ORION, O GIGANTE CAÇADOR




Mario Jaci Monteiro - As 88 Constelações, Cartas Celestes





 ORION, O GIGANTE CAÇADOR


Posicionamento:
Ascensão Reta  4h41m / 6h23m    Declinação -11o.0 / +23o.0


Mito:
O Gigante Orion foi criado por Júpiter, Mercúrio e Mercúrio, a pedido de Hireus.  Ele foi cego por Enopin e Baco por sua forma de tratar a filha do primeiro, porém recuperou sua visão através a exposição de seus olhos ao sol nascente.  E porque ele dizia que podia eliminar qualquer animal desse mundo, o Escorpião lhe picou e Orion morreu.





Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Esta é uma constelação muito interessante e a linha do Equador celestial passa por ela exatamente em sua estrela Mintaka, Delta Orionis, que faz parte do famoso Cinturão de Orion, mais popularmente conhecido como As Três Marias.


Fronteiras:

Orion encontra-se situado entre as constelações Monoceros, Gemini, Taurus, Eridanus e Lepus.


Reunião de Informações a partir de
6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986







O CORPANZIL DE ORION 

DESENHADO POR ESTRELAS



Caro Leitor,
estaremos comentando um tantinho
sobre o desenho que as estrelas fazem acontecer
através o delineio da figura ímpar e por todos reconhecida
do Gigante Caçador Orion,
apresentando não somente seus famosos Cinturão e Espada
como também seu corpanzil, como um todo
(cabeça, tronco e membros superiores e inferiores)
e ainda sua clava aterrorizadora
e a pela do leão (infelizmente!) abatido
e que espelha a bravura do Caçador dos céus estrelados!


Penso que muitas dessas estrelas podem ser bem observadas
somente em lugares de céus escuros e transparentes
e em noites de ausência de Lua
- como a pele do leão abatido, 
um dos braços levantado e segurando a clava
a cabeça de Orion
sua maravilhosamente estonteante Espada!


No entanto, penso que em lugares muito iluminados
certamente o Caro Leitor poderá identificar
as estrelas formadoras do tronco apontando para os braços do Gigante
- Betelgeuse e Bellatrix -
bem como para as estrelas apontando para seus pés
- Rigel e Saiph.
E, é claro, as famosas Três Marias, o Cinturão de Orion!


Boa Observação e Bons Estudos!

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


Programa Stellarium

Programa Stellarium






Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - CARJ




 ORION, O GIGANTE CAÇADOR


Posicionamento:
Ascensão Reta  4h41m / 6h23m    Declinação -11o.0 / +23o.0


Mito:
O Gigante Orion foi criado por Júpiter, Mercúrio e Mercúrio, a pedido de Hireus.  Ele foi cego por Enopin e Baco por sua forma de tratar a filha do primeiro, porém recuperou sua visão através a exposição de seus olhos ao sol nascente.  E porque ele dizia que podia eliminar qualquer animal desse mundo, o Escorpião lhe picou e Orion morreu.





Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Esta é uma constelação muito interessante e a linha do Equador celestial passa por ela exatamente em sua estrela Mintaka, Delta Orionis, que faz parte do famoso Cinturão de Orion, mais popularmente conhecido como As Três Marias.


Fronteiras:

Orion encontra-se situado entre as constelações Monoceros, Gemini, Taurus, Eridanus e Lepus.


Reunião de Informações a partir de
6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986






A CABEÇA DO GIGANTE CAÇADOR ORION

Caro Leitor,
as estrelas que perfazem o delineamento da Cabeça de Orion
somente podem ser visualizadas a olho nu 
em lugares de céus realmente bem escuros e transparentes
- e, mesmo assim, em muitos dos casos, será preciso o uso de visão enviesada
para melhor observar este lugar da constelação.

A estrela mais proeminente da Cabeça é Meissa, Lambda Orionis,
e é acolhida por Collinder 69, um Aglomerado Aberto de estrelas
também conhecido como Lambda Orionis Association
e que envolve desde a Cabeça até os Ombros do Gigante.


Programa Stellarium



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EM TEMPO:
Caro Leitor, as ilustrações abaixo
(copiadas do site http://www.constellationsofwords.com)
acontecem a partir de desenho original realizado por 
William Tyler Olcott
 (1873–1936) was an American lawyer and amateur astronomer.
In 1909, after attending a lecture by Edward Charles Pickering, he developed an interest in observing variable stars. In 1911, he founded the American Association of Variable Star Observers (AAVSO).[1] W. Olcott also published several books to popularize the field of amateur astronomy.
http://en.wikipedia.org/wiki/William_Tyler_Olcott


Meissa
http://www.constellationsofwords.com/stars/Meissa.html


Meissa - Lambda Orionis - Estrela Dupla
Ascensão Reta 05h32m Declinação +09o.54
Magnitude visual 3,6 e 5,6 Distância entre estrelas 4”,32
A Cintilante, 
nome árabe que alude ao brilho notável desta estrela.





Reunião de Informações a partir de
6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986




Meissa (Lambda Orionis, λ Orionis) is a star in the constellation Orion. "Meissa" derives from the Arabic "Al-Maisan" which means "The Shining One". This term was used for Gamma Gemini (Alhena), but was somehow also mistakenly applied to Meissa and the name stuck. The original Arabic name for this star, "Al Hakah" (the source for another name for it, "Heka") refers to the Arabic lunar mansion that includes this star and the two of φ Ori (Al Haḳʽah, "a White Spot").[5]
.....................................

This star is the dominant member of a 5 million year old star-forming region known as the λ-Orionis cluster,[10] or Collinder 69. The intense ultraviolet energy being radiated by this star is creating the S 264[11] H II region in the neighboring volume of space, which in turn is surrounded by an expanding ring of cool gas that has an age of about 2–6 million years. The expansion of this gaseous ring may be explained by a former binary companion of Meissa that became a Type II supernova.



LEIA MAIS EM



Collinder 69 (Lambda Orionis Association)
envolvendo os ombros e a cabeça de Orion


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Image from Voyager by CapellaSoft


Collinder 69 (Lambda Orionis Association) is an open star cluster located north-west of the star Betelgeuse in the constellation ofOrion. It is about five million years old and roughly 1,300 ly (400 pc) away from the Sun.[1] Included within the cluster is a double starnamed Meissa. With the rest of Orion, it is visible from the middle of August in the morning sky, to late April before Orion becomes too close to the Sun to be seen well. It can be seen from both the northern hemisphere and the southern hemisphere.
The cluster is following an orbit through the Milky Way that has a period of 227.4 million years with an ellipticity of 0.06, carrying it as far as 28 kly (8.6 kpc) from the Galactic Center, and as close as 25 kly (7.7 kpc). The inclination of the orbit carries it up to 260 light-years (80 parsecs) away from the galactic plane. On average it crosses the plane every 33.3 million years.[1]


http://media.skysurvey.org/interactive360/index.html








O CORPANZIL DE ORION
desenhado por Estrelas
(cabeça, tronco e membros superiores e inferiores)
e ainda sua clava aterrorizadora.



orion constellation,rigel,betelgeuse,orions belt
Orion constellation, cropped from photo by Hubble, ESA, Akira Fujii



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Sempre que olhamos para o Gigante Caçador Orion,
é certo que prontamente nossos olhos nos levam
a observar o quadrado/retângulo de estrelas que formam 
o tronco juntamente com as pernas dessa famosa figura estelar!

A estrela Betelgeuse 
nos atrai a atenção em função de sua cor intensamente alaranjada
- o que a diferencia imensamente das demais estrelas da constelação.

Betelgeuse é a Alpha Orionis, sim,
embora sempre me parece que Rigel, um dos pés do Gigante
e estrela Beta Orionis, é que deveria ocupar esse primeiro posto.

A bem da verdade, Betelgeuse é a segunda estrela mais brilhante
da constelação Orion porque a primeira mais brilhante é realmente Rigel!


Betelgeuze
http://www.constellationsofwords.com/stars/Betelgeuse.html


Betelgeuse.  Alpha Orionis. 
Ascensão Reta 05h54,0m - Declinação +07o 24’
Magnitude visual 0,41 - Distância 520 anos-luz

Uma estrela supergigante, variável irregular alaranjada
situada no ombro direito de Orion. De Ibt al Jauzah, o braço do Gigante.  



Em outra versão, A Mão dos Gêmeos, 

nome que faz alusão à constelação dos Gêmeos
 e provém da expressão árabe iad-al-Gaouza 
que, por uma leitura incorreta, foi transcrita no ocidente como Betelgeuse.





Reunião de Informações a partir de
6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Alpha Orionis (α Orionis) conhecida como Betelgeuse é uma estrela de brilho variável sendo a 10ª ou 12ª estrela mais brilhante no firmamento. É também a segunda estrela mais brilhante na constelação de Orion. Apesar de ter a designação α ("alpha") na Classificação de Bayer, ela não é mais brilhante que Rigel (β Orionis).
Betelgeuse é na verdade mais brilhante do que Rigel no comprimento de onda infravermelho, mas não nos comprimentos de onda visíveis.
...................................  Leia muito mais em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Betelgeuse









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Caro Leitor,

eu sou sempre muitíssimo apaixonada pela estrela-beta Orionis, Rigel,
pois que a partir dela entra em cena o maravilhoso Rio dos céus estrelados, Eridanus,
correndo desde a estrela Cursa, que se encontra bem ao lado de Rigel,
e vai sinuosamente enredilhando-se em águas estelares bem tímidas
e que podem ser visualizadas somente em lugares de céus escuros e transparentes
e em noites de ausência de Lua,
até encontrar sua Foz realizada através a estrela-alpha Eridanii,
 Achernar, a bela do sul.





