Meu Projeto
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
http://www.walldesk.net/wallpaper/wallpapers-birds-aguias.asp?f=1059
AQUILA, A ÁGUIA
Acessando o Link abaixo, o Leitor encontrará Aquila, a Águia,
em sua Página própria:
http://sobreaquila.blogspot.com.br/
em sua Página própria:
http://sobreaquila.blogspot.com.br/
http://www.noao.edu/outreach/aop/observers/n6781.html |
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes |
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes |
Da Terra ao Céu
e ao Infinito
Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições
Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.
Visitando os Sites abaixo,
você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:
NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) - operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.
THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.
The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years. (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)
DOCdb
Deep Sky Observer's Companion – the online database
AQUILA, A ÁGUIA
Posicionamento:
Ascensão Reta 18h38m/20h36m Declinação -11o 9’ a -18o 6’
Mito:
A Águia representa Júpiter carregando Ganimedes para o céu - fazendo parte, portanto, do mito de Aquário.
Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
A Águia tem sido sempre associada com pássaros o seu desenho triangular representa um pássaro com suas asas bem abertas. Originalmente, esta constelação era chamada de Vultur Volans.
Acessando
http://www.constellationsofwords.com/Constellations/Aquila.htm
você encontrará Informações bem interessantes sobre o significado da nomeação de Aquila, suas principais Estrelas e excertos do texto de Richard H. Allen contando a História da Constelação Aquila, a Águia.
Fronteiras:
Aquila situa-se entre as constelações Scutum, Sagittarius, Capricornius, Aquarius, Equuleus, Pegasus, Delphinus, Sagitta, Hercules, Ophiucus, Serpens
Johann Bayer. Uranometria, 1603. Leaf 16 Verso, Aquila.
Johann Bayer. Uranometria, 1603. Leaf 16 Verso, Aquila.
Copyright Linda Hall Library of Science, Engineering, & Technology 2005
From Digital Services & History of Science Department
http://www.aradergalleries.com/detail.php?id=3615
Johann Bayer — Aquila
Kornelii Reissig. Sozviezdiia Predstavlennyia... 1829.
Map XII. Aquila, Antinous, Delphinus, Taurus Poniatovii, and Scutum.
La Hire, Philippe de, 1705, Planisphere Celeste Septentrional.
Rights | http://www.lindahall.org/imagerepro/index.shtml |
http://apod.nasa.gov/apod/ap110810.html
Image Credit: Copyright: Juan Carlos Casado (TWAN)
Meus (Janine) Comentários
SOBRE O GRANDE TRIÂNGULO DO NORTE
Existe o chamado Triângulo do Verão (no hemisfério norte) formado pelas estrelas Alpha das constelações da Lira, do Cisne e da Águia - Vega, Deneb e Altair, respectivamente -, e é realmente muito bonito de ser ver nos céus estrelados este belo triângulo - que podemos também pensar como acolhendo Três Pássaros (Vultur Cadens, a Lira ou O Abutre Mergulhando, e o Cisne e a Águia, naturalmente!).
Extraído da Revista Astronomy, edição de setembro de 1998, página 86.
A inserção dos nomes das estrelas Altair, Vega e Deneb são minhas, Janine, bem como a inversão do mapa, para melhor visualização virtual.
A Via Láctea quase toca a Lira porém vai esfumaçando as constelações da Águia e do Cisne.
A Águia voa através as estrelinhas de algodão da Via Láctea e sua estrela Alpha, Altair, vem, altaneira, acompanhada por duas estrelinhas, uma de cada lado, um tanto que imitando as três estrelas que fazem parte do Cinturão de Òrion, as popularmente conhecidas como As Três Marias. O Cisne também alça seu vôo glorioso através as estrelinhas de algodão da Via Láctea, abrindo suas asas de maneira ampla, distendida, vigorosa e sempre apresentando sua estrela Alpha, Deneb (que quer dizer Cauda). A Lira observa de perto a Via Láctea, porém sem se deixar envolver pelas estrelinhas de algodão..., o que faz com que Vega se apresente de maneira ainda mais deslumbrante, o que faz com que a Lira pareça realmente ser tocada pelos deuses e pelos homens, produzindo a música das esferas, o doce som do universo.
