Meu Projeto
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Hydrus, a Hidra Macho,
é uma constelação bem interessante
por algumas razões:
Talvez a questão mais importante a comentarmos sobre
a constelação Hydrus, a Hidra Macho,
é o fato de encontrar-se "ensanduichada", digamos assim,
entre as constelações que mostram o direcionamento para a Grande Nuvem de Magalhães
- as constelações Dorado e Mensa -,
e a principal constelação que mostra o direcionamento para a Pequena Nuvem de Magalhães
- Tucana.
http://www.stellarium.org/pt/
A segunda grande questão importante a ser comentada sobre
a constelação Hydrus, a Hidra Macho,
é o fato de que, em alguns alfarrábios e escritos,
aparecer como também acolhendo o direcionamento para a Pequena Nuvem de Magalhães...
Porém, em outros tantos alfarrábios e escritos, não.
Quer dizer, se o Caro Leitor bem observar
alguns alfarrábios aqui apresentados nesta Postagem
traçam o desenho figurativo desta constelação
passando por através a constelação do Tucano
bem como Ilustração mostrando um pedacinho da Pequena Nuvem de Magalhães
adentrando a constelação Hydrus, a Hidra Macho.
(De qualquer forma,
esta questão vem sendo resolvida, digamos assim,
através uma reconfiguração de fronteiras. Simples assim.)
E também em outro(s) escrito(s) aqui apresentados nesta Postagem,
é mencionado o fato de que apenas um pequeníssimo pedaço
da Pequena Nuvem de Magalhães
pode ser considerado como pertencente à constelação Hydrus, a Hidra Macho.
Outra questão também interessante a ser mencionada
é o fato de que alguns escritos dizem
que a estrela-alpha Hydri atua enquanto a cabeça da Hidra Macho...,
enquanto que em outros lugares
- Ilustrações, por exemplo -,
vamos encontrar a estrela-beta Hydri
fazendo a designação para esta cabeça.
http://www.stellarium.org/pt/
HYDRUS, HIDRA MACHO
Posicionamento:
Ascensão Reta oh2m / 4h33m Declinação -58o.1 / -82o.1
História:
Constelação adicionada por Bayer, 1604.
Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
É uma constelação bem ao sul - ainda ao sul da Estrela Achernar, Alpha Eridanus,
e formando um triangulo de estrelas brilhantes
e também incluindo uma pequena parte da Pequena Nuvem de Magalhaes
(porém a maior parte dessa galáxia situa-se na vizinha constelação do Tucano).
Beta Hydri é uma estrela de magnitude 2.78 e distante somente cerca de 20 anos-luz. A Estrela Alpha Hydri, mesmo que não seja a mais brilhante, apresenta-se na magnitude 2.84 e dista mais do que 30 anos-luz.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hydrus#mediaviewer/Ficheiro:Hydrus_constellation_map.png
Hydrus (Hyi), a Hidra Macho, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Hydri. Não se deve confundir esta constelação com a outra, muito maior, da Hydra (Hidra fêmea).
As constelações vizinhas do Hydrus são Dorado, Reticulum, Horologium, Eridanus, Tucana, Octans e Mensa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alpha_Hydri
Beta Hydri (5 Hydri) é uma estrela na direção da Hydrus. Possui uma ascensão reta de 00h 25m 39.20s e uma declinação de −77° 15′ 18.1″. Sua magnitude aparenteé igual a 2.82. Considerando sua distância de 24 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 3.45. Pertence à classe espectral G2IV. É um dos sistemas estelares mais próximo ao Sistema Solar.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beta_Hydri
Gamma Hydri (Foo Pih, 62 Hydri) é uma estrela na direção da constelação de Hydrus. Possui uma ascensão reta de 03h 47m 14.23s e uma declinação de −74° 14′ 21.3″. Sua magnitude aparente é igual a 3.26. Considerando sua distância de 214 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a −0.83. Pertence àclasse espectral M2III.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gamma_Hydri
http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/HYI.gif
NGC 643 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Hydrus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Herschel em 1835, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_643
NGC 602 é um aglomerado aberto com nebulosa na direção da constelação de Hydrus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando umtelescópio refletor com abertura de 9 polegadas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_602
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_602#mediaviewer/Ficheiro:NGC602.jpg
NGC 602 and N90 as seen by Hubble Space Telescope's ACS. NGC 602 is the designation for a particular young, bright open cluster of stars located in the Small Magellanic Cloud, a satellite galaxy to our own Milky Way. Radiation and shock waves from the star cluster has pushed away much of the lighter surrounding gas and dust that compose the nebula known as N90, and this in turn has triggered new star formation in the ridges (or "elephant trunks") of the nebula. These even younger stars are still enshrouded in dust but are visible to the Spitzer Space Telescope at infrared wavelengths. The image spans about 200 light years, and a number of more distant galaxies also appear in the background.