Rigel



Rigel.  Beta Orionis - Estrela Dupla
Ascensão Reta 05h13,6m - Declinação -08o 13’
Magnitude visual 0,34 e 7,0 - Distância 900 anos-luz

Distância entre estrelas 9”,46
Uma estrela supergigante dupla branca azulada situada no pé esquerdo de Orion. 
 De Rijl, o Pé.  É a sétima estrela mais brilhante do céu.





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de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,

Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986







Rígel (Rigel, β Ori, β Orionis, Beta Orionis) é a estrela mais brilhante da constelação de Orion, e a sétima mais brilhante do céu,3 com magnitude aparente 0,12. Apesar de ter a designação de Bayer "beta", ela quase sempre é mais brilhante que Betelgeuse (Alpha Orionis).
...................................  Leia muito mais em
http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%ADgel












Bellatrix
http://www.constellationsofwords.com/stars/Bellatrix.html


Bellatrix. Gama Orionis. 
Ascensão Reta 05h24,0 - Declinação +06o 20’
Magnitude visual 1,70 - Distância 470 anos-luz

Uma estrela ligeiramente variável amarelo-pálida no ombro esquerdo de Orion.  
O nome significa a Mulher do Guerreiro 
mas também pode ser compreendido como Destruição Rápida 
ou Chegada Imediata.





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6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,

Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Bellatrix, também conhecida pela designação de Bayer Gamma Orionis (γ Ori, γ Orionis), é a terceira estrela mais brilhante da constelação de Orion e a 27ª mais brilhante do céu noturno, com uma magnitude aparente de 1,64. O nome Bellatrix vem do latim e significa guerreira. Nas tábuas afonsinas, é também chamada deEstrela Amazona, uma tradução do nome árabe Al Najīd. A estrela forma o ombro esquerdo do caçador Órion.8 Bellatrix é uma das quatro estrelas de navegação em Orion que são usadas para navegação astronômica.9 Com base em seu paralaxe de 12,92 mas,1 está a aproximadamente 250 anos-luz da Terra.

Bellatrix é uma estrela massiva com cerca de 8,4 vezes a massa do Sol. Sua idade é estimada em aproximadamente 20 milhões de anos,3 longa o bastante para uma estrela dessa massa consumir o todo o hidrogênio de seu núcleo e se tornar uma estrela gigante.6 A temperatura efetiva da camada externa de Bellatrix é de 22 000 K,5 bem mais quente que a do Sol de 5,778 K. Essa alta temperatura da à estrela com um tom azul-branco típico de estrelas de classe B.10 Seu diâmetro angular, após correções de escurecimento de bordo, é de 0,72 ± 0,04 mas.11 Seu tamanho é cerca de seis vezes o do Sol.4 6
........................................ Leia muito mais em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bellatrix






Saiph
http://www.constellationsofwords.com/stars/Saiph.html

Saiph - Kappa Orionis
Ascensão Reta 05h46,8m - Declinação -09o 41’
Magnitude visual 2,20 - Distância 2100 anos-luz
A Espada do Gigante, denominação árabe
 para indiciar o grupo das estrelas Theta, Iota e Nu Orionis.





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6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,

Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986





Saiph, também conhecida pela designação de Bayer Kappa Orionis (κ Ori, κ Orionis), é a sexta estrela mais brilhante da constelação de Orion. Das quatro estrelas que compõem o quadrilátero principal de Orion, Saiph é a estrela no canto inferior esquerdo. O nome Saiph vem do árabe saif al jabbar, 'سیف الجبّار' literalmente espada do gigante.6

............................. Leia muito mais em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Saiph











O CINTURÃO E A ESPADA
DO GIGANTE CAÇADOR
ORION





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O  Asterismo denominado de
 O Cinturão de Orion
é composto pelas estrelas Delta, Epsilon e Zeta Orionis.



Caro Leitor,
quem não conhece As Três Marias?!?

Nâo há quem não conheça as Três Marias!

A olho nú, a visão dessas três belas estrelinhas
é a mais popular de todas as visões dos céus estrelados!

No entanto,
existe um mundo de maravilhamento ainda por detrás
dessas três simples estrelinhas, sorridentes e sempre tão amigas!

(Confira em


Programa Stellarium


Cingula Orionis. Delta e Epsilon Orionis.
Este é o Cinto de Orion.

O Cinto ou Cinturão de Órion 
é popularmente conhecido por suas três estrelas 


compondo As Três Marias 


- Mintaka, Alnitak e Alnilan:



orion's belt,belt of orion,orion constellation,alnitak,alnilam,mintaka
Orion's Belt: Alnitak, Alnilam, and Mintaka, are the bright bluish stars from east to west (left to right) along the diagonal in this gorgeous cosmic vista. Otherwise known as the Belt of Orion, these three blue supergiant stars are hotter and much more massive than the Sun. They lie about 1,500 light-years away.
 Photo: Astrowicht



Mintaka

http://www.constellationsofwords.com/stars/Mintaka.html

Mintaka.  Delta Orionis. 
Ascensão Reta 05h31,0m - Declinação -00o 19’
Magnitude visual 2,48 - Distância 1500 anos-luz
Uma estrela dupla vagamente variável, 
do branco brilhante ao vileta pálido, situada no Cinturão de Orion. A Faixa, 
proveniente do árabe Al Mintakah.

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6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,

Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986


Delta Orionis (δ Ori / δ Orionis), também conhecido como Mintaka (do árabe منطقة manţaqah, "área"),1 é um sistema estelar múltiplo na constelação de Orion. Juntamente com Epsilon Orionis (Alnilam) e Zeta Orionis (Alnitak), Delta Orionis forma o cinturão de Orion, conhecido por diversos nomes de culturas antigas (popularmente como "As Três Marias").
O sistema Delta Orionis é constituído por uma estrela principal, uma estrela de magnitude aparente 7 que está a 52 segundos de arco da principal e uma outra estrela mais fraca ainda de magnitude 14. O componente principal em si é duplo, consistindo de uma estrela gigante de classe B e uma outra de menor de classe O. Essas estrelas se orbitam a cada 5,73 dias.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Delta_Orionis






Alnilam

http://www.constellationsofwords.com/stars/Alnilam.html

Alnilan. Epsilon Orionis. Estrela Dupla
Ascensão Reta 05h35,2 - Declinação -01o 13’
Magnitude visual 1,75 - Distância 1600 anos-luz
Uma estrela branca e brilhante 
ocupando a posição central no Cinto de Órion. 
De Al Nitham, o Colar de Pérolas.

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6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,

Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986


Epsilon Orionis (ε Ori, ε Orionis), também chamado de Alnilam, é a quarta estrela mais brilhante da constelação de Orion. Juntamente com Delta Orionis (Mintaka) eZeta Orionis (Alnitak), Delta Orionis forma o cinturão de Orion, conhecido por diversos nomes de culturas antigas (popularmente conhecidas como "As Três Marias").
Epsilon Orionis é uma supergigante azul-branca de tipo espectral B0Iab. Está a 1340 anos-luz da Terra.
Epsilon Orionis é cercado pela nuvem molecular NGC 1990, que é iluminada com seu brilho. Os seus ventos estelares podem chegar a 2 000 km/s, fazendo a estrela perder massa cerca de 20 milhões de vezes mais rapidamente do que o Sol. É provável que Epsilon Orionis se torne uma gigante vermelha e exploda como umasupernova no futuro.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Epsilon_Orionis



http://it.wikipedia.org/wiki/File:Testa_di_cavallo.jpg

Caro Leitor,
saiba muito mais sobre a aparente vizinhança
das estrelas Alnilan e Mintaka
acessando








Alnitak
http://www.constellationsofwords.com/stars/Alnitak.html

Alnitak - Zeta Orionis - Estrela Tripla
Ascensão Reta 05h39,7m  - Declinação -01o 57’
Magnitude visual 1,79 - Distância 1600 anos-luz
O Cinto, 
vocábulo árabe que desgina a cintura do gigante Órion.





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6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Zeta Orionis (ζ Ori, ζ Orionis), conhecida tradicionalmente como Alnitak (do árabe النطاق an-niṭāq, "o cinto"),1 é uma estrela tripla na constelação de Orion. Juntamente com Delta Orionis (Mintaka) e Epsilon Orionis (Alnilam), Zeta Orionis forma o cinturão de Orion, conhecido por diversos nomes de culturas antigas (popularmente conhecidas como "As Três Marias"). Zeta Orionis é a estrela mais à esquerda dele.
A estrela primária é uma supergigante azul de magnitude absoluta -5,25, e com magnitude aparente de 1,70, é a estrela de classe O mais brilhante do céu. Ela tem duas companheiras de magnitude 4. As estrelas são membros da associação Orion OB1.
.............................  Leia muito mais em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zeta_Orionis





Programa Stellarium




Caro Leitor,

saiba muito mais sobre a aparente vizinhança
da estrela Alnitak
acessando
http://oceudomes.blogspot.com.br/2015/01/o-famoso-cinturao-do-gigante-cacador.html




Ficheiro:HorseheadHunterWilson.jpg
Descrição
English: Region of the Horsehead Nebula south of star Alnitak in Orion.
Data
OrigemObra do próprio
AutorHewholooks


The Flame Nebula (on the left bottom) & The Horsehead Nebula (in the center) are both located about 1,500 light-years away from us in the Orion Molecular Cloud Complex, an active star-forming region in the constellation of Orion.













A ESPADA DE ORION






Programa Stellarium



Eu penso que as famosas Três Marias, o Cinturão de Orion,
são conhecidas por todos nós, sempre,
e facilmente visualizadas nos céus estrelados, não é verdade?