Céu extraído de uma edição da revista Astronomy e mostrando o Triângulo do Verão: a Águia e sua belíssima Altair, mais embaixo; a Lira e sua maravilhosa Vega, em cima e à direita; e o Cisne e sua encantadora Deneb, em cima e à esquerda. (A extração da imagem do Triângulo e a imagem invertida foram realizadas por Janine)
A meu ver, a importância desse Triângulo é o fato de que o Apex do Sol situa-se bem próximo à estrela Alpha da Lira, Vega, denominada pelos babilônios de A Mensageira da Luz (e possivelmente também esta denominação aconteça devido ao fato de que Vega atuou como Estrela Polar cerca de mais de 12 mil anos atrás e mantém cadeira cativa para novamente ocupar este lugar mais quase o mesmo tempo à frente.... Além disso, Vega é a estrela mais brilhante a ocupar este trono).
Para os chineses, coreanos e japoneses, Vega acolhedora do Pequeno Triângulo, formava um dos pontos concluidores da Ponte da Via Lactea - sendo que o outro ponto concluidor situava-se na estrela Altair, Alpha Aquilae, e ainda esta Ponte poderia acolher Deneb, Alpha Cygnus. Se olharmos uma Carta Celeste com boa acuidade ao representar o leito de estrelas esfumaçadas da Via Láctea, poderemos constatar que na altura das constelações Cauda da Serpente, Escudo, Hercules, passa a acontecer um hiato, um vazio, uma ausência, um caminho escurecido e sem a visão do leito de algodão.
Este caminho de vazio é como se fosse um Rio entremeado por duas margens da Via Láctea, e vai seguindo, passando pela constelação Aquila e finalizando na constelação Cygnus - embora as cartas celestes bem acuradas nos mostrem que existem duas lagoas ainda antes de entrar em cena a estrela Deneb, a Cauda do Cisne.
Pelo fato da constelação Lyra não ser tocada pela parte da Via Láctea que atua enquanto uma das margens desse Rio e pelo fato de a estrela Alpha Cygnus, Deneb, já estar plenamente situada no reencontro das duas margens desse Rio do Vazio (denominação minha) ..., cabe à estrela Altair, Alpha Aquilae, atuar enquanto um dos lados da Ponte que Cruza o Rio do Vazio entre as Duas Margens compostas pela Via Láctea..., e cabe à estrela Vega, Alpha Lyrae, atuar enquanto o outro lado dessa mesma Ponte que Cruza o Rio do Vazio. Todas estas questões somente podem ser bem visualizadas ou em bons alfarrábios de cartas celestes que apontem este Tema ou através a visualização a olho nú desse Tema, estando o observador situado em lugares de céus escuros e transparentes, é claro.
UM TEXTO MUITÍSSIMO INTERESSANTE SOBRE ESTE TEMA PODE SER ENCONTRADO EM http://www.portaldoastronomo.org/cronica.php?id=57
Céu Nocturno
por Antonio Margalhães
O Triângulo de Verão
2006-06-22
A GRANDE FISSURA
O RIO DO VAZIO
THE GREAT RIFT
http://dreamview.net/dv/new/photos.asp?ID=102200 Photo by : Babak A. Tafreshi |
A Ponte - O Rio do Vazio, The Great Rift - sugerida pelos povos antigos tinha por razão o bom direcionamento para alcançar Vega, aquela que é a mais brilhante das estrelas a atuarem enquanto Estrela Polar, aquela cujo lugar onde se encontra é denominado de o Apex do Sol (a direção para onde nosso Sol se encaminha), aquela que foi denominada pelos babilônios como A Mensageira da Luz.
Não podemos nos esquecer a questão do Equador Galáctico que vai se insinuando através o delineamento irregular da Via Láctea mas que, no caso do Rio do Vazio traz bom sentido à Ponte imaginária entre as estrelas Altair e Vega - assim como podemos observar em alguns alfarrábios que traçam esta Linha passando bem próxima à Deneb porém afirmando o posicionamento de Altair e Vega em margens opostas.
