PERSEUS, O CAMPEÃO

Herói Perseus e seu troféu, a Cabeça da Medusa
 sendo representada (o olho) pela estrela-beta Persei, Algol!



http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Persus_by_Antonio_Canova_-_Vatican.jpg
Antonio Canova (1757–1822)    Excerto: Perseu com a cabeça da Medusa


Olá!

Sabemos que o salvamento de Andromeda, a Princesa Acorrentada,
de seu destino cruel 
(o de ser devorada pelo monstro-marinho, Cetus),
foi realizado pelo herói e campeão Perseus
que chegou na ilha 
(onde a donzela encontrava-se acorrentada a uma imensa pedra)
 montado em Pegasus, o cavalo alado,
 e trazendo consigo 
a cabeça decepada da Medusa, a Gorgona
- cujo olhar (ainda vivo) transformava em pedra a tudo e a todos que a fitavam.

Perseus salvou Andromeda 
e mostrou a cara da Medusa a Cetus 
- que petrificou-se.

Perseus e Andromeda casaram-se e foram felizes
 para (quase) todo o sempre.

Nos céus estrelados do norte,
a constelação de Perseus encerra este Mito
(após Cepheus, Cassiopea, Pegasus e Andromeda e Peixes e Cetus)
e, certamente, 
este término mostra-se intensamente contundente
através da figura considerada incrível e medonha e amedrontadora
de ALGOL, estrela-beta Persei,
o olho esquerdo da Medusa 
- cuja cabeça ainda viva Perseus segura
por secula seculorom, ad infinitum, para todo o sempre...

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


http://www.stellarium.org/pt/

The Perseus Cluster (Abell 426)


http://annesastronomynews.com/photo-gallery-ii/galaxies-clusters/the-perseus-cluster-abell-426-contains-thousands-of-galaxies-immersed-in-a-vast-cloud-of-multimillion-degree-gas-near-the-cluster-center-237-million-ly-away-is-the-clusters-dominant-galaxy-ngc/



The Perseus Cluster (Abell 426)




http://www.aai.ee/muuseum/Uranomeetria/Pictures/Web/Reissig_W_004.jpg




Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes










PERSEUS, O CAMPEÃO


Posicionamento:
Ascensão Reta 1h26m / 4h46m   Declinação +30o.9 / +58o.9


Mito:
Perseus, era filho de Júpiter e Danae, portanto, um semideus a quem Mercúrio deu de presente espada, capa e asas nos pés e também o escudo pertencente à Minerva.  O herói matou a Medusa ao cortar sua cabeça e mais tarde, salvou Andrômeda, com quem se casou e teve alguns filhos.  Quando retornava para sua casa, ele matou acidentalmente seu próprio avô e endoideceu de tanta dor, mas Júpiter apiedou-se dele e o colocou entre as estrelas.


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 

Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 



Stellarium 0.11.1 (para a latitude 21s52 e longitude 43w00) - www.stellarium.org
trabalhado no Corel Photo-Paint X3 

SAIBA MAIS SOBRE O MITO 
DE PERSEUS E ANDROMEDA



http://www.raremaps.com/gallery/detail/36137/Andromede_Persee_Le_Triangle_Andromeda_Perseus_and_Triangle/Flamsteed-Fortin.html
Title: Andromede, Persee, Le Triangle (Andromeda, Perseus & Triangle)
Map Maker: John Flamsteed /  MJ Fortin



AS CONSTELAÇÕES QUE FAZEM PARTE
 DO MITO DE ANDROMEDA E PERSEUS




A Constelação dos Peixes

É neste cenário - nos mares dos Peixes - que podemos encontrar a Ilha
onde Andromeda está amarrada às pedras e sendo ameaçada
pelo Monstro Marinho, Cetus, a Baleia.


http://www.raremaps.com/gallery/enlarge/36551
Title: Les Poissons (Pisces)   Map Maker: John Flamsteed /  MJ Fortin
http://www.raremaps.com/gallery/detail/36551/Les_Poissons_Pisces/Flamsteed-Fortin.html



A constelação de Andromeda, a Princesa Acorrentada

Andrômeda era a filha de Cefeus,  rei da Etiópia, e de Cassiopeia.  Por causa dos boatos espalhados por Cassiopéia de que a beleza de Andrômeda superava a das Nereidas, Netuno enviou um mostro marinho, Cetus, a Baleia, para devastar aquele país.  Porém, Netuno fez a promessa de libertar o país dessa devastação caso Andromeda fosse oferecida em sacrifício, sendo acorrentada a uma rocha, para ser devorada pelo monstro marinho.  No entanto, Perseus soube desse caso e salvou Andrômeda de seu tormento matando o monstro e o transformando em pedra ao lhe mostrar a cara da Medusa.  Ambos, Perseus e Andrômeda, alçaram vôo alto, sobre Pegasus, o cavalo alado, e se dirigiram para o altar onde se casaram.


Johann Bayer — Andromeda
http://www.aradergalleries.com/detail.php?id=3623



A constelação de Perseuso Herói e Campeão
Perseus, era filho de júpiter e Danae, portanto, um semideus a quem Mercúrio deu de presente espada, capa e asas nos pés e também o escudo pertencente à Minerva.  O herói matou a Medusa ao cortar sua cabeça e mais tarde, salvou Andrômeda, com quem se casou e teve alguns filhos.  Quando retornava para sua casa, ele matou acidentalmente seu próprio avô e endoideceu de tanta dor, mas Júpiter apiedou-se dele e o colocou entre as estrelas.

http://www.aradergalleries.com/detail.php?id=3660
Johann Bayer — Perseus



A Constelação de Cetusa Baleia ou Monstro Marinho
Cetus representa o monstro marinho enviado por Netuno para devorar Andrômeda. 
A Constelação de Pegasus, o Cavalo Alado
Dizem que Pegasus nasceu a partir do sangue da Medusa quando Perseus cortou fora sua cabeça.  Mais tarde, o cavalo foi domado e cavalgado por Bellerofonte que se cansou das questões pertinentes à Terra e tentou voar em direção aos céus porém caiu.  Pegasus, no entanto, continuou sua cavalgada, entrando no céu e tomando seu lugar entre as estrelas.

http://www.raremaps.com/gallery/detail/35069/Pagase_Le_Petit_Cheval_Le_Dauphin_Pegasus_Pisces_and_Equuleus/Flamsteed-Fortin.html
Map Maker: John Flamsteed /  MJ Fortin



A Constelação de Cassiopeia, a Rainha Invejosa, a Mulher Sentada
Andrômeda era a esposa do rei Cefeus, da Etiópia, e mãe de Andrômeda.  Ambas eram belíssimas mas alguns dizem que Cassiopéia era muitíssimo invejosa da beleza de sua filha...  e espalhou o boato que esta era ainda mais bela do que as Nereidas.  Um monstro marinho, Cetus, a Baleia, foi então enviado por Netuno ou para devastar todo o país ou somente para devorar Andrômeda, que seria acorrentada a uma rocha.  Sabemos que Perseus salvou Andrômeda e com ela se casou.  Mas por todos esses acontecimentos, Cassiopeia foi condenada a se sentar em seu trono e rodear o pólo norte de cabeça para baixo, como um lição de humildade.