No entanto, o Cinturão de Orion possui uma serventia:
O Caçador Gigante precisa de um facão, ou uma faca, ou uma espada, algo assim,
e a Espada de Orion é uma imagem absolutamente magnífica
de ser visualizada!


Porém, para que possamos efetivamente realizar essa observação,
essa visualização da famosa Espada de Orion,
é preciso que estejamos em um lugar de céus escuros e transparentes
e em momento de ausência de Lua, certamente!


Eu pessoalmente me sinto bem feliz e realizada
por morar em um lugar rural e sob um céu satisfatório
(apesar de as luzes das cidades mais próximas avançarem
 e se aproximarem, infelizmente)
e poder contemplar essas maravilhas que os céus estrelados nos oferecem
em visualização a olho nú.


Em termos da Espada de Orion, Caro Leitor,
mesmo em lugares de céus muito iluminados,
penso que você poderá usar seu par de binóculos simpáticos
e buscar visualizar a belíssima, a magnífica Espada de Orion, sim!



Programa Stellarium



Existe um Asterismo denominado de 
A Espada de Orion, 
composto pelas estrelas Teta e Iota Orionis.

Neste Asterismo, 
estaremos encontrando 
os Objetos Messier
M42 e M43.


Algjebbah - Eta Orionis - Estrela Dupla
Ascensão Reta 5h22m  Declinação +2o.26
Magnitude visual 3,7 e 5,1 Distância entre estrelas 37”,95
A Espada do Gigante, nome árabe.


Theta Orionis - O Trapézio - Estrelas Duplas
Ascensão Reta 05h32m  Declinação - 05o.25
Distância entre estrelas: 8”,922 - 12”,98 - 21”71
Magnitudes: 6,9 e 6,0 - 6,9 e 5,4 - 6,9 e 6,8


Iota Orionis - Estrela Dupla
AR 05h33m  Dec - 5o.25
Magnitude visual 2,9 e Distância entre estrelas 74 11”,41


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986










Credit :  NOAO/AURA/NSF/A. Block/R. Steinberg

The Sword of Orion




Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
Excerto de Orion





Eta Orionis (η Ori / η Orionis) é uma estrela variável Beta Cephei na constelação de Orion.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eta_Orionis


Theta Orionis, The Trapezium

This is the Trapezium, Theta Orionis
Theta Orionis is probably the most famous multiple star system in the entire sky.
Ten of its members can be seen here. There are many more hidden in the dust of the Orion Nebula, which is a factory for star birth.
This is a composite of just 81 seconds of total exposure with 5 x 10 seconds at ISO 1600, 2 x 10 seconds at ISO 400, 1 x 1 second at ISO 400, and 2 x 5 seconds at ISO 400 combined via layer masks in Photoshop into a high-dynamic range image.



The Trapezium or Orion Trapezium Cluster, also known by its Bayer designation of Theta1 Orionis, is a tight open cluster of stars in the heart of the Orion Nebula, in theconstellation of Orion. It was discovered by Galileo Galilei. On February 4, 1617 he sketched three of the stars (A, C, D), but missed the surrounding nebulosity.[1][2][3] The fourth component (B) was identified by several observers in 1673, and several more components were discovered later, for a total of eight by 1888. Subsequently several of the stars were determined to be binaries. Telescopes of amateur astronomers from about 5 inch aperture can resolve six stars under good seeing conditions.[4]
The Trapezium is a relatively young cluster that has formed directly out of the parent nebula. The five brightest stars are on the order of 15-30 solar masses in size. They are within a diameter of 1.5 light-years of each other and are responsible for much of the illumination of the surrounding nebula. The Trapezium may be a sub-component of the larger Orion Nebula Cluster, a grouping of about 2,000 stars within a diameter of 20 light-years.
http://en.wikipedia.org/wiki/Trapezium_Cluster

Theta1 Orionis C (θ1 Orionis C) is a member of the Trapezium open cluster that lies within the Orion Nebula. The star C is the most massive of the four bright stars at the heart of the cluster. It is an O class blue main sequence star and has the highest surface temperature of any star visible to the naked eye; it is one of the most luminous stars known, with an estimated absolute magnitude in visible wavelengths of about −3.2. Its high luminosity and large distance (about 1,500 light years) give it an apparent visible magnitude of 5.1.
This star is responsible for generating most of the ultraviolet light that is slowly ionizing (and perhaps photoevaporating) the Orion Nebula. This UV light is also the primary cause of the glow that illuminates the Orion Nebula. The star emits a powerful stellar wind that is a hundred thousand times stronger than the Sun's, and the outpouring gas moves at 1,000 km/s.
Infrared observations of Theta1 Orionis C have shown that it is actually a close binary system. It also displays optical variability and is a variable X-ray source. Separate components of the system were resolved in visible light in August of 2013 with an adaptive optics system installed to the Magellan II telescope[1]
It is expected that this star will expand into a red supergiant and end its life as a supernova within a few million years from now.
http://en.wikipedia.org/wiki/Theta1_Orionis_C

Theta2 Oriontis (43 Oriontis) é uma estrela na direção da constelação de Orion. Possui uma ascensão reta de 05h 35m 22.90s e uma declinação de −05° 24′ 57.8″. Sua magnitude aparente é igual a 4.98. Considerando sua distância de 1895 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a −3.84. Pertence à classe espectral O9.5Vpe.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Theta2_Orionis





Ensis

http://www.constellationsofwords.com/stars/Ensis.html



Skyatlas PNG Image


http://www.nightskyatlas.com/viewer.jsp?rightAscension=5.5883&declination=-5.39&viewAngle=20.0


Hatsya
http://www.constellationsofwords.com/stars/Hatsya.html

Hatysa (ι Ori / ι Orionis / 44 Orionis) é uma estrela da constelação de Orion, a oitava mais brilhante da constelação e a mais brilhante das que formam a espada deOrion, com magnitude aparente +2,75. A estrela também é conhecida pelo nome árabe Na'ir al Saif, que significa precisamente "A brilhante da espada".
Situada a uma distância aproximada de 1300 anos luz, embora possa ser até 2000 anos luz, Hatysa é uma gigante azul do tipo espectral O9III muito quente. Com uma temperatura efectiva de 31.500 K, é mais de 25.000 K mais quente que o Sol.
Hatysa é uma binária espectroscópica. Junto com a gigante azul, com um período orbital de apenas 29 dias, move-se uma estrela branco-azulada do tipo B1 numaórbita muito excêntrica que faz com que a separação entre as duas estrelas oscile entre 0,11 e 0,8 UA. A grande excentricidade do sistema pode explicar-se com base em duas estrelas fugitivas do tipo espectral quase idêntico, AE Aurigae e μ Columbae. O cálculo das trajectórias das estrelas sugere que há 2,5 milhões de anos, um encontro próximo entre dois sistemas binários resultou na expulsão a grande velocidade de duas das estrelas -AE Aurigae e μ Columbae- enquanto que as outras duas conseguiram permanecer unidas numa órbita muito excêntrica.
Outras duas estrelas mais afastadas, a 50 e 11 segundos de arco, completam o sistema estelar de Hatysa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hatysa











A PELE DO LEÃO ABATIDO





Programa Stellarium





Caro Leitor,

é realmente delicioso poder curtir a visão fantástica
composta por estrelas bem tímidas
e enfileiradas enredilhamente, como um fio rendado e sinuoso:
é a pele do leão (infelizmente) abatido
pelo Gigante Caçador Orion.



Bem me recordo a primeira vez em que pude observar este pedacinho

da constelação Orion
e fiquei tão feliz em morar em um lugar de céus escuros e transparentes
e que me proporcionam estas belas observações!



Tabit

http://www.constellationsofwords.com/stars/Tabit.html


Pi3 Oriontis (Tabit, Hassaleh, 1 Oriontis) é uma estrela na direção da constelação de Orion. Possui uma ascensão reta de 04h 49m 50.14s e uma declinação de +06° 57′ 40.5″. Sua magnitude aparente é igual a 3.19. Considerando sua distância de 26 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 3.67. Pertence àclasse espectral F6V.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pi3_Orionis

ORION, O GIGANTE CAÇADOR





Olá!

Penso que sempre que os céus se mostram escuros e transparentes
e sem a presença da luminosidade da Lua,
é um bom momento para nos colocarmos observando atentamente
o Gigante Caçador Orion!


Sempre que observamos a constelação de Órion,
é certo que o primeiro asterismo que nos vem aos olhos
é aquele composto por três estrelas que são conhecidas,
mundo adentro e mundo a fora,
como as Três Marias!

Essas três estrelas tão simpáticas e admiradas por todos
também são conhecidas como Mintaka, Alnilan e Alnitak
e, no desenho estelar da figura mítica do Gigante Órion,
formam o Cinturão.

A bem da verdade, penso que as famosas Três Marias são o grupo estelar mais conhecido popularmente - não há quem não conheça As Três Marias!

E penso também que, por esta mesma razão, Orion é a mais conhecida constelação
dos céus estrelados!


Caro Leitor,
estaremos conversando um tantinho sobre
As Três Marias,
o famoso Cinturão de Orion tanto em termos das luzes que podemos identificar a olho nú
quanto em relação aos objetos celestes que são observados através as lentes dos telescópios que nos revelam um mundo de maravilhas!