E também o fato de a estrela Vega ocupar trono cativo a cada quase 26 anos em termos de estrela apontadora para o Pólo Norte Celestial, rendeu-lhe designação dos arcádios como A Vida do Céu e pelo assírios como Juiz do Céu.
O povo Chumash, nativo norte-americano, narrava em seus mitos sobre a constelação da Lira (bem como sobre a constelação do Cisne) um país dos mortos. Para este povo, as constelações envolvidas pela Via Láctea ou em seus arredores representavam desafios que somente as boas almas poderiam trazer a bom têrmo, serem bem-sucedidas, antes de adentrarem o país dos mortos - e a grande fissura - The Great Rift - na Via Láctea seria a indicadora desta passagem.
Sobre o Apex do Sol, o astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão nos explica: “ Nosso sistema solar, como um todo, se desloca através do espaço em direção a Vega, a estrela mais brilhante da constelação de Lira. É bom lembrar que Vega também se desloca pelo espaço, de maneira que, quando nosso Sistema atingir o lugar ocupado atualmente por Vega (+- 26 anos-luz), ela não estará mais em tal posição.”
A velocidade do Sol em torno da Galáxia é de 220 kms por segundo. Todo o Sistema Solar existe a partir da atração gravitacional e seu equilíbrio exercidos pela Terra (incluindo você e eu e todos os seres que aqui vivemos, certamente) e os demais corpos celestes nossos vizinhos em relação à nossa estrela maior, nosso Sol. Sendo assim, todo o Sistema Solar onde vivemos encontra-se em constante movimentação (todos os objetos celestes se movimentam, certamente) e este nosso movimento vem nos levando em direção a aquilo que conhecemos hoje como a posição da estrela Alpha Lyrae, Vega.
A TECELÃ E O JOVEM PASTOR
Existe uma lenda taoísta, chinesa, nos contando sobre uma tecelã - representada pela Estrela Alpha Lyrae, Vega - que um belo dia apaixonou-se por um jovem pastor - representado pela Estrela Alpha Aquila, Altair.
No entanto, este amor era impossível de ser vivenciado em plenitude de união entre os amantes pois que, entre ambos, existia uma imensa fronteira, o leito da Via Lactea. Porém, dizem os antigos chineses taoístas que marido e mulher encontravam-se uma noite única no ano: a sétima hora do sétimo dia do sétimo mes. O Jovem Pastor, Altair, vinha encontrar-se com sua amada Tecelã, Vega, trazendo consigo as duas filhas do casal - que são as duas estrelinhas que sempre estão acompanhando a Estrela Alpha Aquila.
Eu penso que esta versão taoísta chinesa sobre Vega e a constelação da Lyra e sua comunhão constante, porém sempre também distanciada, com Altair e suas duas companheiras e a constelação da Águia, é uma história belíssima e faz jus aos desenhos de ambas as constelações. Ou seja, a constelação da Lyra se apresenta aos nossos olhos como um delicado tear, sim, sendo trabalhado em suas linhas delineadas por suas estrelinhas contidas em sua moldura através sua Tecelã, Vega, sua Estrela Alpha!
Sobre o encontro dos dois amantes e suas duas filhas na sétima hora do sétimo dia do sétimo mês do ano - o que parece significar a noite alta do dia 7 de julho, quando existe um festival comemorando esse doce encontro -, me vem à mente o fato de que neste momento Vega alcança o zênite, culmina... e sabemos que as estrelas e constelações, quando no zênite, parecem mais juntinhas umas das outras, parecem mais diminutos, quer dizer, o Encontro entre a Tecelã e o Pastor pode assim ser bem-sucedido.
Programa Stellarium realizado a partir de minha (Janine) visão do céu estrelado
através a Latitude 21S52 e Longitude 43W00 - Sítio das Estrelas - e para a meia-noite do dia 07 de julho.
NESTA ILUSTRAÇÃO ACIMA,
PODEMOS VER A ÁGUIA, A LIRA E O CISNE,
OS PÁSSAROS VOANDO NOS CÉUS ESTRELADOS DA NOITE ESCURA.