A Constelação de Cefeus, o pai de Andrômeda 
Cefeus, rei da Etiópia, foi levado aos céus  conjuntamente com sua esposa, Cassiopeia, e sua filha Andrômeda em comemoração sobre os eventos e realizações atuados por Perseus.

http://www.raremaps.com/gallery/detail/30845op/_Cepheus_Stars_Heightened_in_Gold/Bayer.html
Map Maker: Johann Bayer


Algumas Considerações sobre as constelações que fazem parte do 
Mito de Andromeda e Perseus
e seus posicionamentos nos céus estrelados

Janine Milward

É realmente interessante percebermos que as constelações de Cepheus e de Cassipeia se posicionam muitíssimo próximas ao círculo polar - e mal podem ser visualisadas por inteiro por mim (que moro em Latitude 21S52 e Longitude 43W00).  No entanto, as constelações de Perseus, de Pegasus e de Andromeda já se situam a meio caminho entre o norte propriamente dito e o Equador celestial.   

O mito de Andromeda e Perseus nos fala sobre o fato de que a Princesa foi acorrentada numa ilha....  Podemos, então, perceber que exatamente no Ponto Vernal, quer dizer, o ponto de entrecruzamento entre as Linhas do Equador Celestial e da Eclíptica se situa  um tantinho abaixo do Grande Quadrado que une as constelações do Cavalo Alado Pegasus e de Andromeda, na simpática e tímida em suas estrelinhas formando dois círculos, a constelação Pisces, os Peixes.  Quer dizer, o mar está implícito neste Mito de Andromeda!

E também não podemos deixar de notar que neste mar - porém um tanto mais distante, digamos assim -, nada e se apresenta de maneira absolutamente imensa o Monstro Cetus, a Baleia...., porém já no chamado hemisfério sul do Globo Celestial!  

Quer dizer, Cetus é uma ameaça, sim - assim como o Mito insiste -, mas situa-se mais distanciado (mesmo que imensamente grande e chamando nossa atenção exatamente por seu tamanho descomunal....)


Estas questões sempre podem ser apreciadas em lugares de céus escuros e transparentes.



Title: Le Globe Celeste   Map Maker: Pherotee De La Croix
The map exhibits the constellations in the northern and southern skies in fine detail.Scarce decorative double hemisphere celestial map, published in Paris by De La Croix, for his Nouvelle methode pour apprendre facilement la Geographie universelle and engraved by Demasso.



Stellarium 0.11.1 (para a latitude 21s52 e longitude 43w00)
 - www.stellarium.org  trabalhado no Corel Photo-Paint X3





http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/PER.gif




Algumas Estrelas e alguns objetos interessantes, 
em Perseus:


Mirfak ou Algenib - Alpha Persei
Ascensão Reta 03h22,9m - Declinação +49o 47’
Magnitude visual 1,90 (variável) - Distância 570 anos-luz
O Sino.  O Badalo, nome árabe que indica uma das partes da constelação
 quando esta é representada como um sino.





Algol. Beta Persei.  Estrela Dupla e Eclipsante
Ascensão Reta 03h06,6m - Declinação +40o 52’
Magnitude visual 2,60 (variável) - Distância 105 anos-luz

É uma estrela binária e branca e variável,
 marcando a cabeça da Medusa segura pelas mãos de Perseus.  
Algol nos chama a atenção
 por ser uma estrela binária e eclipsando 
juntamente com sua companheira
 - do mesmo tamanho e que não se situa muito distante -, 
em um período de não mais do que três dias!  

Existe, no entanto, uma terceira estrela, muito menor,
 e que órbita esse sistema binário em 23 meses. 

A companheira mais pálida e mais fria,
 regularmente acaba eclipsando a mais brilhante, mais quente companheira. 

A magnitude de Algol varia entre 2.1 e 3.4 
num período de 2 dias, 20 horas, 48 minutos e 56 segundos!


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 


Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - excerto de Perseus



Algol é uma palavra que advém de Ra’s al Ghul, a Cabeça do Demônio.  

Algol representa a cabeça da Górgona Medusa que foi degolada por Perseus.  
Medusa, que era a única mortal entre as três irmãs Gorgónas, 
era originalmente uma jovem  bela 
porém seu cabelo foi mudando e acrescendo serpentes
 - feito realizado por Pallas Athenas
 por causa do fato de que a Medusa ter se encontrado com Mercúrio
 e ter dado a luz a Chrysaor e Pegasus, seus filhos, 
em um dos templos da deusa.  
A aparência da Medusa tornou-se tão medonha 
que qualquer pessoa que olhasse para ela, transformava-se em pedra.


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 




Medusa é uma pintura a óleo sobre tela montada sobre madeira, de Michel Angelo Merisi da Caravaggio, também conhecido apenas como Caravaggio. Duas versões foram pintadas, a primeira em 1596 e outra presumidamente em 1597.

Head of Medusa

1598-99
Oil on canvas mounted on wood, diameter 58 cm
Galleria degli Uffizi, Florence
In Greek myth, Perseus used the severed snake-haired head of the Gorgon Medusa as a shield with which to turn his enemies to stone. By the sixteenth century Medusa was said to symbolize the triumph of reason over the senses; and this may have been why Cardinal Del Monte commissioned Caravaggio to paint Medusa as the figure on a ceremonial shield presented in 1601 to Ferdinand I de' Medici, Grand Duke of Tuscany. The poet Marino claimed that it symbolized the Duke's courage in defeating his enemies.




Beta Persei conhecida como Algol é a segunda estrela mais brilhante da constelação de Perseus.
É uma estrela binária ou eclipsante, cuja variação foi observada por Montanari em 1669.
É a estrela-tipo das chamadas binárias eclipsantes ou algólidas.

Etimologia

Seu nome em árabe, "al Ghul", significa "o Demônio". Na constelação, Algol representa o olho esquerdo da Górgona Medusa, cuja cabeça foi usada por Perseu para transformar Cetus em pedra e assim salvar Andrômeda; a estrela foi considerada de "má sorte" por séculos.