Gostaria de dizer que a constelação Orion está sempre presente em minha mente e em minha visão a olho nú - porque moro num Sítio sob céu rural
e posso observar praticamente todas as estrelas que vão desenhando a figura estelar do Gigante Caçador e também o suspiro revelado por sua Espada..., sua cabeça..., a pele do leão abatido (que mais parece um escudo feito de estrelas...)....,
e sempre que a constelação do Gigante Caçador está se apresentando nos céus estrelados
- seja em momentos de ausência de Lua ou de presença fulgurante e luminosa de Selene -,
é possível de ser visualizada em sua inteireza.

Boa Observação e Bons Estudos!

Com um abraço estrelado,
Janine Milward




Programa Stellarium


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O  Asterismo denominado de O Cinturão de Orion

é composto pelas estrelas Delta, Epsilon e Zeta Orionis.


Cingula Orionis. Delta e Epsilon Orionis.
Este é o Cinto de Orion.

O Cinto ou Cinturão de Órion 

é popularmente conhecido por suas três estrelas 

compondo As Três Marias 

- Mintaka, Alnitak e Alnilan:




orion's belt,belt of orion,orion constellation,alnitak,alnilam,mintaka
Orion's Belt: Alnitak, Alnilam, and Mintaka, are the bright bluish stars from east to west (left to right) along the diagonal in this gorgeous cosmic vista. Otherwise known as the Belt of Orion, these three blue supergiant stars are hotter and much more massive than the Sun. They lie about 1,500 light-years away.
 Photo: Astrowicht



Programa Stellarium


Mintaka.  Delta Orionis. 
Ascensão Reta 05h31,0m - Declinação -00o 19’
Magnitude visual 2,48 - Distância 1500 anos-luz
Uma estrela dupla vagamente variável, do branco brilhante ao vileta pálido, situada no Cinturão de Orion. A Faixa, proveniente do árabe Al Mintakah.


Alnitak - Zeta Orionis - Estrela Tripla
Ascensão Reta 05h39,7m  - Declinação -01o 57’
Magnitude visual 1,79 - Distância 1600 anos-luz
O Cinto, vocábulo árabe que desgina a cintura do gigante Órion.



Alnilan. Epsilon Orionis. Estrela Dupla
Ascensão Reta 05h35,2 - Declinação -01o 13’
Magnitude visual 1,75 - Distância 1600 anos-luz
Uma estrela branca e brilhante ocupando a posição central no Cinto de Órion. De Al Nitham, o Colar de Pérolas.



Reunião de Informações a partir de
6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986




http://www.raremaps.com/gallery/detail/36717/LEridan_Orion_et_Le_Lievre/Flamsteed-Fortin.html
Title: L'Eridan, Orion et Le Lievre  Map Maker: John Flamsteed /  MJ Fortin


Caro Leitor:

Sempre que pensamos na constelação de Órion,
é certo que o primeiro asterismo que nos vem à mente
é aquele composto por três estrelas que são conhecidas,
mundo adentro e mundo a fora,
como as Três Marias!

Essas três estrelas tão simpáticas e admiradas por todos
também são conhecidas como Mintaka, Alnilan e Alnitak
e, no desenho estelar da figura mítica do Gigante Órion,
formam o Cinturão.

Sempre as pessoas comentam comigo sobre as Três Marias
(e as pessoas ficam muito orgulhosas em poderem dizer que conseguem
encontrar esse asterismo nos céus estrelados e dentre os zilhões de outras estrelas!).
E eu sempre digo às pessoas que
além do fato de as Três Marias
 - Mintaka, Alnilan e Alnitak - 
formarem o Cinturão do Gigante Caçador Órion
 e se apresentarem de maneira tão encantadora aos nossos olhos à visão desarmada,
também este lugar nos céus nos orienta para a observação
(já munidos de simpáticos binóculos ou telescópios pequenos, médios e grandes)
de um mundo de belezas quase inacreditáveis!

Algumas dessas belezas quase inacreditáveis
 que são encontradas através as lentes ópticas
também podem ser por nós visualizadas a olho nú, à vista desarmada,
se nos encontrarmos em tempos de Lua desaparecida
 e em lugares de céus escuros e transparentes:
esse é o caso tanto para os objetos que são encontrados
próximos à estrela Alnitak (uma das Três Marias, no Cinturão de Órion)
como também praticamente perfazendo e desenhando a Espada do Gigante Caçador!

Nesta Postagem, Caro Leitor,
estaremos conversando um tantinho sobre
O Cinturão do Gigante Caçador Órion!

E encontre alguma informação sobre
AS ESTRELAS ALNITAK, ALNILAN E MINTAKA
E SUAS APARENTES VIZINHANÇAS
- em objetos celestes maravilhosos
e a serem observados através instrumentos ópticos simpáticos!

Boa Observação e Bons Estudos!

Com um abraço estrelado,
Janine MIlward



File:FlameNebulaMap.png



http://it.wikipedia.org/wiki/File:Testa_di_cavallo.jpg


Programa Stellarium



ALNITAK 
E SUA (aparente) VIZINHANÇA:




MESSIER 78 - UM ESPETÁCULO DE FORMAÇÃO DE ESTRELAS


Making a Spectacle of Star Formation in Orion
Looking like a pair of eyeglasses only a rock star would wear, this nebula brings into focus a murky region of star formation. NASA's Spitzer Space Telescope exposes the depths of this dusty nebula with its infrared vision, showing stellar infants that are lost behind dark clouds when viewed in visible light.
Best known as Messier 78, the two round greenish nebulae are actually cavities carved out of the surrounding dark dust clouds. The extended dust is mostly dark, even to Spitzer's view, but the edges show up in mid-wavelength infrared light as glowing red frames surrounding the bright interiors. Messier 78 is easily seen in small telescopes to the naked eye in the constellation of Orion, just to the northeast of Orion's belt, but looks strikingly different, with dominant, dark swaths of dust. Spitzer's infrared eyes penetrate this dust, revealing the glowing interior of the nebulae.




Messier 78 (NGC 2068) é uma nebulosa de reflexão na constelação de Orion. Foi descoberta por Pierre Méchain em 1780 e incluída por Charles Messier no seu catálogo de objetos esse mesmo ano.
M78 é a nebulosa difusa de reflexão mais brilhante de um grupo de nebulosas que inclui NGC 2064NGC 2067 e NGC 2071. M78 é facilmente visível em pequenos telescópios como uma mancha difusa e inclui duas estrelas de magnitude 10. Estas duas estrelas, HD 38563A e HD 38563B, são responsáveis de fazer a nuvem de pó em M78 visível ao refletir sua luz.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_78



Skyatlas PNG Image

Messier 78

Starforming Nebula M78 (NGC 2068), a reflection nebula, with Open Star Cluster, in Orion
[m78.jpg]
Right Ascension05 : 46.7 (h:m)
Declination+00 : 03 (deg:m)
Distance1.6 (kly)
Visual Brightness8.3 (mag) 
Apparent Dimension8x6 (arc min)

Discovered 1780 by Pierre Méchain.

Messier 78 (M78, NGC 2068) is the brightest diffuse reflection nebula in the sky, situated in the rich constellation Orion.

This object was discovered by Pierre Méchain in early 1780. Charles Messier added it to his catalog on December 17, 1780.

M78 belongs to the Orion complex, a large cloud of gas and dust centered on the Orion Nebula M42/M43, and is about 1,600 light years distant. It is the brightest portion of a vast dust cloud which includes NGC 2071 (northeast, lower right in our image), NGC 2067 (close northwest), and very faint NGC 2064 (southwest), all visible in our image. Together with some other nebulae, including NGC 2024 (Orion B) near Zeta Orionis (sometimes called the Flame Nebula), all these nebulae are associated with the molecular cloud LDN 1630 (from Lynds' Catalogue of Dark Nebula), a part of the Orion complex.

LEIA MUITA MAIS
em






  http://www.stellarium.org/pt/

 http://www.stellarium.org/pt/



Extraído de As Constelações, Cartas Celestes - ORION - Mario Jaci Monteiro










NGC 2068 - M 78 -  Orion - Nebulosa de Reflexão - Anel de Barnard
Ascensão Reta 05h45m       Declinação +00o.02
Tipo Nebulosa Planetária NR        Dimensão  5,0       Magnitude 20
Distância em anos-luz  1,5


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986






Orion constellation map.png



Messier 78 (NGC 2068) é uma nebulosa de reflexão na constelação de Orion. Foi descoberta por Pierre Méchain em 1780 e incluída por Charles Messier no seu catálogo de objetos esse mesmo ano.
M78 é a nebulosa difusa de reflexão mais brilhante de um grupo de nebulosas que inclui NGC 2064NGC 2067 e NGC 2071. M78 é facilmente visível em pequenos telescópios como uma mancha difusa e inclui duas estrelas de magnitude 10. Estas duas estrelas, HD 38563A e HD 38563B, são responsáveis de fazer a nuvem de pó em M78 visível ao refletir sua luz.


Messier 78, ESO
Messier 78, ESO
Descoberto por
Data
1780
Dados observacionais (J2000)
Tipo
5h 46m 00s
+00° 03′ 00″
8,3
Distância
1 600 anos-luz
Dimensões
8′ × 6′ minutos de arco
Outras denominações
Messier 78, NGC 2068
Messier 78
Orion constellation map.png













Ficheiro:Messier 78.jpg
Origemhttp://www.eso.org/public/images/eso1105a/
AutorESO/Igor Chekalin





Origemhttp://www.eso.org/public/images/eso1219a/
AutorESO/APEX (MPIfR/ESO/OSO)/T. Stanke et al./Igor Chekalin/Digitized Sky Survey 2




Ficheiro:Messier 078 2MASS Small.jpg

OrigemDerivative work of 2MASS Atlas Image Gallery: The Messier Catalog
AutorTwo Micron All Sky Survey (2MASS), a joint project of the University of Massachusetts and the Infrared Processing and Analysis Center/California Institute of Technology, funded by the National Aeronautics and Space Administration and the National Science Foundation.

