-ray emission is from hot gas captured by the black hole and being pulled inwards. This hot gas originates from winds produced by a disk-shaped distribution of young massive stars observed in infrared observations.
These new findings are the result of one of the biggest observing campaigns ever performed by Chandra. During 2012, Chandra collected about five weeks worth of observations to capture unprecedented X-ray images and energy signatures of multi-million degree gas swirling around Sgr A*, a black hole with about 4 million times the mass of the Sun. At just 26,000 light years from Earth, Sgr A* is one of very few black holes in the universe where we can actually witness the flow of matter nearby.
Image credit: X-ray: NASA/UMass/D.Wang et al., IR: NASA/STScI
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http://www.eso.org/public/videos/eso-jcmw/
Um Passeio Virtual através o Céu Estrelado!
ACESSANDO
O núcleo da Galáxia
contém uma forte fonte de emissão de radio designada como Sagitário A.
Este lugar é próximo à Ascensão Reta 18h e à Declinação - 30o,
na fronteira tripla entre as constelações do Ophiuco, do Escorpião e de Sagitário.
A estrela mais próxima para servir de referência é Gamma Sagittarii, Al Nash
na fronteira tripla entre as constelações do Ophiuco, do Escorpião e de Sagitário.
A estrela mais próxima para servir de referência é Gamma Sagittarii, Al Nash
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Sagittarius A* (pronounced "Sagittarius A-star", standard abbreviation Sgr A*) is a bright and very compact astronomical radio source at the center of the Milky Waygalaxy, near the border of the constellations Sagittarius and Scorpius. It is part of a larger astronomical feature known as Sagittarius A. Sagittarius A* is believed to be the location of a supermassive black hole,[5] like those that are now generally accepted to be at the centers of most spiral and elliptical galaxies. Observations of the star S2 in orbit around Sagittarius A* have been used to show the presence of, and produce data about, the Milky Way's central supermassive black hole, and have led to the conclusion that Sagittarius A* is the site of that black hole.[6]
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http://en.wikipedia.org/wiki/Sagittarius_A*
Image Credit: NASA/CXC/MIT/F. Baganoff, R. Shcherbakov et al.
Into the Heart of Darkness
Astronomers have long known that the supermassive black hole at the center of the Milky Way Galaxy, known as Sagittarius A* (or Sgr A* for short), is a particularly poor eater. The fuel for this black hole comes from powerful winds blown off dozens of massive young stars that are concentrated nearby. These stars are located a relatively large distance away from Sgr A*, where the gravity of the black hole is weak, and so their high-velocity winds are difficult for the black hole to capture and swallow. Scientists have previously calculated that Sgr A* should consume only about 1 percent of the fuel carried in the winds.
However, it now appears that Sgr A* consumes even less than expected -- ingesting only about one percent of that one percent. Why does it consume so little? The answer may be found in a new theoretical model developed using data from a very deep exposure made by NASA's Chandra X-ray Observatory. This model considers the flow of energy between two regions around the black hole: an inner region that is close to the so-called event horizon (the boundary beyond which even light cannot escape), and an outer region that includes the black hole's fuel source -- the young stars -- extending up to a million times farther out. Collisions between particles in the hot inner region transfer energy to particles in the cooler outer region via a process called conduction. This, in turn, provides additional outward pressure that makes nearly all of the gas in the outer region flow away from the black hole. The model appears to explain well the extended shape of hot gas detected around Sgr A* in X-rays as well as features seen in other wavelengths.
However, it now appears that Sgr A* consumes even less than expected -- ingesting only about one percent of that one percent. Why does it consume so little? The answer may be found in a new theoretical model developed using data from a very deep exposure made by NASA's Chandra X-ray Observatory. This model considers the flow of energy between two regions around the black hole: an inner region that is close to the so-called event horizon (the boundary beyond which even light cannot escape), and an outer region that includes the black hole's fuel source -- the young stars -- extending up to a million times farther out. Collisions between particles in the hot inner region transfer energy to particles in the cooler outer region via a process called conduction. This, in turn, provides additional outward pressure that makes nearly all of the gas in the outer region flow away from the black hole. The model appears to explain well the extended shape of hot gas detected around Sgr A* in X-rays as well as features seen in other wavelengths.