História

Em 1881, o astrônomo de Harvard Edward Charles Pickering apresentou evidências de que Algol era uma estrela binária eclipsante. Isso foi confirmado alguns anos depois, em 1889, pelo astrônomo de Petsdam Hermann Vogel. Uma curiosidade bastante interessante é que a estrela diminui, em cerca de três dias, 50% do seu brilho e o recupera depois de um pequeno intervalo de tempo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beta_Persei

Etimologia e significado cultural 

O nome Algol deriva ' árabe رأس الغول da ra al-Ghul , o que significa que a cabeça do diabo [18] e o nome de " Estrela do Diabo "ou" Demônio da estrela "em Inglês é a tradução direta deste significado [19]
Em hebraico , Algol era conhecido como Rosh ha Satanás ou "Cabeça de Satanás", como afirma Edmund Chilmead, que o chamou de "a cabeça Divels" ou Rosch hassatan , e também foi vinculado com " Lilith ", a lendária primeira mulher de Adão . Em Latina Algol no século XVI foi chamado Caput Larvas ou "a cabeça do espectro", e Hiparco e Plíniotornou uma constelação separada, nomeando o chefe da Medusa [19] .
Na China era大陵(Ling), o Mausoléu , um asterismo da China, à qual pertencia, com 9 Persei , τ Persei , ι Persei , κ Persei , ρ Persei , 16 e 12 Persei Persei. Como resultado, Algol era conhecido como大陵五(wu Da Ling), a quinta estrela do Mausoléu [20] .




http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Berninimedusa.jpg
Medusa, obra de Bernini.
Museus CapitolinosRoma


Medusa (em gregoΜέδουσαMédousa, "guardiã", "protetora"1 ), na mitologia grega, era um monstro ctônico do sexo feminino, uma das três Górgonas. Filha de Fórcis e Ceto2 (embora o autor antigo Higino3 interpole uma geração e cite outro casal ctônico como os pais da Medusa),4 quem quer que olhasse diretamente para ela era transformado em pedra. Ao contrário de suas irmãs Górgonas, Esteno e Euríale, Medusa era mortal;5 foi decapitada pelo heróiPerseu, que utilizou posteriormente sua cabeça como arma,6 até dá-la para a deusa Atena, que a colocou em seu escudo. Na Antiguidade Clássica a imagem da cabeça da Medusa aparecia no objeto utilizado para afugentar o malconhecido como Gorgoneion.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Medusa_(mitologia)





Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA 


Richard Hinckley Allen, em seu famoso e importantíssimo livro
Star Names — Their Lore and Meaning -,
nos fala bem sinteticamente sobre
ALGOL:

β, Spectroscopic binary and variable, 2.3 to 3.5, white.

Algol, the Demon, the Demon Star, and the Blinking Demon, from the Arabians' Ra᾽s al Ghul, the Demon's Head, is said to have been thus called from its rapid and wonderful variations; but I find no evidence of this, and that people probably took the title from Ptolemy. Al Ghul literally signifies a Mischief-maker, and the name still appears in the Ghoul of the Arabian Nights and of our day. It degenerated into the Alove often used some centuries ago for this star.

Ptolemy catalogued it as τῶν ἐν γοργονίῳº ὁ λαμπρός, "the bright one of those in the Gorgon's head," which Al Tizini followed in his Nā᾽ir, for, with πρ, and ω, it made up that well-known group, itself being the Gorgonea prima; the Γοργόνιον of Chrysococca, Gorgoneum Caput of Vitruvius [IX.4.2],Caput Gorgonis of Hyginus, and the Gorgonis Ora of Manilius.

With astronomical writers of three centuries ago Algol was Caput Larvae, the Spectre's Head. Hipparchos and Pliny made a separate constellation of the Gorgon stars as the Head of Medusa, this descending almost to our own day, although always connected with Perseus.

The Hebrews knew Algol as Rōsh ha Sāṭān, Satan's Head, Chilmead's Rosch hassatanthe Divels head; but also as Līlīth, Adam's legendary first wife,2 the nocturnal vampire from the lower world that reappeared in the demonology of the Middle Ages as the witch Lilis, one of the characters in Goethe's Walpurgis Nacht.

The Chinese gave it the gruesome title Tseih She, the Piled-up Corpses.

p333Astrologers of course said that it was the most unfortunate, violent, and dangerous star in the heavens, and it certainly has been one of the best observed, as the most noteworthy variable in the northern sky. It "continues sensibly constant at 2.3 magnitude during 2½ days, then decreases, at first gradually, and afterward with increasing rapidity, to 3.5 magnitude"; its light oscillations occupying about nine hours; its total period being stated as 2 days 20 hours 48 minutes 55 seconds. Al Sufi, a good observer for his day, yet strangely making no allusion to its variability, called it a 2nd‑magnitude; and the phenomenon was first scientifically noted by Montanari during several years preceding 1672. This was confirmed by Maraldi's observations of 1694, and, later, by those of the Saxon farmer Palitsch,3 but its approximate period seems to have been first announced by Goodricke in 1782, who even then advanced the theory of a dark companion revolving around it with immense velocity, which periodically cut off its light. This, reaffirmed by Pickering in 1880, was made certain by the spectroscope in the hands of Vogel of Potsdam in 1889. Chandler thinks that there must exist another invisible body larger than either Algol or its companion, around which both revolve in a period of 130 years; but Tisserand has shown that the phenomenon on which Chandler bases this opinion can be explained in a different and simpler way. Its name is used for the type indicating short-period variables whose changes may be explained by this theory of "eclipses." Of these seventeen are now known.

Although classed among the white stars with a Sirian spectrum, Al Sufi wrote of it as red, which Schmidt confirmed as seen by him at Athens for a short time in 1841. It seems to be approaching us at the rate of about a mile a second; and is estimated as a little more than a million miles in diameter.

When on the meridian Algol is almost exactly in the zenith of New York City. This is at nine o'clock in the evening of the 23d of December.







A Górgona (em grego clássicoΓοργών/Γοργώtransl.: Gorgón/Gorgó) é uma criatura da mitologia grega, representada como um monstro feroz, de aspecto feminino, e com grandes presas. Tinha o poder de transformar todos que olhassem para ela em pedra, o que fazia que, muitas vezes, imagens suas fossem utilizadas como uma forma de amuleto. A górgona também vestia um cinto de serpentes entrelaçadas.
Na mitologia grega tardia, diziam-se que existiam três górgonas: as três filhas de Fórcis e Ceto. Seus nomes eram Medusa, "a impetuosa", Esteno, "a que oprime" e Euríale, "a que está ao largo". Como a mãe, as górgonas eram extremamente belas e seus cabelos eram invejáveis; todavia, eram desregradas e sem escrúpulos. Isso causou a irritação dos demais deuses, principalmente de Atena, a deusa da sabedoria, que admirou-se de ver que a beleza das górgonas as fazia exatamente idênticas a ela.
Atena então, para não permitir que deusas iguais a ela mostrassem um comportamento maligno, tão diferente do seu, deformou-lhes a aparência, determinada a diferenciar-se. Atena transformou os belos cachos das irmãs em ninhos de serpentes letais e violentas, que picavam suas faces. Transformou seus belos dentes em presas de javalis, e fez com que seus pés e mãos macias se tornassem em bronze frio e pesado. Cobrindo suas peles com escamas douradas e para terminar, Atena condenou-as a transformar em pedra tudo aquilo que pudesse contemplar seus olhos. Assim, o belo olhar das górgonas se transformou em algo perigoso.
Envergonhadas e desesperadas por seu infortúnio, as górgonas fugiram para o Ocidente, e se esconderem na Ciméria, conhecido como "o país da noite eterna".
Mesmo monstruosa, Medusa foi assediada por Posídon, que amava Atena. Para vingar-se, Medusa cedeu e Posídon desposou-a. Após isso, Posídon fez com que Atena soubesse que ele tivera aquela que era sua semelhante. Atena sentiu-se tão ultrajada que tomou de Medusa sua imortalidade, fazendo-a a única mortal entre as górgonas. Em outras versões, Atena amaldiçoou as górgonas justamente porque quando Medusa ainda era bela, ela e Posídon se uniram em um templo de Atena, a deusa ficou ultrajada e as amaldiçoou.
Mais tarde, Perseu, filho de Zeus e da princesa Dânae, contou com a ajuda de Atena para encontrar Medusa e cortar a sua cabeça, com a qual realizou prodígios. Pois mesmo depois de morta, a cabeça continuava viva e aquele que a olhasse nos olhos se tornava pedra. Medusa deu à luz dois filhos de Posídon, Pégaso eCrisaor.1