This new image taken with NASA's Hubble Space Telescope depicts bright, blue, newly formed stars that are blowing a cavity in the center of a star-forming region in the Small Magellanic Cloud.
At the heart of the star-forming region, lies star cluster NGC 602. The high-energy radiation blazing out from the hot young stars is sculpting the inner edge of the outer portions of the nebula, slowly eroding it away and eating into the material beyond. The diffuse outer reaches of the nebula prevent the energetic outflows from streaming away from the cluster.
http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2007/04/image/a/
A Hubble Space Telescope (HST) image of NGC 602. Credit: HST/NASA/ESA. | |
Observation data (J2000 epoch) | |
---|---|
Constellation | Hydrus |
Right ascension | 01h 29m 32.133s[1] |
Declination | −73° 33′ 38.13″[1] |
Distance | 196 kly[2] (61 kpc[2]) |
Apparent magnitude (V) | - /> |
Apparent dimensions (V) | 1′.5 × 0′.7[3] |
Physical characteristics | |
Mass | - M☉ |
Radius | 90 ly |
Estimated age | 5 My[4] |
Notable features | - |
Other designations | N90[2] |
NGC 1511 é uma galáxia espiral (Sa) localizada na direcção da constelação de Hydrus. Possui uma declinação de -67° 38' 05" e uma ascensão recta de 3 horas, 59minutos e 36,8 segundos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_1511
http://en.wikipedia.org/wiki/Large_Magellanic_Cloud#mediaviewer/File:Large_and_small_magellanic_cloud_from_new_zealand.jpg
http://en.wikipedia.org/wiki/Magellanic_Clouds#mediaviewer/File:Magellanic_Clouds_%E2%80%95_Irregular_Dwarf_Galaxies.jpg
-
http://www.spacetelescope.org/images/heic0603d/
The two-colour image shows an overview of the full Small Magellanic Cloud (SMC) and was composed from two images from the Digitized Sky Survey 2. The field of view is slightly larger than 3.5›.
Credit:
Galáxia Tucano - Pequena Nuvem de Magalhães
Ascensão Reta 00h52m Declinação -72o.56
Magnitude fotográfica aparente 2,86
Dimensões Angulares 216 X 216 Distância (milhões de anos-luz) 0,2
A Pequena Nuvem de Magalhães
Esta é uma galáxia irregular e próxima e que, juntamente com a Grande Nuvem de Magalhães, órbita nossa Galáxia como se ambas fossem nossos satélites.
A maior parte da massa da Pequena Nuvem de Magalhães consiste de nuvens interestelares de hidrogênio, o material básico de formação das estrelas - que nesta galáxia acontecem em larga escala. Prova disso é o grande numero de estrelas jovens e quentes - gigantes azuis - que trazem à Nuvem esta sua coloração azulada.
Em 1984, radio-astronomos australianos descobriram que a Pequena Nuvem de Magalhães consiste, na verdade, de duas galáxias separadas, uma atrás da outra, uma sendo ocultada de forma que vemos apenas um único objeto no céu. Estas duas galáxias estão se separando uma da outra e foi exatamente a diferença de velocidade entre ambas que revelou o fato de a Pequena Nuvem ser, na verdade, duas galáxias separadas.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Localizada ao sul de Tucana, a Pequena Nuvem de Magalhães é uma galáxia anã que é uma das vizinhas mais próximas da Via Láctea a uma distância de 210 mil anos-luz. Embora provavelmente tenha tido o formato de disco, as forças de maré da Via Láctea a distorceram. Juntamente com a Grande Nuvem de Magalhães, ela está na corrente de Magalhães, uma nuvem de gás que conecta as duas galáxias8 . NGC 346 é uma região de formação de estrelas na Pequena Nuvem de Magalhães. Ela tem magnitude aparente de 10,311 . Dentro dela está o sistema estelar triplo HD 5980, sendo cada um de seus membros as estrelas mais luminosas conhecidas12 .
Image credit: David L. Nidever, et al., NRAO/AUI/NSF and Mellinger, LAB Survey, Parkes Observatory, Westerbork Observatory, and Arecibo Observatory.
Astronomers using the NASA/ESA Hubble Space Telescope have solved the 40-year-old mystery of the origin of the Magellanic Stream, a long ribbon of gas stretching nearly halfway around the Milky Way. New Hubble observations reveal that most of this stream was stripped from the Small Magellanic Cloud some two billion years ago, with a smaller portion originating more recently from its larger neighbour.
The Magellanic Clouds, two dwarf galaxies orbiting our galaxy, are at the head of a huge gaseous filament known as the Magellanic Stream. Since the Stream's discovery in the early 1970s, astronomers have wondered whether this gas comes from one or both of the satellite galaxies. Now, new Hubble observations show that most of the gas was stripped from the Small Magellanic Cloud about two billion years ago — but surprisingly, a second region of the stream was formed more recently from the Large Magellanic Cloud.