Origemhttp://www.ngc7000.org/ccd/m78-20051225.jpg
AutorOle Nielsen









Discovered (1780) bPierre Méchain (Recorded by Messier in 1780)
An 8th-magnitude reflection nebula in Orion (RA 05 46 45, Dec +00 04 48)
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information

M78 (= NGC 2067 and 2068) is the bright bluish nebula near the center of the image below. For NGC catalog purposes, M78 is divided into two parts. The brighter region, framed by the semi-circular dark dust lane surrounding the left portion, is NGC 2068. The fainter region, to the right of the dust lane (in this image, to the right), is NGC 2067. The reflection nebula at the top of the image is not considered part of M78, and is referred to as NGC 2071.

(Image credit: T. A. Rector/University of Alaska Anchorage, H. Schweiker/WIYN and AURA/NSF/NOAO)






MESSIER 78 - UM ESPETÁCULO DE FORMAÇÃO DE ESTRELAS

Making a Spectacle of Star Formation in Orion
Looking like a pair of eyeglasses only a rock star would wear, this nebula brings into focus a murky region of star formation. NASA's Spitzer Space Telescope exposes the depths of this dusty nebula with its infrared vision, showing stellar infants that are lost behind dark clouds when viewed in visible light.
Best known as Messier 78, the two round greenish nebulae are actually cavities carved out of the surrounding dark dust clouds. The extended dust is mostly dark, even to Spitzer's view, but the edges show up in mid-wavelength infrared light as glowing red frames surrounding the bright interiors. Messier 78 is easily seen in small telescopes to the naked eye in the constellation of Orion, just to the northeast of Orion's belt, but looks strikingly different, with dominant, dark swaths of dust. Spitzer's infrared eyes penetrate this dust, revealing the glowing interior of the nebulae.





The Horsehead Nebula & NGC 2023 in Orion
Barnard 33,

Image Credit: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit

Credit for Hubble Data: HLA, Hubble Heritage Team (STScI/AURA)

Composite Assembly and Processing: Robert Gendler 
The Horsehead Nebula (Barnard 33), a diffuse dark nebula and, to its lower left, the 4 light-years wide bright blue reflection nebula NGC 2023 both lie about 1,500 light-years away from Earth. They are part of the Orion Molecular Cloud Complex, a star-forming region that covers large parts of the constellation Orion (the Hunter). Such stellar nurseries can contain over 100 known organic and inorganic gases as well of dust consisting of large and complex organic molecules.



Skyatlas PNG Image



NGC 2023 - NEBULOSA DE REFLEXÃO


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/97/Sunset_Glow_in_Orion.jpg/781px-Sunset_Glow_in_Orion.jpg
Description
English: The magnificent reflection nebula NGC 2023 lies nearly 1500 light-years from Earth. It is located within the constellation of Orion (The Hunter), in a prestigious area of the sky close to the well-known Flame and Horsehead Nebulae. The entire structure of NGC 2023 is vast, at four light-years across. This NASA/ESA Hubble Space Telescope picture just takes in the southern part, with the subtle shades of colour closely resembling those of a sunset on Earth.
NGC 2023 surrounds a massive young B-type star. These stars are large, bright and blue-white in colour, and have a high surface temperature, being several times hotter than the Sun. The energy emitted from NGC2023’s B-type star illuminates the nebula, resulting in its high surface brightness: good news for astronomers who wish to study it. The star itself lies outside the field of view, at the upper left, and its brilliant light is scattered by Hubble’s optical system, creating the bright flare across the left side of the picture, which is not a real feature of the nebula.
Stars are forming from the material comprising NGC 2023. This Hubble image captures the billowing waves of gas, 5000 times denser than the interstellar medium. The unusual greenish clumps are thought to be Herbig–Haro objects. These peculiar features of star-forming regions are created when gas ejected at hundreds of kilometres per second from newly formed stars impacts the surrounding material. These shockwaves cause the gas to glow and result in the strange shapes seen here. Herbig–Haro objects typically only last for a few thousand years, which is the blink of eye in astronomical terms.
This picture was created from multiple images taken with the Wide Field Camera of Hubble’s Advanced Camera for Surveys. Exposures through a blue filter (F475W) are coloured blue, exposures through a yellow filter (F625W) are coloured green and images through a near-infrared filter (F850LP) are shown as red. The total exposure times per filter are 800 s, 800 s and 1200 s, respectively, and the field of view spans 3.2 arcminutes.
Date
Sourcehttp://spacetelescope.org/images/potw1130a/
AuthorESA/Hubble & NASA



nebulosa Cabeça de Cavalo (ou Barnard 33) é uma nebulosa escura na constelação de Orion. A nebulosa está localizada logo abaixo de Zeta Orionis, estrela que faz parte do cinturão de Órion. Está a aproxidamente 1500 anos-luz da Terra. É uma das nebulosas mais identificáveis devido à forma de sua nuvem escura de poeira e gases, que é semelhante à de uma cabeça de cavalo. Foi observada pela primeira vez em 1888 por Williamina Fleming na chapa fotográfica B2312 do observatório da Universidade de Harvard.
O brilho vermelho se origina do hidrogêniogás que predomina por trás da nebulosa, ionizado pela próxima estrela brilhante Sigma Orionis. A escuridão da Cabeça de Cavalo é causado principalmente por uma poeira espessa. Tem cerca de 16 anos-luz de extensão e uma massa total de 300 massas solares.



Ficheiro:Horsehead-Hubble.jpg


Origemhttp://www.spacetelescope.org/images/html/heic0105a.html
AutorNASA, NOAO, ESA and The Hubble Heritage Team STScI/AURA





Ficheiro:The Horshead Nebula.jpg

Origemhttp://www.eso.org/gallery/v/ESOPIA/Nebulae/phot-02a-02.tif.html
AutorESO





The Flame Nebula (on the left bottom) & The Horsehead Nebula (in the center



Ficheiro:HorseheadHunterWilson.jpg
Descrição
English: Region of the Horsehead Nebula south of star Alnitak in Orion.
Data
OrigemObra do próprio
AutorHewholooks


The Flame Nebula (on the left bottom) & The Horsehead Nebula (in the center) are both located about 1,500 light-years away from us in the Orion Molecular Cloud Complex, an active star-forming region in the constellation of Orion.


Here is the Flame Nebula and Alnitak, the left-most star in the belt of Orion, as captured by the QUEST camera which was installed (from 2003 until last fall) on Palomar's 48-inch Samuel Oschin Telescope.





The Flame Nebula (designated NGC 2024, Orion B and Sh2-277) is an emission nebula, a star-forming cloud of gas and dust, located about 1,500 light-years away from Earth in the constellation of Orion (the Hunter). It is part of the Orion Molecular Cloud Complex, a star-forming region that includes the famous Horsehead Nebula.

Nebulosa da Chama é uma nebulosa de emissão na constelação de Orion.



The Flame Nebula, designated as NGC 2024 and Sh2-277, is an emission nebula in the constellation Orion. It is about 900 to 1,500light-years away.

The bright star Alnitak (ζ Ori), the easternmost star in the Belt of Orion, shines energetic ultraviolet light into the Flame and this knocks electrons away from the great clouds of hydrogen gas that reside there. Much of the glow results when the electrons and ionized hydrogen recombine. Additional dark gas and dust lies in front of the bright part of the nebula and this is what causes the dark network that appears in the center of the glowing gas. The Flame Nebula is part of the Orion Molecular Cloud Complex, a star-formingregion that includes the famous Horsehead Nebula.
File:The hidden fires of the Flame Nebula.jpg
SourceESO
AuthorESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit
ESO
AuthorESO/IDA/Danish 1.5 m/R. Gendler, J.-E. Ovaldsen, C. Thöne and C. Féron

Sparkling at the edge of a giant cloud of gas and dust, the Flame Nebula, also referred to as NGC 2024, is in fact the hideout of a cluster of young, blue, massive stars, whose light sets the gas ablaze. Located 1300 light-years away towards the constellation of Orion, the nebula owes its typical colour to the glow of hydrogen atoms, heated by the stars. The latter are obscured by a dark, forked dusty structure in the centre of the image and are only revealed byinfra-red observations.




IC 435 è una brillante nebulosa a riflessione visibile nella costellazione di Orione.
Si individua con facilità circa 20 primi d'arco ad est della ben nota nebulosa NGC 2023, situata a sua volta pochi primi a nordest della celebre Nebulosa Testa di Cavallo; fa parte dellanube molecolare gigante LDN 1630, la stessa che crea la "Testa di Cavallo" in sovrapposizione alla nebulosa IC 434. La stella responsabile della sua illuminazione è nota come HD 38087, una stella bianco-azzurra di sequenza principale di classe spettrale B5V, situata a oltre 1700 anni luce di distanza dal sistema solare, nella regione di Orion B.[3]
La nebulosa possiede un'elevata densità ed è divisa in due regioni, denominate IC 435-1 e IC 435-2, distinguibili dai rispettivi spettri di luminosità superficiale; le polveri che la compongono sono formate da granuli di dimensioni maggiori rispetto alla media osservata in nebulose simili.[4]



http://server7.wikisky.org/starview?object_type=3&object_id=46&object_name=IC+435&locale=EN

EXCERTO DE
http://www.wikisky.org/?ra=5.71680555555555&de=-2.3124999999999987&zoom=8&show_grid=1&show_constellation_lines=1&show_constellation_boundaries=1&show_const_names=0&show_galaxies=1&img_source=DSS2

Observation and Astrometry data

Constellation:Orion
Right ascension:05h43m00.50s
Declination:-02°18'45.0"
Apparent magnitude:99.9



Catalogs and designations:

Proper Names  (Edit)
ICIC 435






File:FlameNebulaMap.png
Author





ALNILAN E MINTAKA 
 E SUAS (aparentes) VIZINHANÇAS:


NGC 1990 é uma nebulosa de reflexão e uma nuvem molecular na constelação de Orion. Ela está em volta de Epsilon Orionis, que a ilumina.