 http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:PerseusSignoriaStatue.jpg
Statue of Perseus, Piazza della Signoria, Florence




Algol ( β For / β Persei ) é um sistema de estrelas na constelação de Perseus , que está a 93 anos-luz do sistema solar [2] . É o mais conhecido binário eclipsando , o primeiro de seu tipo a ser descoberto, e é também um dos primeiros-nova (não) estrelas variáveis ​​descobertas de longe.
Algol é um dos poucos visíveis a olho nu para mostrar uma acentuada variabilidade : é o protótipo das variáveis ​​Algol e é na verdade uma estrela tripla , onde a estrela principal, Algol A é regularmente eclipsado pelo companheiro mais fraco, Algol B. Sua magnitude aparente , geralmente de 2,12, cai para 3,39 a cada 2 dias, 20 horas e 49 minutos, por um período de 10 horas, o que é equivalente à duração do eclipse parcial. O eclipse secundário, o que ocorre quando a passagem principal na frente do secundário, apenas pode ser detectado photoelectrically [3] .
A 2,69 UA roda, em torno do comum centro de massa e em um período de 680 dias, Algol C, uma estrela branca de sequência principal que tem uma massa 1,7 vezes a do Sol [4] [5] .

http://it.wikipedia.org/wiki/Algol_(astronomia)

http://it.wikipedia.org/wiki/Algol_(astronomia)#mediaviewer/File:Algol_AB_movie_imaged_with_the_CHARA_interferometer.gif
Algol AB filme fotografada com o interferômetro CHARA 
Dr. Fabien Baron, Departamento de Astronomia da Universidade de Michigan, Ann Arbor, MI 48109-1090 - http://www.oculum.de/newsletter/astro/100/60/2/2-02_algol_movie.gif , http://www.oculum.de/newsletter/astro/100/60/2/162.fa1cn.asp


Paradoxo da Algol

Em astronomia , o paradoxo Algol refere-se à situação aparentemente paradoxal em que se encontram, por vezes, os componentes de uma estrela binária que parece ter evoluído de uma forma diferente do que eles fornecem as mais estabelecidas teorias científicas sobre o assunto. Estas teorias prever que a taxa de evolução de uma estrela depende da sua massa : o mais massiva uma estrela, mais rápida será a sua evolução e, portanto, menor o tempo gasto na sequência principal , antes de evoluir um subgigante ou gigante .
No caso de Algol (β Persei) e algumas outras estrelas binárias é observado o contrário: quanto menos massiva estrela já atingiu o estágio de subgigante, enquanto o mais maciço ainda está na seqüência principal.A situação parece paradoxal, pois os componentes de uma estrela binária geralmente surgem quase ao mesmo tempo e, portanto, têm idades semelhantes. Portanto, a estrela mais massiva deve ser o mais evoluído.
O paradoxo é resolvido pelo fato de que no sistema binário como estes há uma transferência de matéria de uma estrela para outra. A estrela de maior massa no final de sua estada na seqüência principal , que começa a aumentar de tamanho. Se ele estiver em um sistema binário próximo, pode haver vazamento de seu lóbulo de Roche , ou seja, suas camadas exteriores passam por uma ' força gravitacional do companheiro é maior do que o previsto pela própria estrela [1] . O processo de transferência altera a evolução normal dos dois componentes teriam se fossem estrelas individuais [2] [3] : na verdade, esta transferência tem como resultado que a estrela inicialmente menos massiva que se torna mais maciça. Em alguns binários semelhantes a Algol é possível observar a transferência de gás de uma estrela para outra[4] .





Uma estrela binária é um sistema estelar que consiste de duas estrelas orbitando um baricentro (centro de massas) comum. A estrela mais brilhante é chamada de primária, enquanto a estrela menos brilhante é chamada de estrela companheira ou secundária. Pesquisas desde o início do século XIX sugerem que muitas estrelas são parte de um sistema binário ou de sistemas com mais de duas estrelas, chamados sistemas múltiplos de estrelas. O termo estrela dupla é por vezes utilizado como sinônimo, embora, na definição astronômica moderna, estrelas duplas sejam quaisquer estrelas próximas entre si no céu terrestre, podendo ser uma estrela binária ou uma estrela dupla óptica, a última consistindo de duas estrelas que não possuem nenhuma conexão física, mas aparentam estar próximas umas das outras no céu, vistas da Terra. Estrelas duplas podem ser determinadas como ópticas se seus componentes possuem movimento próprio ou velocidade radial diferentes, ou medidas de paralaxe revelando que as distâncias da Terra das duas estrelas envolvidas são significativamente diferentes. Não se sabe se a maior parte das estrelas duplas conhecidas atualmente são estrelas binárias propriamente ditas ou estrelas duplas ópticas.
Sistemas de estrelas binárias são muito importantes na astrofísica, porque os cálculos de suas órbitas permitem que a massa das estrelas componentes seja diretamente calculada, permitindo então uma estimativa indireta do seu raio e densidade, bem como uma relação empírica entre massa e luminosidade, pela qual as massas de estrelas individuais podem ser estimadas.
Estrelas binárias são frequentemente detectadas visualmente, caso em que são chamadas de binárias visuais. Várias binárias visuais possuem longos períodos orbitais de vários séculos ou milênios e, portanto, as características de suas órbitas são pouco conhecidas ou não são conhecidas com precisão. Estrelas binárias também podem ser detectadas através de técnicas indiretas, tais como espectroscopia (binárias espectroscópicas) ou astrometria (binárias astrométricas). Se as estrelas de um sistema binário orbitam em um plano ao longo da linha de visão da Terra, tais estrelas se eclipsam mutuamente; esses pares são chamados de binárias eclipsantes ou binárias fotométricas, devido ao fato de serem detectadas pela mudança de brilhodurante eclipses e trânsitos estelares.
Se as componentes de um sistema binário estelar estão suficientemente próximas uma da outra, as estrelas podem mutuamente distorcer gravitacionalmente a atmosfera da sua companheira. Em alguns casos, pode haver transferência gravitacional de material de uma estrela para outra, fazendo com que estrelas de sistemas binários atinjam estágios da evolução estelar que seriam impossíveis em uma estrela solitária. Exemplos de sistemas binários incluem Sirius e Cygnus X-1 (do qual um dos membros é provavelmente um buraco negro). Estrelas binárias também são comuns como núcleo de várias nebulosas planetárias e são progenitoras de novas e supernovas tipo Ia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrela_bin%C3%A1ria