PODEMOS VER A ÁGUIA, A LIRA E O CISNE,
OS PÁSSAROS VOANDO NOS CÉUS ESTRELADOS DA NOITE ESCURA.
MITO E REALIDADE?
Felizes eram os povos antigos que podiam deixar que seus corações alçassem vôo juntamente com as estrelas Alpha representativas dos Pássaros que compõem o Grande Triângulo - Altair, Vega e Deneb - e deixar suas imaginações irem ainda bem mais distante do que a visão a olho nú dessas constelações e suas estrelas, muito mais além, certamente, e trazer à tona de seus inconscientes mitos tão interessantes .
Felizes eram os povos antigos que podiam se deixar encobrir pelo manto de estrelas contando seus mitos, pelo manto das estrelinhas de algodão da Via Láctea, pelo manto do vazio do céu noturno escondendo seus segredos.
Felizes vieram sendo os povos ao longo dos tempos - porque puderam ir aliando os Mitos com o avanço do conhecimento e com a fundamental importância das imagens que vão penetrando cada vez mais profundamente na infinitude dos céus estrelados.....
A meu ver, existe uma doce fusão entre o chamado Mito e a chamada Realidade. Quer dizer, ainda hoje e através todos os recursos de avanço tecnológico e de avanço do conhecimento, as referências se fazem, em grande maioria, através a denominação das Constelações acompanhadas de seus mitos originais, sejam Mitos oriundos da mente ocidental ou sejam Mitos oriundos da mente oriental.
O Mito é sempre estruturado em uma verdade - a grande questão é a forma de se acolher esta verdade, quer dizer, é como a Mente se conscientiza sobre o objeto em si, seja através a chamada Ciência ou seja através a chamada MetaCiência, seja através a chamada Física ou seja através a chamada MetaFísica. Assim eu penso.
O mito sempre é estruturado em uma verdade; verdade essa contada a partir da formalização de um mito e essa formalização não pertence singularmente a um ser somente, bem ao contrário, faz parte da mente de muitos seres que comungam de uma mesma compreensão sobre uma mesma verdade e que, ao comunicarem entre si sobre estas questões, fazem acontecer o mito, trazem o mito de seus inconscientes para se tornar um mito consciente.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Map Maker: Johann Bayer
Fine example of the map of the Constellation Aquila, from Bayer's Uranometria.
Perhaps the most illustrious of all celestial atlases is Bayer's Uranometria, the forerunner of all star atlases which contained 51 star charts, of which 48 were Ptolomeic constellations.
itle: [ Cygnus ]
Map Maker: Johann Bayer
Fine example of Bayer's map of the Constellation Cygnus, one of the 48 constellations listed by the 2nd century astronomer Ptolemy, which remains one of the 88 modern constellations defined by the International Astronomical Union.
Title: Lyra
Map Maker: Johannes Hevelius
Fine example of Johannes Hevelius's chart of Lyra, with surrounding constellations, from his highly importantFirmamentum Sobiescianum sive Uranographia.
http://apod.nasa.gov/apod/ap110810.html
Image Credit: Copyright: Juan Carlos Casado (TWAN)
Algumas Estrelas e alguns objetos interessantes,
em Águia:
em Águia:
Altair situa-se ao centro, tendo Alshain de um lado e Tarazed de outro lado - todas três perfazendo as estrelas mais proeminentes da Águia e atuando em vôo conjunto, facilmente identificável nos céus, mesmo que contra o pano de fundo da Via Láctea.
Altair. Alpha Aquilae.
Ascensão Reta 19h 49,8 - Declinação +08o 49’
Magnitude visual 0,89 - Distância 16 anos-luz
Uma estrela amarelada e pálida no pescoço da Águia. De Al Tair, a Águia, e algumas vezes chamada de Pássaro de Jó. O Pássaro que Voa.
Esta estrela possui uma rotação extraordinariamente rápida, rodando em torno ao seu eixo uma vez cada 6.5 horas, o que evidentemente explica sua forma de um grande elipsóide achatado.