.......................................... LEIA MAIS EM http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1559.html
Image Credit: NASA, JPL-Caltech, NuSTAR project
Explanation: At the center of our Milky Way Galaxy, a mere 27,000 light-years away, lies a black hole with 4 million times the mass of the Sun. Fondly known as Sagittarius A* (pronounced A-star), the Milky Way's black hole is fortunately mild-mannered compared to the central black holes in distant active galaxies, much more calmly consuming material around it. From time to time it does flare-up, though. An outburst lasting several hours is captured in this series of premier X-ray images from the orbiting Nuclear Spectroscopic Telescope Array (NuSTAR). Launched last June 13, NuSTAR is the first to provide focused views of the area surrounding Sgr A* at X-ray energies higher than those accessible to Chandra and XMM observatories. Spanning two days of NuSTAR observations, the flare sequence is illustrated in the panels at the far right. X-rays are generated in material heated to over 100 million degrees Celsius, accelerated to nearly the speed of light as it falls into the Miky Way's central black hole. The main inset X-ray image spans about 100 light-years. In it, the bright white region represents the hottest material closest to the black hole, while the pinkish cloud likely belongs to a nearby supernova remnant
http://apod.nasa.gov/apod/ap121102.html
Credit: X-ray - NASA / CXC / Q. Daniel Wang (UMASS) et al., IR - NASA/STScI
Explanation:
Hot gas is hard to swallow. At least that seems to be true for the supermassive black hole at the center of our Milky Way Galaxy. Known as source Sagittarius A*, the Milky Way's black hole is centered in this infrared (red and yellow hues) and X-ray (blue) composite. Based on data from an extensive campaign of observations by the orbiting Chandra X-ray telescope, the diffuse emission surrounding the black hole is seen in the close-up inset, the inset field spanning about 1/2 light-year across the galactic center some 26,000 light-years away. Astronomers have found that the X-ray emission originates in hot gas drawn from the winds of massive young stars in the region. The Chandra data indicate that only about 1% or less of the gas within the black hole's gravitational influence ever reaches the event horizon, losing enough heat and angular momentum to fall into the black hole, while the rest of the gas escapes in an outflow. The result explains why the Milky Way's black hole is so quiet, much fainter than might be expected in energetic X-rays. It likely holds for most supermassive black holes in galaxies in the nearby Universe.
http://apod.nasa.gov/apod/ap130906.html
Credit: ESO, Stefan Gillessen (MPE), F. Eisenhauer, S. Trippe, T. Alexander, R. Genzel, F. Martins, T. Ott
Explanation:
At the center of our Milky Way Galaxy lies a supermassive black hole. Once a controversial claim, this conclusion is now solidly based on 16 years of observations that map the orbits of 28 stars very near the galactic center. Using European Southern Observatory telescopes and sophisticated near infrared cameras, astronomers patiently measured the positions of the stars over time, following one star, designated S2, through a complete orbit as it came within about 1 light-day of the center of the Milky Way. Their results convincingly show that S2 is moving under the influence of the enormous gravity of a compact, unseen object -- a black hole with 4 million times the mass of the Sun. Their ability to track stars so close to the galactic center accurately measures the black hole's mass and also determines the distance to the center to be 27,000 light-years. This deep, near-infrared image shows the crowded inner 3 light-years of the central Milky Way. Spectacular time-lapse animations of the stars orbiting within light-days of the galactic center can be found here.
http://apod.nasa.gov/apod/ap081211.html
https://plus.google.com/102371865054310418159/posts/75YG8Jc3LHF?pid=6086892779814785362&oid=102371865054310418159
The center of the Milky Way galaxy, with the supermassive black hole Sagittarius A* (Sgr A*), located in the middle, is revealed in these images. Astronomers have used NASA’s Chandra X-ray Observatory to take a major step in understanding why material around Sgr A* is extraordinarily faint in X-rays.
The large image contains X-rays from Chandra in blue and infrared emission from the Hubble Space Telescope in red and yellow. The inset shows a close-up view of Sgr A* in X-rays only, covering a region half a light year wide. The diffuse X-ray emission is from hot gas captured by the black hole and being pulled inwards. This hot gas originates from winds produced by a disk-shaped distribution of young massive stars observed in infrared observations.