Binária eclipsante


Eclipsing binary star animation 2.gif
Uma estrela binária eclipsante, ou algólida, é uma estrela binária em que o plano de órbita das duas estrelas se aproxima de tal forma da linha de visão do observador que as componentes passam por eclipses mútuos. As estrelas deste tipo que são também binárias espectroscópicas e em que se conhece a paralaxe do sistema tornam-se importantes no que diz respeito à análise estelar.
A binárias eclipsantes são estrelas variáveis, não porque a luz de cada uma das estrelas componentes varie, mas por causa do movimento eclipsante. A estrela mais notável deste grupo é Algol, conhecida como "estrela demónio" pelos Árabes, provavelmente porque terão notado a sua insólita variação de luminosidade.
curva de luz de uma binária eclipsante é caracterizada por períodos de luz praticamente constante com descidas abruptas na intensidade. Se uma das estrelas tiver maior dimensão que a outra, uma será obscurecida periodicamente por um eclipse total enquanto que a outra será obscurecida por um eclipse anular.
O período orbital de uma binária eclipsante pode ser determinado pelo estudo da curva de luz. Os tamanhos relativos de cada uma das estrelas podem ser determinados em termos de raios de órbita, a partir da observação da velocidade com que a luminosidade varia quando o disco da estrela mais próxima se sobrepõe ao disco da estrela mais distante. Se for uma estrela binária espectroscópica, também poderão ser determinados os elementos orbitais e, de forma relativamente fácil, a massa das estrelas, o que significa que se poderá também determinar as densidades relativas de cada uma.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bin%C3%A1ria_eclipsante






Atik - Omiicron Persei
A Praia, vocábulo grego relacionado com akte, praia.  Em outra acepção, o velho.


Menkhib - Zeta Persei
O Focinho, nome de origem árabe



Miram - Eta Persei
Misam - Kappa Persei


Rho Persei - Estrela Variável com período de variação luminosa irregular
Ascensão Reta  03h02m   Declinação +38o.39
Magnitudes: Max 3,2  Min 4,1   Período 91000,0
Tipo IRR   Espectro Mb


Beta Persei - Estrela Variável análoga à Algol
Ascensão Reta 03h06m    Declinação +40o.52
Magnitudes: Max 2,3  Min 3,5   Período 2,9
Tipo ALG   Espectro B8




6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 


Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 




http://www.aradergalleries.com/detail.php?id=3660
Johann Bayer — Perseus






M34 E M76
OS OBJETOS MESSIER
NA DIREÇÃO DA CONSTELAÇÃO PERSEUS



Messier 34

Open Cluster M34 (NGC 1039), type 'd', in Perseus

[m34.jpg]
Right Ascension02 : 42.0 (h:m)
Declination+42 : 47 (deg:m)
Distance1.4 (kly)
Visual Brightness5.5 (mag) 
Apparent Dimension35.0 (arc min)


Discovered by Giovanni Batista Hodierna before 1654.

Open star cluster Messier 34 (M34, NGC 1039) is an intermediate aged open cluster of about 100 stars (according to H.S. Hogg), and lies about 1,400 light years and is scattered over 35 arc minutes, more than the diameter of the full Moon. This angular diameter corresponds to a linear 14 light years; Wallenquist has estimated a little more (42' corresponding to 18.5 light years).
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M34 was probably first found by Giovanni Batista Hodierna before 1654, and independently rediscovered by Charles Messier in on August 25, 1764.

Open cluster M34 can quite easily be found (even with the naked eye under good conditions as a faint nebulous patch) as it lies just north of the line from Algol (Beta Persei) to Gamma Andromedae.
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http://messier.obspm.fr/m/m034.html





NGC 1039 = M34 - Aglomerado Aberto
Um aglomerado aberto e contendo cerca de 80 estrelas.
Aglomerado Aberto - Perseus
Ascensão Reta 03h21m    Declinação +48o.32
Magnitude fotográfica global 2,3  Distância kpc 0,17
Diâmetro 240’  Tipo Espectral B1

6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986





Messier 34 (também conhecido como M34 ou NGC 1039) é um aglomerado aberto localizado na constelação de Perseus. Foi descoberto porGiovanni Battista Hodierna antes de 1654 e incluido por Charles Messier no seu catálogo de objetos em 1764.
A M34 está a uma distância de 1.400 anos-luz da Terra e é constituído por 100 estrelas. Abrange cerca de 35 ' no céu, o que equivale a ráio verdadeiro de 7 anos-luz. O aglomerado só é visível a olho nu em condições muito escuras, fora das luzes da cidade. É bem visto com binóculos.

Aglomerado aberto M34
Descoberto porGiovanni Battista Hodierna
Dados observacionais (J2000)
ConstelaçãoPerseus
Asc. reta02h 42.1m
Declinação+42° 46′
Distância1.400 al (0.4 kpc)
Magnit. apar.5.5
Dimensões35.0′
Características físicas
Raioal
Nº estrelas100
Outras denominações
NGC 1039
Messier 34
Perseus constellation map.png







Messier 76

Planetary Nebula M76 (NGC 650), type 3+6, in PerseusLittle Dumbbell Nebula

[m76.jpg]
Right Ascension01 : 42.4 (h:m)
Declination+51 : 34 (deg:m)
Distance3.4 (kly)
Visual Brightness10.1 (mag) 
Apparent Dimension2.7x1.8 (arc min)


Dicovered by Pierre Méchain in 1780.


Planetary Nebula Messier 76 (M76, NGC 650/651) is one of the faintest Messier Objects, and one of only four planetary nebulae in Messier's catalog, situated in the Eastern part of constellation Perseus.

M76 was discovered by Pierre Méchain on September 5, 1780, who reported it to Charles Messier, who observed it on October 21, 1780, determined its position and added it to his catalog. While Méchain found it to be a nebula without stars, Messier thought it was composed of small stars with some nebulosity, probably being fooled by foreground or background stars. Lord Rosse erroneously suspected to have detected some spiral structure in this nebula. In 1866, William Huggins, the pioneer of spectroscopy, found its spectrum to be gaseous, showing Nebulium lines. Pioneer astrophotographer Isaac Roberts found that this was not a double, but a single nebula, and first suspected it might be a broad ring seen edgewise. In 1918, Heber D. Curtis correctly classified it as a planetary nebula for the first time.