Alshain - Beta Aquilae
Magnitude visual 3.9
A Águia.
Tarazed - Gamma Aquilae
Distância de 340 anos-luz.
Voadora, nome de origem persa de significado idêntico ao de Altair.
Deneb Okab. Zeta Aquilae.
Uma estrela esverdeada na cauda da Águia. De Al Dhanab, a Cauda.
Eta Aquilae - Variável Cepheida
Magnitudes 3.7 e 4.4 em um período de sete dias.
R Aquilae - Estrela Variável
Ascensão Reta 23h41m Declinação - 15o.33
Magnitude max 5,8 min 10,8 Período 383,0
Althalimain - Lambda Aquilae
Dois Avestruzes, designação empregada para as estrelas Iota e Lambda da Águia.
R Aquilae - Estrela Variável
Ascensão Reta 19h04m Declinação +08o.09
Magnitudes: Max 5,5 Min 11,8 Período 301,5
Tipo PLG Espectro M7e
Eta Aquilae -Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 19h50m Declinação +00o.53
Magnitudes: Max 3,7 Min 4,4 Período 7,2
Tipo CEF Espectro G4v
V Aquilae - Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 19h26m Declinação -67o.09
Magnitudes: Max 6,3 Min 7,0 Período
Tipo CEF Espectro G4v
R Aquilae - Estrela Variável
Ascensão Reta 23h41m Declinação -15o.33
Magnitudes: Max 5,8 Min 10,8 Período 383,0
Tipo PLG Espectro M7ep
http://www.raremaps.com/gallery/detail/30252/Aquila_and_Antinous_Stars_heightened_in_gold/Hevelius.html
ap Maker: Johannes Hevelius
Fine example of Johannes Hevelius's chart of Aquila, Antinous and surrounding constellations, from his highly importantFirmamentum Sobiescianum sive Uranographia.
Nova Aquilae:
Chandra Discovers Eruption and Pulsation in Nova Outburst
http://chandra.harvard.edu/photo/2001/v1494aql/
Chandra observed Nova Aquilae, an outburst caused by a thermonuclear explosion on the surface of a white dwarf star, four times from April 2000 through October 2000.
Credit | (Illustration) NASA/CXC/M.Weiss |
Category | White Dwarfs & Planetary Nebulas |
Coordinates (J2000) | RA 19h 23m 5.28s | Dec +04° 57' 21.6 |
Constellation | Aquila |
Observation Dates | Observed 4 times from April - October 2000 |
Observation Time | 10 hours |
Obs. IDs | 89, 72, 959, 1709 |
Instrument | ACIS |
Release Date | September 06, 2001 |
NGC 6751 é uma nebulosa planetária na direção da constelação de Aquila.
O objeto foi descoberto pelo astrônomo Albert Marth em 1863, usando um telescópio refletor com abertura de 48 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+11,9), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
NGC 6751 PLANETARY NEBULA
NGC 6760 é um aglomerado globular na direção da constelação de Aquila. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Hind em 1845, usando umtelescópio refrator com abertura de 7 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+9), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6760
NGC 6760 - Globular Cluster in Aquila
http://www.cloudynights.com/ubbarchive/showflat.php/Cat/0/Number/1211575/Main/1211534
NGC 6755 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Aquila.
O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1785, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+7,5), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
http://spider.seds.org/ngc/ngcdss.cgi?obj=NGC!6755&r=19:07.8&d=+04:14&e=J2000&h=18&w=18&f=GIF&c=none
NGC 6755. Right Ascension = 19:07.8, Declination = +04:14 (2000.0), Field: 18 arc minutes.
NGC 6756 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Aquila. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1791, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+10,6), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
New Star Cluster Discovered in the Infrared
Using an automated computer method to sift through data collected by NASA's Spitzer Space Telescope, astronomers on the Galactic Legacy Infrared Mid-Plane Survey Extraordinaire (GLIMPSE) team found a new star cluster (inset) in our Milky Way galaxy, in the northern constellation Aquila (main image).