These new findings are the result of one of the biggest observing campaigns ever performed by Chandra. During 2012, Chandra collected about five weeks worth of observations to capture unprecedented X-ray images and energy signatures of multi-million degree gas swirling around Sgr A*, a black hole with about 4 million times the mass of the Sun. At just 26,000 light years from Earth, Sgr A* is one of very few black holes in the universe where we can actually witness the flow of matter nearby.
Image credit: X-ray: NASA/UMass/D.Wang et al., IR: NASA/STScI
LEIA
este esclarecedor Artigo escrito por Markus Pössel
sobre
Nosso próprio buraco negro
http://www.einstein-online.info/spotlights/milkyway_bh/?set_language=en
The dark heart of the Milky Way
- An article by
- Markus Pössel
- Contents
ASSISTA AOS VÍDEOS:
https://www.youtube.com/watch?v=36xZsgZ0oSo
Credit: ESO
https://www.youtube.com/watch?v=XhHUNvEKUY8
Credit:ESO/MPE/Nick Risinger (skysurvey.org)/VISTA/J. Emerson/Digitized Sky Survey 2 Music: xxx
http://www.eso.org/public/videos/eso-jcmw/
Journey to the Centre of the Milky Way Short Fulldome Planetarium Show
What lies at the heart of our galaxy? For twenty years, ESO’s Very Large Telescope and the Keck telescopes have observed the centre of the Galaxy, looking at the motion of more than a hundred stars and identifying the position of an otherwise invisible object — the supermassive black hole at the centre of our galaxy.
Embark on a Journey to the Centre of the Milky Way and during seven minutes travel faster than light, from the driest place on Earth, the Atacama Desert in Chile right to the centre of our own galaxy, where a black hole is consuming anything that strays into its path. 84 million stars will appear in front of your eyes, each hiding mysteries waiting to be solved. Are there planets around them, perhaps with moons? Do they have water? Could they harbour life?
Journey to the Centre of the Milky Way is the first fulldome planetarium mini-show produced in-house by ESO for its Planetarium and Visitor Centre, the ESO Supernova, due to open in 2017. Available for free in 4k resolution, the mini-show can be downloaded and used by any planetarium in the world.
Credit:
ESO
Directed by: Lars Lindberg Christensen
Art Direction, Production Design: Luis Calçada
Producer: Luis Calçada
Written by: Georgia Bladon & Lars Lindberg Christensen
Editing: Luis Calçada
Narration: Sara Mendes da Costa
Soundtrack & Sound Effects: Michael Stearns Sacred Site (michaelstearns.com)
3D animations, footage and photos: Luis Calçada, Martin Kornmesser, Gas cloud simulation: ESO/S. Gillessen/MPE/Marc Schartmann, ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), VISTA/J. Emerson, Digitized Sky Survey 2, N. Risinger (skysurvey.org), Stéphane Guisard (eso.org/~sguisard), Serge Brunier & B.Tafreshi (twanight.org)
Executive producer: Lars Lindberg Christensen.
Um Passeio Virtual através o Céu Estrelado!
ACESSANDO
SKY SURVEY
você se encontrará diante do lugar onde a Lua estará visitando hoje à noite
e também observará o fato de que vem vivenciando
o direcionamento para o Centro da Galáxia nestes momentos recentes
quando Selene veio transitando entre Escorpião e Ofiúco e agora, Sagitário!
A Photographic Journey - http://skysurvey.org/
In 2010 I changed careers. Or, rather, I replaced one with a pursuit of passion: capturing the heavens like never before. It was a photographic expedition of 60,000 miles and over 37,000 exposures collected from opposing ends of the Earth. The final mosaic photograph encompassed the entire sphere of celestial darkness, though in that darkness, I found light...
© 2013 Nick Risinger, skysurvey.org
Sky Survey
Large Scale Structure in the Local Universe
Visitando os Sites abaixo,
você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:
NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) - operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.
THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.
The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years. (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)
Os desenhos formados pelas estrelas
- AS CONSTELAÇÕES -
são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais,
entre o céu e a terra...,
bem como percebendo que o caos,
vagarosamente,
vai se tornando Cosmos
e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer,
nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Da Terra ao Céu
e ao Infinito
Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas
descrições
Reunião das
Informações e Compilação,
Tradução para a
língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como
Comentários Pessoais:
Janine Milward