M76 is among the fainter Messier objects. It is known under the names Little Dumbbell Nebula (the most common), Cork Nebula, Butterfly Nebula, and Barbell Nebula, and it was given two NGC numbers ..............
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acessando





NGC 650/1 - M 76 - Nebulosa Planetária
Ascensão Reta 01h40m    Declinação +51o.28
Tipo Nebulosa Planetária NP  Dimensão 1,5  Magnitude 20  Magnitude da Estrela associada 17  Distância em anos-luz  15,0
Uma nebulosa planetária pálida e denominada The Little Dumbbell.



6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Pequena Nebulosa do Haltere (Messier 76NGC 650/651) é uma nebulosa planetária que tem cerca de 1 ano-luz de diametro e está a cerca de 3 a 5 mil anos-luzes da Terra. É reconhecida como uma Nebulosa Planetária assim como seu homônimo mais brilhante, a M27 (a Nebulosa do Haltere).
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Sua aparência é semelhante à da nebulosa do Haltere, que justifica seu nome como a "Pequena Nebulosa do Haltere".



Dados observacionais (J2000)
ConstelaçãoPerseus
Asc. reta01h 42m 24,00s
Declinação+51° 34′ 31,00″
Magnit. apar.10,1
Distância2 500 al (780 pcanos-luz
Dimensões2.7 × 1.8 minutos de arco minutos de arco
Características físicas
Raio0,617 al
Magnit. absol.-0,6 (± 0,4
Outras denominações
M76, NGC 650/651
Pequena Nebulosa do Haltere
Perseus constellation map.png
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pequena_Nebulosa_do_Haltere


Em Tempo, Caro Leitor:
M27, Dumbbell Nebula, a Nebulosa dos Halteres,
pode ser encontrada
em meu Trabalho sobre
Vulpecula et Anser, a Raposa e o Ganso,
em
http://oceudomes.blogspot.com.br/2014/08/vulpecula-et-anser-raposa-e-o-ganso.html



File:M76-RL5-DDmin-Gamma-LRGB 883x628.jpg



Capulus.  Aglomerados Abertos. A Espada de Perseu


Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - Extrato de Perseus


 NGC 1528 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Perseus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1790, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,4), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.

NGC 1513 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Perseus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1790, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,4), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.

NGC 1545 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Perseus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1790, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,2), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.







NGC 884 E 869 - Qui e H Persei -Aglomerado Duplo
Um clássico exemplo de aglomerado aberto e visível para os olhos nus como uma pequena e inefável nuvem.  Um objeto lindíssimo a ser observado com um telescópio de grande abertura e de baixa magnificação. Cada um dos aglomerados tem um diâmetro aparente de 30’ e um diâmetro real de cerca de 70 anos-luz.


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 


Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 

Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - extrato Perseus



NGC 957 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Perseus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Herschel em 1831, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+7,6), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.

http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_957



NGC 869 - Aglomerado Aberto Eta Persei
Ascensão Reta 02h17m  Declinação +57o.04
Magnitude fotográfica global 4,3  Distância kpc 2,15
Diâmetro 30’ Tipo Espectral B1


NGC 869 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Perseus. O objeto foi descoberto por Hiparco em 130 a.C. Devido a sua moderadamagnitude aparente (+5,3), é visível a olho nu em regiões distantes de cidades. 


NGC 884 - Aglomerado Aberto Xi Persei
Ascensão Reta 02h21m   Declinação +57o.02
Magnitude fotográfica global 4,4  Distância kpc 2,48
Diâmetro 30’ Tipo Espectral B0
Um aglomerado duplo situado na mão da espada de Perseus, também conhecido como A Espada de Perseus.  Visível a olho nú, com mais de 700 estrelas de 7a. e 12a. Magnitude visuals.  Espetáculo belíssimo, também podendo ser observado por um par de binóculos simples.  Perseus é o herói que voa no cavalo Pegasus, o cavalo branco e alado, para salvar ndrômeda, acorrentada numa pedra, numa ilha solitária.  Perseus salva Andrômeda e com ela se casa. 

6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 


Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 



NGC 884 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Perseus. O objeto foi descoberto por Hiparco em 130 a.C.. Devido a sua moderadamagnitude aparente (+6,1), é fracamente visível a olho nu, mesmo em regiões distantes de cidades.







NGC 869 (= OCL 350 = h (or traditionally, part of χ) Persei)
Known in prehistory
Recorded (130 B.C.E.) by Hipparchus
A 5th-magnitude open cluster (type I3r) in Perseus (RA 02 19 04.0, +57 08 06)
Per Dreyer, NGC 869 (GC 512, JH 207, WH VI 33, Hipparchus, 1860 RA 02 09 15, NPD 33 29.9) is "a remarkable object, a cluster, very very large, very rich, stars from 7th to 14th magnitude". (The description is taken from John Herschel's General Catalog.) The position precesses to RA 02 19 03.4, Dec +57 09 05, well within the 18 arcmin apparent size of the cluster, and in any event the millennia of naked-eye observations would firmly establish the identity. The designation of the star clusters has evolved over the last few hundred years. The last and greatest naked-eye observer, Tycho Brahe, measured a single position for the "nebulous star" which is the double cluster, and Johann Bayer designated that as χ Persei. The title "h Persei" was presumably assigned to some faint star in the same neighborhood at a later date. However, in about the 1840's it became common usage to designate the brighter western cluster as h and the fainter eastern one as χ, and that usage has stuck ever since. The point at which the stellar nature of the cluster was first noticed is not as clear, but it must have been known before 1654, when Hodierna listed the pair as #3 in his catalog of nebulous objects that were resolved into stars by a telescope. Recent studies of the two clusters have somewhat revised previous estimates of their nature. It was previously thought that they are about 7000 light years away, but more recent estimates are around 10000 light years. Similarly, earlier estimates of their ages, based on the hottest, brightest stars still on the Main Sequence, have been substantially revised upward (primarily because of a large number of B-emission stars, which make it difficult to determine the "turn-off" point), from about 5 million years to around 12 to 14 million years for h Persei, and from around 3 million years to about 10 million years for χ. Other estimates of the cluster characteristics remain as before: They are separated by only a few hundred light years, and probably originated in the same star-forming region. Each cluster contains more than 300 blue-white supergiants (very hot, very bright upper Main Sequence stars), which give off substantial amounts of UV and X-radiation as well as visible light, and since fainter stars are generally far more numerous than bright ones, the total membership of each cluster (including fainter stars) must measure in the thousands or even tens of thousands. Although hundreds of times younger than the Sun, the hottest, brightest stars in these clusters are near the end of their lives, and the most massive ones have already turned into red giants, the last stage of stellar "life". These red giants are particularly obvious in the eastern cluster, as seen in the images below. Each cluster is approaching us at a little over 20 km/sec, but the proper motions and space velocity appear to be unknown (that should change soon, as newer space telescopes are achieving remarkable results in measuring such quantities).
DSS image of open cluster NGC 869, or h Persei
Above, a 30 arcmin wide "closeup" of NGC 869
Below, a 1.2 degree wide region showing h and χ Persei (NGC 884)
DSS image of open clusters NGC 869 and 884, commonly known as h and Chi Persei






NGC 1333 é uma nebulosa na direção da constelação de Perseus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Eduard Schönfeld em 1855, usando umtelescópio refrator com abertura de 3 polegadas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_1333

Ficheiro:NGC 1333-IRAS 4B.jpg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:NGC_1333-IRAS_4B.jpg
NASA's Spitzer Space Telescope observed a fledgling solar system, like the one depicted in this artist's concept, and discovered deep within it enough water vapor to fill the oceans on Earth five times. This water vapor starts





Crédito da imagem: RA Gutermuth (Harvard-Smithsonian CfA) et al / JPL-Caltech / NASA.