The new cluster is seen in the center of the red nebula, or star-forming cloud, as the grouping of small blue, yellow, and green stars. The wisps of red are organic molecules within the dust which have been illuminated by nearby star formation. Green indicates the presence of hot hydrogen gas. Blue predominantly reveals older stars. The bright white arc located to the lower left side of the central star cluster shows the area where a massive star is forming.
For years, dense obscuring clouds of dust have blocked the central cluster from optical view. The high density of the stars triggered the GLIMPSE team's automatic cluster-finding computer program to the presence of this cluster. There are still some dust clouds even in the heart of this cluster, as seen in the inset, indicating, that stars are probably still being formed today. With time, these clouds will disappear as more stars form.
The infrared image was captured with the Spitzer's infrared array camera (IRAC). The picture is a 4-channel color composite, showing emission from wavelengths of 3.6 microns (blue), 4.5 microns (green), 5.8 microns (orange) and 8.0 microns (red).
The new cluster is seen in the center of the red nebula, or star-forming cloud, as the grouping of small blue, yellow, and green stars. The wisps of red are organic molecules within the dust which have been illuminated by nearby star formation. Green indicates the presence of hot hydrogen gas. Blue predominantly reveals older stars. The bright white arc located to the lower left side of the central star cluster shows the area where a massive star is forming.
For years, dense obscuring clouds of dust have blocked the central cluster from optical view. The high density of the stars triggered the GLIMPSE team's automatic cluster-finding computer program to the presence of this cluster. There are still some dust clouds even in the heart of this cluster, as seen in the inset, indicating, that stars are probably still being formed today. With time, these clouds will disappear as more stars form.
The infrared image was captured with the Spitzer's infrared array camera (IRAC). The picture is a 4-channel color composite, showing emission from wavelengths of 3.6 microns (blue), 4.5 microns (green), 5.8 microns (orange) and 8.0 microns (red).
NGC 6781 é uma nebulosa planetária localizada na constelação de Aquilla.
http://www.noao.edu/outreach/aop/observers/n6781.html |
This is an almost a perfect bubble of gas cast off by a single star that has died. The bubble continues to expand; it is approximately two light years across now. Its imperfection (from our perspective) is due to photodisassociation (yes... this is a real word) by interstellar UV radiation. Energetic photons from nearby bright stars decompose the gas bubble. Note the dim central blue star (a blue/white white dwarf).
http://apod.nasa.gov/apod/ap030614.html - |
Credit: Courtesy Adam Block (KPNO Visitor Program), NOAO, NSF
Explanation: What do the Owl, the Cat's Eye, the Ghost of Jupiter, and Saturn have in common? They're all planetary nebulae of course, glowing gaseous shrouds shed by dying sun-like stars as they run out of nuclear fuel. Beautiful to look at, the symmetric, planet-like shapes of these cosmic clouds, typically 1,000 times the size of our solar system, evoke their popular names. Flipping through digital pictures made by participants in the Kitt Peak National Observatory Visitor Center'sAdvanced Observing Program, astronomer Adam Block created this delightful animation. Ten different planetary nebula images are presented, each registered on the central star. In order, their catalog designations are NGC 1535, NGC 3242 (Ghost of Jupiter), NGC 6543 (Cat's Eye), NGC 7009 (Saturn Nebula), NGC 2438,NGC 6772, Abell 39, NGC 7139, NGC 6781, and M97 (Owl Nebula). This glorious final phase in the life of a star lasts only about 10,000 years.
NGC 6709
NGC 6709 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Aquila. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Herschel em 1827, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,7), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6709 - Author=Roberto Mura |
NGC 6814
NGC 6814 é uma galáxia espiral barrada (SBbc) localizada na direcção da constelação de Aquila. Possui uma declinação de -10° 19' 28" e uma ascensão recta de 19 horas, 42 minutos e 40,5 segundos.
A galáxia NGC 6814 foi descoberta em 2 de Agosto de 1788 por William Herschel.
Smith’s Cloud, a cloud of hydrogen gas in Aquila
/Image Credit: Bill Saxton, NRAO/AUI/NSF
Smith’s Cloud is a huge cloud of hydrogen gas that measures some 9,800 light-years by 3,300 light-years, located between 36,000 and 45,000 light-years away from Earth in the northern constellation of Aquila (the Eagle). It has a mass of at least one million solar masses.