NGC 1990
{{{legenda}}}
NGC 1990
Dados observacionais (J2000)
TipoNebulosa de reflexão
ConstelaçãoOrion
Asc. reta05h 36,2m
Declinação-01° 12′
Magnit. apar. ?
Magnit. absol. ?
Distância~1350 anos-luz
Dimensões50 minutos de arco
Outras denominações
NGC 1990, LBN 940
NGC 1990
Orion constellation map.png
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_1990




This image shows Alnilam lighting up NGC 1990. The photo was taken by Glen Youman of the website astrophotos.net. As of March 2004, the image is also available athttp://astrophotos.net/images/nebula/ngc1990.jpg .
The page http://astrophotos.net/pages/Nebula/NGC%201990.htm lists the following information about the image:
NGC 1990 Orion Foresthill, California December 1998 FS-128G (ag, ST-4) hPJ400, stack of two 45 minute exposures
NGC 1990 surrounds the belt star Epsilon Orionis. This reflection nebula is of such low magnitude as to be invisible in all but the larger scopes. There are two very faint detached reflection nebulae in the lower left of the photo, my star charts do not identify these nebulae.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ngc1990.jpg


IC 426 
EXCERTO DE:
http://www.wikisky.org/?ra=5.6077777777777795&de=-0.2766666666666764&zoom=8&show_grid=1&show_constellation_lines=1&show_constellation_boundaries=1&show_const_names=0&show_galaxies=1&img_source=DSS2
http://server7.wikisky.org/starview?object_type=3&object_id=41&object_name=IC+426&locale=EN

Observation and Astrometry data

Constellation:Orion
Right ascension:05h36m28.00s
Declination:-00°16'36.0"
Apparent magnitude:99.9



Catalogs and designations:


ICIC 426





IC 426, 423 and vdB48


0bjectIC 426 and 423, vdB48 Reflection nebulae in Orion
DateDecember 27-30, 2011
ExposureLRGB 70:95:80:75 (cropped)
CameraSTL11000M with Astronomik filters
TelescopeASA 10N f/3.7 on AP900GTO CP3
GuidingExternal guide head with 50mm MiniBorg
ProcessingMaximDL, Photoshop CS5, GradientXterminator, AstroActions
CommentsCold, moderate seeing; some frames lost due to clouds and bad gradients

http://www.greggsastronomy.com/ic426.htm


All text and images © Gregg L. Ruppel 1998-2014. 

 

IC 426
Interstellar Cloud IC 426

  Credits

-  Data obtained using the MegaCam camera on the Canada-France-Hawaii Telescope
-  Image by Jean-Charles Cuillandre (CFHT) & Giovanni Anselmi (Coelum)
-  Minimum credit line: "Canada-France-Hawaii Telescope / Coelum"
-  Copyright © 2006 CFHT






Programa Stellarium

Programa Stellarium




A FAMOSA ESPADA DE ORION
E OS OBJETOS MESSIER 42 E 43

Eu penso que as famosas Três Marias, o Cinturão de Orion,
são conhecidas por todos nós, sempre,
e facilmente visualizadas nos céus estrelados, não é verdade?


No entanto, o Cinturão de Orion possui uma serventia:
O Caçador Gigante precisa de um facão, ou uma faca, ou uma espada, algo assim,
e a Espada de Orion é uma imagem absolutamente magnífica
de ser visualizada!


Porém, para que possamos efetivamente realizar essa observação,
essa visualização da famosa Espada de Orion,
é preciso que estejamos em um lugar de céus escuros e transparentes
e em momento de ausência de Lua, certamente!


Eu pessoalmente me sinto bem feliz e realizada
por morar em um lugar rural e sob um céu satisfatório
(apesar de as luzes das cidades mais próximas avançarem
 e se aproximarem, infelizmente)
e poder contemplar essas maravilhas que os céus estrelados nos oferecem
em visualização a olho nú.


Em termos da Espada de Orion, Caro Leitor,
mesmo em lugares de céus muito iluminados,
penso que você poderá usar seu par de binóculos simpáticos
e buscar visualizar a belíssima, a magnífica Espada de Orion, sim!


Você estará diante dos famosos Objetos Messier 42 e 43!
Quer dizer, você estará observando
a fantástica Nebulosa de Orion!


Boa Observação e Bons Estudos!

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


Programa Stellarium



Programa Stellarium


Programa Stellarium

Programa Stellarium




Mario Jaci Monteiro - Constelações, Cartas Celestes -
excerto de Orion



Existe um Asterismo denominado de A Espada de Orion, 
composto pelas estrelas Teta e Iota Orionis.

Neste Asterismo, 
estaremos encontrando 
os Objetos Messier
M42 e M43.


Algjebbah - Eta Orionis - Estrela Dupla
Ascensão Reta 5h22m  Declinação +2o.26
Magnitude visual 3,7 e 5,1 Distância entre estrelas 37”,95
A Espada do Gigante, nome árabe.


Theta Orionis - O Trapézio - Estrelas Duplas
Ascensão Reta 05h32m  Declinação - 05o.25
Distância entre estrelas: 8”,922 - 12”,98 - 21”71
Magnitudes: 6,9 e 6,0 - 6,9 e 5,4 - 6,9 e 6,8


Iota Orionis - Estrela Dupla
AR 05h33m  Dec - 5o.25
Magnitude visual 2,9 e Distância entre estrelas 74 11”,41


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
Excerto de Orion




Eta Orionis (η Ori / η Orionis) é uma estrela variável Beta Cephei na constelação de Orion.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eta_Orionis




http://en.wikipedia.org/wiki/Trapezium_Cluster#mediaviewer/File:Trapezium_cluster_optical_and_infrared_comparison.jpg
Trapezium in optical (left) and infrared light (right) from HubbleNASA photo.


The Trapezium or Orion Trapezium Cluster, also known by its Bayer designation of Theta1 Orionis, is a tight open cluster of stars in the heart of the Orion Nebula, in theconstellation of Orion. It was discovered by Galileo Galilei. On February 4, 1617 he sketched three of the stars (A, C, D), but missed the surrounding nebulosity.[1][2][3] The fourth component (B) was identified by several observers in 1673, and several more components were discovered later, for a total of eight by 1888. Subsequently several of the stars were determined to be binaries. Telescopes of amateur astronomers from about 5 inch aperture can resolve six stars under good seeing conditions.[4]
The Trapezium is a relatively young cluster that has formed directly out of the parent nebula. The five brightest stars are on the order of 15-30 solar masses in size. They are within a diameter of 1.5 light-years of each other and are responsible for much of the illumination of the surrounding nebula. The Trapezium may be a sub-component of the larger Orion Nebula Cluster, a grouping of about 2,000 stars within a diameter of 20 light-years.
http://en.wikipedia.org/wiki/Trapezium_Cluster
Trapezium

Observation data (J2000 epoch)
ConstellationOrion
Right ascension05h 35.4m
Declination−05° 27′
Distance1.6 kly (490 pc)
Apparent magnitude (V)4.0
Apparent dimensions (V)47 (seconds of arc)
Physical characteristics
MassM
Radius10 ly
Estimated age3 × 105 years


Theta1 Orionis C (θ1 Orionis C) is a member of the Trapezium open cluster that lies within the Orion Nebula. The star C is the most massive of the four bright stars at the heart of the cluster. It is an O class blue main sequence star and has the highest surface temperature of any star visible to the naked eye; it is one of the most luminous stars known, with an estimated absolute magnitude in visible wavelengths of about −3.2. Its high luminosity and large distance (about 1,500 light years) give it an apparent visible magnitude of 5.1.
This star is responsible for generating most of the ultraviolet light that is slowly ionizing (and perhaps photoevaporating) the Orion Nebula. This UV light is also the primary cause of the glow that illuminates the Orion Nebula. The star emits a powerful stellar wind that is a hundred thousand times stronger than the Sun's, and the outpouring gas moves at 1,000 km/s.
Infrared observations of Theta1 Orionis C have shown that it is actually a close binary system. It also displays optical variability and is a variable X-ray source. Separate components of the system were resolved in visible light in August of 2013 with an adaptive optics system installed to the Magellan II telescope[1]
It is expected that this star will expand into a red supergiant and end its life as a supernova within a few million years from now.
http://en.wikipedia.org/wiki/Theta1_Orionis_C

http://en.wikipedia.org/wiki/Theta1_Orionis_C#mediaviewer/File:TrapeziumStars.jpg


Theta2 Oriontis (43 Oriontis) é uma estrela na direção da constelação de Orion. Possui uma ascensão reta de 05h 35m 22.90s e uma declinação de −05° 24′ 57.8″. Sua magnitude aparente é igual a 4.98. Considerando sua distância de 1895 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a −3.84. Pertence à classe espectral O9.5Vpe.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Theta2_Orionis