NGC 1333 é uma nebulosa de reflexão difusa de cerca de 4 anos-luz de diâmetro, e tem menos de um milhão de anos de idade. Está localizada a apenas cerca de 1.000 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Perseus norte, na borda da nuvem molecular Perseus.

Veja mais em: 
http://annesastronomynews.com/annes-image-of-the-day-reflection-nebula-ngc-1333/#.UhiuyUjwoVA.facebook





Aglomerado de Estrelas em Perseus
Um aglomerado que se movimenta e que contém mais de 100 estrelas em torno a Perseus A (NGC 1275).  Um objeto maravilhoso para ser observado por bons pares de binóculos ou por telescópios simples.  Distante 570 anos-luz.


NGC 1275 - Perseus A - Galáxia
Uma galáxia bem pouco usual que é uma intensa fonte de emissão de radio e de radiação de Raio-X.  A matéria vem sendo ejetada da galáxia numa velocidade de mais de 2.400 km por segundo.  A magnitude é de 13.0 e dista cerca de 300 milhões de anos-luz.


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 


Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 



NGC 1275 é uma galáxia lenticular (S0) localizada na direcção da constelação de Perseus. Possui uma declinação de +41° 30' 41" e umaascensão recta de 3 horas, 19 minutos e 48,1 segundos.
A galáxia NGC 1275 foi descoberta em 14 de Fevereiro de 1863 por Heinrich Louis d'Arrest.


NGC 1275 (= PGC 12429), Perseus A
Discovered (Oct 17, 1786) by 
William Herschel
A 12th-magnitude peculiar galaxy (type cD + S0? pec) in Perseus (RA 03 19 48.1, Dec +41 30 41)
NGC 1275 is the central, dominant member of the Perseus Cluster of galaxies. A Seyfert galaxy (type Sy 1.5). It is actually two galaxies, a dusty spiral galaxy whose distorted arms are seen as dark filaments against the background of the massive elliptical galaxy with which it is colliding (and probably merging). Each galaxy is distorted by the gravity of the other one, and as clouds of gas in the galaxies collide or are compressed by the interaction, bursts of star formation occur. Among other things, the interaction produces intense radio radiation (probably from gas falling into a supermassive black hole near the center of the elliptical galaxy), hence the galaxies' designation as Perseus A (meaning the brightest radio source in Perseus). As emphasized by a false-color composite in the bottom image, the collision creates glowing filaments of gas which are kept from dissipating by strong magnetic fields extending from the core of the elliptical galaxy. Based on a recessional velocity of 5265 km/sec, NGC 1275 is about 245 million light years away, in good agreement with redshift-independent distance estimates of 210 to 270 million light years. Given that and an apparent size of 2.3 by 1.7 arcmin, the pair span 165 thousand light years.
SDSS image of the colliding pair of galaxies listed as NGC 1275, and also known as radio source Perseus A
Above, a 3 arcmin wide closeup of NGC 1275
Below, a HST image of almost the same region, showing far more detail
(Image Credits: ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration, NASA)
HST image of the colliding pair of galaxies listed as NGC 1275, and also known as radio source Perseus A
Below, a detail of the nuclear region (the following image shows its position and orientation)
(Image Credits: Hubble Heritage Team (STScI/AURA), M. Donahue (STScI) & J. Trauger (JPL), NASA)
HST image of a portion of the colliding pair of galaxies listed as NGC 1275, and also known as radio source Perseus A
Below, for reference, the HST detail is overlaid on the 3 arcmin wide SDSS image
Composite of HST and SDSS images of the colliding pair of galaxies listed as NGC 1275, and also known as radio source Perseus A
Below, an NOAO image uses an Hα filter to emphasize the gaseous filaments
(Image Credits: C. Conselice/Caltech and WIYN/AURA/NSF/NOAO)
NOAO H-alpha image of the colliding pair of galaxies listed as NGC 1275, and also known as radio source Perseus A
Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy; also shown are NGC 12721273127412771278and 1279PGC 12405 (often misidentified as IC 1907) and PGC 12441 (often misidentified as NGC 1279)
SDSS image of region near the colliding pair of galaxies listed as NGC 1275, and also known as Perseus A; also shown are elliptical galaxies NGC 1272, 1274, 1278, PGC 12405 (often misidentified as IC 1907) and PGC 12241 (often misidentified as NGC 1279), and lenticular galaxies NGC 1273, 1277 and 1279



NGC 650/1 - M 76 - Nebulosa Planetária
Ascensão Reta 01h40m    Declinação +51o.28
Tipo Nebulosa Planetária NP  Dimensão 1,5  Magnitude 20  Magnitude da Estrela associada 17  Distância em anos-luz  15,0
Uma nebulosa planetária pálida e denominada The Little Dumbbell.

6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 


Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 


File:M76-RL5-DDmin-Gamma-LRGB 883x628.jpg
NGC 1348 - Perseus - Nebulosa de Reflexão
Ascensão Reta 03h43m       Declinação +32o.07
Tipo Nebulosa Planetária  NR        Dimensão 3,0          Magnitude 21
Magnitude da Estrela associada    8        Distância em anos-luz  0,5


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 


Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 



NGC 1348 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Perseus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1790, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas.


NGC 1039 = M34 - Aglomerado Aberto
Um aglomerado aberto e contendo cerca de 80 estrelas.


Messier 34 (também conhecido como M34 ou NGC 1039) é um aglomerado aberto localizado na constelação de Perseus. Foi descoberto porGiovanni Battista Hodierna antes de 1654 e incluido por Charles Messier no seu catálogo de objetos em 1764.
A M34 está a uma distância de 1.400 anos-luz da Terra e é constituído por 100 estrelas. Abrange cerca de 35 ' no céu, o que equivale a ráio verdadeiro de 7 anos-luz. O aglomerado só é visível a olho nu em condições muito escuras, fora das luzes da cidade. É bem visto com binóculos.


Aglomerado Aberto - Perseus
Ascensão Reta 03h21m    Declinação +48o.32
Magnitude fotográfica global 2,3  Distância kpc 0,17
Diâmetro 240’  Tipo Espectral B1

6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986 







NGC 1499 - Nebulosa Califórnia




Uma nebulosa difusa e difícil de ser observada visualmente.