LDN 673, a dark cloud complex in Aquila
Image Credit & Copyright: Adam Block/Mount Lemmon SkyCenter/University of Arizona (http://skycenter.arizona.edu/gallery/nebulae/LDN673)
LDN 673 (Lynds’ Dark Nebula 673) is a highly fractured and very dense dark cloud complex of about 7 light-years across, located in the center of the Aquila Rift, some 300 – 600 light-years from Earth in the northern constellation of Aquila (the Eagle).
The Manatee Nebula, a supernova remnant in Aquila
http://annesastronomynews.com/annes-image-of-the-day-the-manatee-nebula/#.UpIBF8CZ_Zk.facebook
PÁGINAS MUITÍSSIMO INTERESSANTES
Image Credits: NRAO/AUI/NSF, K. Golap, M. Goss; NASA’s Wide Field Survey Explorer (WISE)
The Manatee Nebula (also known as W50 or SNR G039.7-02.0) is a supernova remnant of nearly 700 light-years across, located about 18,000 light-years away from Earth in the northern constellation of Aquila (the Eagle).
PÁGINAS MUITÍSSIMO INTERESSANTES
SOBRE A CONSTELAÇÃO DE AQUILA, A ÁGUIA,
PODEM SER ENCONTRADAS EM:
E
SAIBA MAIS, MUITO MAIS!,
SOBRE OS OBJETOS NA CONSTELAÇÃO DE AQUILA, A ÁGUIA:
SOBRE OS OBJETOS NA CONSTELAÇÃO DE AQUILA, A ÁGUIA:
DOCdb
Deep Sky Observer's Companion – the online database
listing objects by constellation
Searching for all objects in Aquila.
The Night Sky Atlas
Visible in March before dawn, to November after dusk, best in July. |
Named Stars Index - The Night Sky Atlas
Aquila: Visible in March before dawn, to November after dusk, best in July.
| ||||
ι
|
Iota
|
´the two ostriches´ (with Iota)
| ||
λ
|
Lambda
|
´the two ostriches´ (with Lambda)
| ||
β
|
Beta
|
´falcon´
| ||
α
|
Alpha
|
´flying one´
| ||
γ
|
Gamma
|
´plundering falcon´
|
DSO Names - The Night Sky Atlas
Aquila: Visible in March before dawn, to November after dusk, best in July.
| ||||
NGC6751
|
19h 05.9m
|
-05° 59.5´
| ||
B142 B143
|
19h 39.7m
|
-10° 31.0´
|
Barnard 142-143 Constellation Aquila Chronicle
| |
NGC6741
|
19h 02.6m
|
-00° 26.9´
|
(Deep Sky List)
|
Asterisms - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/asterisms.jsp
Aquila: Visible in March before dawn, to November after dusk, best in July.
| |||
3
|
4 deg
|
14;15; Gamma; 12 Aquilae and Eta Scuti form a curved chains of naked eye stars that point at cluster Messier 11 in Scutum; from Steve Coe
|
Principal Stars of Aquila - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/stardata.jsp?id=AQL
Multiple Stars of Aquila - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/multipleStars.jsp?id=AQL
NGC Objects in Aquila - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/ngcData.jsp?id=AQL
IC Objects in Aquila - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/icData.jsp?id=AQL
Galaxy Clusters of Aquila - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/catAbell.jsp?id=AQL
Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra ...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSAS:
COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:
As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC
- Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England
- Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
- Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil
- Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC - com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).
Imagem extraída de uma postagem no Facebook, sem créditos, infelizmente.
W40, a stellar nursery in Aquila
Image Credits: ESA and the SPIRE & PACS consortia, Ph. André (CEA Saclay) for the Gould’s Belt Key Programme Consortia
W40 (also known as Sh2-64 and RCW 174) is a stellar nursery of some 25 light-years across, located between 1,000 and 2,000 light years-away from Earth in the northern constellation of Aquila (the Eagle) close to the border with Serpens Cauda (Serpent’s Tail).