Hatysa (ι Ori / ι Orionis / 44 Orionis) é uma estrela da constelação de Orion, a oitava mais brilhante da constelação e a mais brilhante das que formam a espada deOrion, com magnitude aparente +2,75. A estrela também é conhecida pelo nome árabe Na'ir al Saif, que significa precisamente "A brilhante da espada".
Situada a uma distância aproximada de 1300 anos luz, embora possa ser até 2000 anos luz, Hatysa é uma gigante azul do tipo espectral O9III muito quente. Com uma temperatura efectiva de 31.500 K, é mais de 25.000 K mais quente que o Sol.
Hatysa é uma binária espectroscópica. Junto com a gigante azul, com um período orbital de apenas 29 dias, move-se uma estrela branco-azulada do tipo B1 numaórbita muito excêntrica que faz com que a separação entre as duas estrelas oscile entre 0,11 e 0,8 UA. A grande excentricidade do sistema pode explicar-se com base em duas estrelas fugitivas do tipo espectral quase idêntico, AE Aurigae e μ Columbae. O cálculo das trajectórias das estrelas sugere que há 2,5 milhões de anos, um encontro próximo entre dois sistemas binários resultou na expulsão a grande velocidade de duas das estrelas -AE Aurigae e μ Columbae- enquanto que as outras duas conseguiram permanecer unidas numa órbita muito excêntrica.
Outras duas estrelas mais afastadas, a 50 e 11 segundos de arco, completam o sistema estelar de Hatysa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hatysa





Skyatlas PNG Image

http://www.nightskyatlas.com/viewer.jsp?rightAscension=5.5883&declination=-5.39&viewAngle=20.0



Messier 42

Starforming Nebula M42 (NGC 1976), an emission and reflection nebula, with Open Star Cluster, in Orion

Orion Nebula


[m42.jpg]
Right Ascension05 : 35.4 (h:m)
Declination-05 : 27 (deg:m)
Distance1.3 (kly)
Visual Brightness4.0 (mag) 
Apparent Dimension85x60 (arc min)

Nebula possibly discovered 1610 by Nicholas-Claude Fabri de Peiresc.

Independently found by Johann Baptist Cysatus in 1611.

Trapezium cluster found as multiple star by Galileo Galilei in 1617.

The Orion Nebula Messier 42 (M42, NGC 1976) is the brightest starforming, and the brightest diffuse nebula in the sky, and also one of the brightest deepsky objects at all. Shining with the brightness of a star of 4th magnitude, it visible to the naked eye under moderately good conditions, and rewarding in telescopes of every size, from the smallest glasses to the greatest Earth-bound observatories as well as outer-space observatories like the Hubble Space Telescope. It is also a big object in the sky, extending to over 1 degree in diameter, thus covering more than four times the area of the Full Moon.

As it is so well visible to the naked eye, one may wonder why its nebulous nature was apparently not documented before the invention of the telescope. Only some Central American, Mayan folk tales may be interpreted in a way suggesting that these native Americans may have known of this nebulous object in the sky (O'Dell 2003, p. 3). However, the brightest stars within the nebula were noted early and cataloged as one bright star of about fifth magnitude: In about 130 AD, Ptolemyincluded it in his catalog, as did Tycho Brahe in the late 16th century, and Johann Bayer in 1603 - the latter cataloging it as Theta Orion in his Uranometria. In 1610, Galileo detected a number of faint stars when first looking at this region with his telescope, but didn't note the nebula. Some years later, on February 4, 1617, Galileo took a closer look at the main star, Theta1, and found it to be triple, at his magnification of 27 or 28x, again not perceiving the nebula.

The Orion Nebula was probably discovered in late 1610, when Nicholas-Claude Fabri de Peiresc (1580-1637), a French lawyer, turned his telescope to this region of the sky, and reported of a cloudy nebulosity. This sighting, however, was not published, but only reported in Peiresc's personal documents and brought up only by Bigourdan (1916). It was independently found in 1611 by the Jesuit astronomer Johann Baptist Cysatus (1588-1657) of Lucerne who compared it to a comet he had observed in the year 1618 (Cysat 1619). This work also did not get widely known, and opnly turned up by Rudolf Wolf in 1854 (Wolf 1854). The first known drawing of the Orion nebula was created by Giovanni Batista Hodierna, who included three stars; these are probably Theta1 as well as Theta2A and Theta2B. All these discoveries apparently got lost for some time, so that eventually Christian Huygens was longly credited for his independent rediscovery in 1656, e.g. byEdmond Halley who included it in his list of six "nebulae" (Halley 1716), by Jean-Jacques d'Ortous de Mairan in his nebulae descriptions, by Philippe Loys de Chéseaux in his list, by Guillaume Legentil in his review, and by Charles Messierwhen he added it to his catalog on March 4, 1769.

It is somewhat unusual that the Orion Nebula has found its way into Messier's list, together with the bright star clusters Praesepe M44 and the Pleiades M45; Charles Messier usually only included fainter objects which could be easily taken for comets. But in this one night of March 4, 1769, he determined the positions of these wellknown objects, (to say it with Owen Gingerich) `evidently adding these as "frosting" to bring the list to 45', for its first publication in the Memoires de l'Academie for 1771 (published 1774). One may speculate why he prefered a list of 45 entries over one with 41; a possible reason may be that he wanted to beat Lacaille's 1755 catalog of southern objects, which had 42 entries. Messier measured an extra position for a smaller northeastern portion, reported by Jean-Jacques d'Ortous de Mairan previously in 1731 as a separate nebula, which therefore since has the extra Messier number: M43.

As the drawings of the Orion Nebula known to him did so poorly represent Messier's impression, he created a fine drawing of this Object, in order to "help to recognize it again, provided that it is not subject to change with time" (as Messier states in the introduction to his catalog).

LEIA MUITO MAIS
em
http://messier.obspm.fr/m/m042.html



 http://www.stellarium.org/pt/
http://www.stellarium.org/pt/


http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_de_%C3%93rion#mediaviewer/File:Different_Slant_on_Orion_(495636660).jpg
Different Slant on Orion 
Steve Black from Las Vegas, NV, USA - Different Slant on Orion




NGC 1976 - M42   -  Orion - Nebulosa de Emissão HII Orion
Ascensão Reta  05h43m          Declinação -05o.25
Tipo Nebulosa Planetária HII        Dimensão 30,0        Magnitude 18
Magnitude da Estrela associada    4        Distância em anos-luz  1,5

A Grande Nebulosa em Orion, também conhecida como M42, 
é uma das mais famosas nebulosas no céu. 
 As nuvens de gás e as jovens e quentes estrelas na região formadora de estrelas
 são vicinais à Nebulosa M43, bem menor, e à Nebulosa NGC 1997 e suas amigas, 
bem como um complexo de nuvens gigantes moleculares invisíveis... 
e tudo isso representando uma pequena fração 
desta vizinhança galáctica riquíssima em material interestelar. 
 Dentro desse berçário estelar bem-estudado, 
os astrônomos também identificaram
 aquilo que parecem ser numerosos sistemas planetários ainda infantes. 
 Esse glorioso cenário espraia-se por quase dois graus 
ou cerca de 45 anos-luz na Nebulosa de Orion 
 - cuja distância é estimada em 1.500 anos-luz.







NGC 1976 - M 42  - Aglomerado Aberto Trapézio - Órion
Ascensão Reta 05h34m   Declinação - 05o.24
Magnitude fotográfica global 2,5    Distância kpc 0,41
Diâmetro 50’   Tipo Espectral O5
A Grande Nebulosa da Espada de Órion.

A Grande Nebulosa na Espada de Orion. 
Uma das mais extensas nebulosas de nossa Galáxia, 
depois da nebulosa de Eta Carinae.  
Situa-se no punhal de Órion e pode ser vista a olho nú,
 bem melhor através um par de binóculos 
e melhor ainda através o telescópio.  
Ao centro, destaca-se o grupo de estrelas 
denominado de Eta de Órion, o Trapézio de Órion.







6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Theta1 Orionis: 

The Trapezium Cluster in the Orion Nebula M42

Open Cluster Trapezium Cluster, in the Orion Nebula M42 (NGC 1976), in Orion
[M42 detail, AAT 29]
Right Ascension05 : 35.4 (h:m)
Declination-05 : 27 (deg:m)
Distance1.6 (kly)
Visual Brightness4.0 (mag) 
Apparent Dimension47 (arc min)








Discovered by Galileo Galilei in 1617.

The first recorded observation of a multiple star character of Theta1 Orionis, the bright stellar object in the Orion Nebula (M42), occurred on February 4, 1617, when it was observed and recorded as triple by Galileo Galilei (Galileo 1617Fedele 1949Ondra 1999Mosher 2005), who did, however, not recognize the Orion Nebula due to unknown reasons.

With Galileo's observation generally unrecognized, Theta1 Orionis independently revealed as triple star and described by Christiaan Huygens in 1656 (Huygens 1659). The fourth component, Theta1 Orionis B, was found by Abbe Jean Picard in 1673 to complete the "Trapezium." The fourth Trapezium star was independently recovered by Christiaan Huygens in 1684.

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Theta Orionis, The Trapezium

This is the Trapezium, Theta Orionis

Theta Orionis is probably the most famous multiple star system in the entire sky.
Ten of its members can be seen here. There are many more hidden in the dust of the Orion Nebula, which is a factory for star birth.
This is a composite of just 81 seconds of total exposure with 5 x 10 seconds at ISO 1600, 2 x 10 seconds at ISO 400, 1 x 1 second at ISO 400, and 2 x 5 seconds at ISO 400 combined via layer masks in Photoshop into a high-dynamic range image.







See Explanation.  Clicking on the picture will download
the highest resolution version available.