NGC 1499, the California Nebula
Discovered (Nov 3, 1885) by 
Edward Barnard
A 5th-magnitude emission nebula in Perseus (RA 04 03 14.0, Dec +36 22 00)
The first IC notes (per Scheiner) "is about half a degree in length". Apparent size 200 by 60 arcmin.
DSS image of emission nebula NGC 1499, the California Nebula, rotated to show more detail


Aglomerado de Galáxias
Abell 426 - O Aglomerado Perseus

O Superaglomerado Perseus-Pisces foi um dos primeiros superaglomerados a serem descobertos.  Certamente este superaglomerado vem atuando de forma importante para o estudo das amplas escalas estruturais do universo e, por causa de tantos estudos, é um dos superaglomerados mais bem conhecidos.  Hoje sabemos que o universo consiste de imensos superaglomerados de galáxias rodeando imensos vazios.

The Perseus-Pisces Supercluster


O superaglomerado Perseus - Pisces é o mais óbvio  do céu.  No entanto, como todos os demais de sua espécie, é muito pálido para ser visto a olho nú.  Este superaglomerado é uma longa e densa muralha de galáxias numa extensão de quase 300 milhões de anos-luz.  Ao final do supercluster existe o massivo Perseus aglomerado (A426) um dos mais massivos aglomerados de galáxias em 500 milhões de anos-luz.



The Perseus Cluster (Abell 426)


http://annesastronomynews.com/photo-gallery-ii/galaxies-clusters/the-perseus-cluster-abell-426-contains-thousands-of-galaxies-immersed-in-a-vast-cloud-of-multimillion-degree-gas-near-the-cluster-center-237-million-ly-away-is-the-clusters-dominant-galaxy-ngc/



The Perseus Cluster (Abell 426), located 237 million light-years awayin the constellation of Perseus, contains thousands of galaxies immersed in a vast cloud of multimillion degree gas. Near the cluster center is the cluster’s dominant galaxy NGC 1275 (also known as Perseus A).
Image Credit: Jean-Charles Cuillandre (CFHT) & Giovanni Anselmi (Coelum Astronomia), Hawaiian Starlight

O aglomerado Perseus A426 é o segundo mais próximo dos reais ricos aglomerados de galáxias que contêm milhares de galáxias.  O mais próximo - A3627 - situa-se quase que escondido pelo plano de nossa galáxia e não é  fácil de ser observado.

Não somente o superaglomerado Perseus-Pisces é o mais óbvio de sua espécie no céu como também situa-se próximo ao mais obvio Vazio no céu.  O Vazio Taurus - Taurus Void - é um imenso Vazio circular cercado de muralhas de galáxias em cada um de seus lados.  O Vazio possui um diâmetro de cerca de 100 milhões de anos-luz.  Muitas das galáxias encontradas na área do Vazio pertencem ao plano de fundo, são galáxias situadas por detrás do Vazio.

The Night Sky Atlas logo image


The Night Sky Atlas

Visible in July before dawn, to March after dusk, best in November.
Skyatlas PNG Image




Named Stars Index - The Night Sky Atlas

Perseus:  Visible in August before dawn, to April after dusk, best in December.
β
Beta
´the ghoul´
ο
Omicron
´shoulder´ (of the Pleiades)
ξ
Xi
´shoulder´
α
Alpha
´elbow´

DSO Names - The Night Sky Atlas


Perseus:  Visible in August before dawn, to April after dusk, best in December.
03h 22.0m
+49° 00.0´
Melotte 20 open cluster
03h 27.8m
+50° 35.0´
also Cassiopeia dSph, in Local Group
M76
01h 42.3m
+51° 34.3´
also Little Dumbbell, Butterfly, or Cork Nebula; Apple Core Nebula (Mike Frazier)
NGC1499
04h 03.2m
+36° 22.0´
03h 27.8m
+50° 35.0´
also Andromeda VII, in Local Group
NGC884
02h 22.3m
+57° 08.0´
Double Cluster with NGC 869 (h Persei)
M76
01h 42.3m
+51° 34.3´
also Little Dumbbell, Butterfly, or Barbell Nebula; Apple Core Nebula (Mike Frazier)
NGC869 NGC884
02h 19.0m
+57° 07.7´
h+Chi Persei
M76
01h 42.3m
+51° 34.3´
(Sky Catalogue 2000) also Cork, Butterfly, or Barbell Nebula; Apple Core Nebula (Mike Frazier)
NGC869
02h 19.0m
+57° 07.7´
Double Cluster with NGC 884 (Chi Persei)
M76
01h 42.3m
+51° 34.3´
(Sky Catalogue 2000) also Cork, Butterfly, or Barbell Nebula; Apple Core Nebula (Mike Frazier)
NGC1275 NGC1276
03h 19.8m
+41° 30.7´
NGC869 NGC884
02h 19.0m
+57° 07.7´
h+Chi Persei
M34


02h 42.1m
+42° 45.7´
(Jeff Bondono)





Asterisms - The Night Sky Atlas


Perseus:  Visible in July before dawn, to March after dusk, best in November.
3
2 deg
Beta; Omega; Rho; Pi; 20; 15; 12 Persei; the Gorgon´s Head
2
2 deg
Alpha Per Cluster; Mel 20; long curved star chain like musical instrument
3
25 deg
A chain of the major stars of Perseus; In order: Eta; Gamma; Alpha; Delta; Epsilon and Zeta

Principal Stars of Perseus - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/stardata.jsp?id=PER

 

Multiple Stars of Perseus - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/multipleStars.jsp?id=PER

 

NGC Objects in Perseus - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/ngcData.jsp?id=PER

 

NGC Objects in Perseus - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/ngcData.jsp?id=PER

 

IC Objects in Perseus - The Night Sky Atlas

http://www.nightskyatlas.com/icData.jsp?id=PER

 

Galaxy Clusters of Perseus - The Night Sky Atlas


http://www.nightskyatlas.com/catAbell.jsp?id=PER



Os desenhos formados pelas estrelas
 - AS CONSTELAÇÕES - 
são como janelas que se abrem para a infinitude do universo 
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais,
 entre o céu e a terra..., 
bem como percebendo que o caos, 
vagarosamente,
vai se tornando Cosmos
 e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, 
nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward




http://www.raremaps.com/gallery/enlarge/36137
Title: Andromede, Persee, Le Triangle (Andromeda, Perseus & Triangle)
Map Maker: John Flamsteed /  MJ Fortin


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSAS:

COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:

As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
-  Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC


-  Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England

-  Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England


Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA

-  Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil

-  Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))

- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)


As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine

-  Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC  -  com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).

DSS image of emission nebula NGC 1499, the California Nebula, rotated to show more detail
http://cseligman.com/text/atlas/ngc14a.htm

Da Terra  ao Céu
 e ao Infinito

Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições

Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward

Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado. Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.

Visitando os Sites abaixo,
 você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:

NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) -  operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.


THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.

The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years.  (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)