Spitzer's Orion 

Credit: NASAJPL-Caltech, T. Megeath (Univ. Toledo, Ohio)

Spitzer's Orion 
Credit: NASAJPL-Caltech, T. Megeath (Univ. Toledo, Ohio)
Explanation: Few cosmic vistas excite the imagination like the Orion Nebula, an immense stellar nursery some 1,500 light-years away. This stunning false-color view spans about 40 light-years across the region, constructed using infrared datafrom the Spitzer Space Telescope. Compared to its visual wavelength appearance, the brightest portion of the nebula is likewise centered on Orion's young, massive, hot stars, known as the Trapezium Cluster. But the infrared image also detects the nebula's many protostars, still in the process of formation, seen here in red hues. In fact, red spots along the dark dusty filament to the left of the bright cluster include the protostar cataloged as HOPS 68, recently found to have crystals of the silicate mineral olivine within its protostellar envelope.









Extraído de As Constelações, Cartas Celestes - ORION - Mario Jaci Monteiro



nebulosa de Órion ou nebulosa de Orião, também descrita como M42 ou NGC 1976, de acordo com a nomenclatura astronômica, é uma nebulosa difusa que se encontra entre 1500 e 1800 anos-luz do Sistema Solar, e situada a sul do Cinto de Órion.1 . Foi descoberta por Nicolas-Claude Fabri de Peiresc em 1610 (anteriormente havia sido classificada como estrela - Theta Orionis). Existem muitas outras (fracas) nebulosas ao redor da nebulosa Orion e existem muitas formações de estrelas na região. A nebulosa Orion é, provavelmente, a nebulosa mais ativamente estudada do céu. O seu nome provém da sua localização na constelação Orion. Possui 25 anos-luz de diâmetro, umadensidade de 600 átomos/cm³ e temperatura de 70 K. Trata-se de uma região de formação estelar: em seu interior as estrelas estão nascendo e começando a brilhar constantemente. Há uma enorme concentração de poeira estelar e de gases nessa região, o que sugere a existência de água, pela junção de hidrogênio e oxigênio.
É uma das nebulosas mais brilhantes, e pode ser observada a simples vista sobre o céu noturno. Fica a 1.270±76 anos-luz da Terra,2 e possui um diâmetro aproximado de 24 anos-luz. Os textos mais antigos denominam-na Ensis, palavra latina que significa "espada", nome que também recebe a estrela Eta Orionis, que desde a Terra se vê muito próxima à nebulosa.3
A nebulosa de Órion é um dos objetos astronômicos mais fotografados, examinados, e investigados.4 Dela obteve-se informação determinante a respeito da formação de estrelas e planetas a partir de nuvens de poeira e gás em colisão. Os astrônomos observaram nas suas entranhas discos protoplanetáriosanãs castanhas, fortes turbulências no movimento de partículas de gás e efeitos fotoionizantes perto de estrelas muito massivas próximas à nebulosa.
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Nebulosa de Órion
{{{legenda}}}
Nebulosa de Órion
Descoberto porNicolas-Claude Peiresc
Data1610
Dados observacionais (J2000)
Tiponebulosa de emissão
ConstelaçãoOrion
Asc. reta05h 32m 49s
Declinação-05° 25′
Magnit. apar.4,0
Distânciamédia de 1 600 anos-luz
Dimensões85,0 × 60,0 minutos de arco
Outras denominações
Messier 42, NGC 1976
Nebulosa de Órion
Orion constellation map.png






Desenho da nebulosa de Órion realizado por Messier em 1771, 
publicado no seu trabalho Mémoires de l'Académie Royale 


M42
Charles Messier



....................  e Charles Messier, que apercebeu-se da sua existência em 4 de março de 1769, observando também três das estrelas do cúmulo do Trapézio, embora a descoberta destas três estrelas seja atribuída a Galileu em 1617, apesar de não poder observar a nebulosa (possivelmente devido ao limitado campo de visão do seu primitivo telescópio). Charles Messier publicou a primeira edição do seu catálogo de objetos astronômicos em 1774.13 A nebulosa de Órion foi designada neste catálogo como M42, por ser o objeto número 42 de tal lista em ser descoberto.





M42 (= NGC 1976) -- The Orion Nebula
Discovered (Nov 24, 1610) by Nicolas Peiresc
Earliest known drawing (sometime before 1654) by Giovanni Hodierna (list I, #5)
Recorded (Mar 4, 1769) by Messier
A 4th-magnitude emission nebula (and star cluster) in Orion (RA 05 35 17, Dec -05 23 25)
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information
(Image credits: NASA, ESA, M. Robberto (STScI/ESA) and The Hubble Space Telescope Orion Treasury Project Team)
Discovered (1731) by Jean-Jacques Mairan (Recorded by Messier in 1769)
A 7th-magnitude emission nebula in Orion (RA 05 35 31, Dec -05 16 03)
A portion of the Orion nebula (see M42, above) separated from the main portion by a dark lane.
Click on the image (below) or the NGC link (above) for more information
(Image credits: NASA, ESA, M. Robberto (STScI/ESA) and The Hubble Space Telescope Orion Treasury Project Team)




Messier 43

Starforming Nebula M43 (NGC 1982)
an emission and reflection nebula, with Open Star Cluster, in Orion

De Mairan's Nebula, Companion of the Orion Nebula


[m43.jpg]
Right Ascension05 : 35.6 (h:m)
Declination-05 : 16 (deg:m)
Distance1.3 (kly)
Visual Brightness9.0 (mag) 
Apparent Dimension20x15 (arc min)









Discovered before 1731 by Jean-Jacques Dortous de Mairan.

Messier 43 (M43, NGC 1982) is the companion of the Great Orion Nebula, M42. It is separated from the great nebula by an impressive, turbulent dark lane, and is lying 7 arcmin north of the Trapezium Cluster.

M43 was first reported by de Mairan in 1731 as a "brilliance surrounding a star" which he thought was "very similar to the atmosphere of our Sun, if it were dense enough and extensive enough to be visible in telescopes at a similar distance" (De Mairan 1733). Charles Messier included in his fine drawing of the Orion Nebula, and assigned it an extra catalog number, M43, on March 4, 1769. 

Moreover, William Herschel took it into his list with the number H III.1, although normally he careful avoided to assign his numbers to Messier Objects. In his 1811 paper, Herschel states to have observed it as early as March 4, 1774, and cataloged it on November 3, 1783. M43 shows up on the first deep photograph of the Orion Nebula, taken on March 14, 1882 by Henry Draper.

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Messier 43, a star-forming region in Orion
NGC 1982, De Mairan's Nebula
Image Credit: NASA, ESA, M. Robberto (Space Telescope Science Institute/ESA) and the Hubble Space Telescope Orion Treasury Project Team.
Messier 43 (also known as NGC 1982 or De Mairan’s Nebula, after its discoverer Jean-Jacques Dortous de Mairan) is a star-forming (H II) region of some 3 light-years across that lies about 1,600 light-years away from Earth in the Orion Arm of our Milky Way galaxy, in the constellation of Orion (the Hunter).








Messier 43 (também conhecido como M43Nebulosa De Mairan, e NGC 1982) é uma região HII na constelação de Orion. Foi descoberto por Jean-Jacques De Mairan Dortous antes de 1731 . De Mairan da nebulosa é parte da nebulosa de Orion , separada da nebulosa principal por uma faixa de poeira . É parte do maior complexo da Nuvem Molecular de Orion.

........................................
nebulosa foi registrada pela primeira vez por Jean-Jacques d'Ortous de Mairan em 1731, descrita por ele como um "brilho envolvendo uma estrela" e que era "muito semelhante à atmosfera Solar, se fosse suficientemente densa e extensa para ser visível em telescópios a uma distância semelhante." O astrônomo francês Charles Messierincluiu-o em um desenho da nebulosa de Órion e também o incluiu em seu catálogo como sua entrada número 43 (M43) em 4 de março de 1769.

Messier 43
{{{legenda}}}
Messier 43
Descoberto porJean-Jacques d'Ortous de Mairan
Data1731
Dados observacionais (J2000)
TipoRegião HII
ConstelaçãoOrion
Asc. reta05h 35,6m
Declinação-05° 16′
Magnit. apar.9,0
Magnit. absol. ?
Distância1 600 anos-luz
Dimensões20′x15′ minutos de arco
Outras denominações
M43, NGC 1982, Nebulosa De Mairan
Messier 43
Orion constellation map.png









The Orion Nebula


Thousands of stars are forming in the cloud of gas and dust known as the Orion nebula. More than 3,000 stars of various sizes appear in this image. Some of them have never been seen in visible light.
Credit: NASA,ESA, M. Robberto (Space Telescope Science Institute/ESA) and the Hubble Space
Telescope Orion Treasury Project Team







Os desenhos formados pelas estrelas
 - AS CONSTELAÇÕES -
 são como janelas que se abrem para a infinitude do universo 
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, 
entre o céu e a terra...,
 bem como percebendo que o caos,
 vagarosamente,
vai se tornando Cosmos 
e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, nossa mente é tão infinita 
quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


VISITE MINHA PÁGINA
DA TERRA AO CÉU E AO INFINITO
http://daterraaoceueaoinfinito.blogspot.com.br/






Os desenhos formados pelas estrelas
- as constelações -
 são como janelas que se abrem para a infinitude do universo 
e que possibilitam nossa mente 
a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...  
bem como percebendo que o caos, 
vagarosamente,
 vai se tornando Cosmos 
e sendo por nossa mente conscientizado.  

Quer dizer, 
nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward


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Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições

Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward

Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado. Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.

Visitando os Sites abaixo,
 você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:

NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) -  operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.


THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.

The Internet STELLAR DATABASE


- stars within 75 light-years.  (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)