LEIA MAIS EMhttp://www.spacetelescope.org/news/heic1314/
AGLOMERADOS LOCALIZADOS
NA PEQUENA NUVEM DE MAGALHÃES
NGC 121 é um aglomerado globular na direção da constelação de Tucana. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Herschel em 1835, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_121#mediaviewer/Ficheiro:NGC_121_Hubble_WikiSky.jpg
-
Credit:
This image shows NGC 121, a globular cluster in the constellation of Tucana (The Toucan). Globular clusters are big balls of old stars that orbit the centres of their galaxies like satellites — the Milky Way, for example, has around 150.
NGC 121 belongs to one of our neighbouring galaxies, the Small Magellanic Cloud (SMC). It was discovered in 1835 by English astronomer John Herschel, and in recent years it has been studied in detail by astronomers wishing to learn more about how stars form and evolve.
Stars do not live forever — they develop differently depending on their original mass. In many clusters, all the stars seem to have formed at the same time, although in others we see distinct populations of stars that are different ages. By studying old stellar populations in globular clusters, astronomers can effectively use them as tracers for the stellar population of their host galaxies. With an object like NGC 121, which lies close to the Milky Way, Hubble is able to resolve individual stars and get a very detailed insight.
LEIA MAIS EM
NGC 602 is a young, bright open cluster of stars located in the Small Magellanic Cloud (SMC), a satellite galaxy to the Milky Way. Radiation and shock waves from the stars have pushed away much of the lighter surrounding gas and dust that compose the nebula known as N90, and this in turn has triggered new star formationin the ridges (or "elephant trunks") of the nebula. These even younger, pre-main sequence stars are still enshrouded in dust but are visible to the Spitzer Space Telescope at infrared wavelengths.[5] The cluster is of particular interest because it is located in the wing of the SMC leading to the Magellanic Bridge. Hence, while its chemical properties should be similar to those of the rest of the galaxy, it is relatively isolated and so easier to study.[6]
A number of other, more distant galaxies also appear in the background of the Hubble images of NGC 602, making for a "tantalizing"[4] and "grand"[7] view
Image: Hubble Observes Infant Stars in Nearby Galaxy
Zooming on NGC 602
Credit:
NGC 602: Ongoing Star Formation in a Young SMC Cluster
Lynn Redding Carlson (JHU), Antonella Nota (STScI/ESA), Elena Sabbi (STScI), Marco Sirianni (STScI/ESA), Joseph L. Hora (Harvard/CfA), Margaret Meixner (STScI), M. Clampin (NASA/Goddard), J. Gallagher (U. Wisconsin), M. S. Oey (U. Michigan), A. Pasquali (Inst. Of Astron., ETH), L. J. Smith (UCL), M. Tosi (Bologna Obs.), R. Walterbos (U. New Mexico)
(The following is a poster presentation made at the American
Astronomical Society conference in January 2007 in Seattle, Washington.)
The young stellar cluster NGC 602 is located in the wing of the SMC, Z~0.004, a low density region far from the main body of the galaxy with low gas and stellar content. From deep optical imaging with the Advanced Camera for Surveys (ACS) aboard the Hubble Space Telescope (HST), we have discovered the existence of an extensive pre-Main Sequence (PMS) population, with stellar masses in the range 0.6–3 Mo. This pre-Main Sequence population formed coevally with the central cluster about 5 Myr ago. Spitzer Space Telescope (SST) images of the region in all four Infrared Array Camera (IRAC) bands reveal a second population of Young Stellar Objects (YSOs), which formed after the stars seen with HST/ACS imaging. Some of these very young objects are still embedded in nebular material. We infer that star formation started in this region ~5 Myr ago with the formation of the central cluster and gradually propagated towards the outskirts where we find evidence of on going star formation (~1 Myr).
NGC 265 is an open cluster in the Small Magellanic Cloud,[3] which is located in the constellation Tucana.
NGC 290 is an open cluster. It lies some 200,000 light years away in the Small Magellanic Cloud,[2] which is located in the constellation Tucana. It spans 65 light years across.[3]
Hubble has captured the most detailed images to date of the open star clusters NGC 265 and NGC 290 in the Small Magellanic Cloud - two sparkling sets of gemstones in the southern sky.
Two new composite images taken with the Advanced Camera for Surveys onboard the NASA/ESA Hubble Space Telescope show a myriad of stars in crystal clear detail. The brilliant open star clusters, NGC 265 and NGC 290, are located about 200,000 light-years away and are roughly 65 light-years across.
Credit:
European Space Agency & NASA
Acknowledgements:
NGC 346 is an open cluster with associated nebula located in the Small Magellanic Cloud that appears in the constellation Tucana. It contains HD 5980, the brightest star in the SMC.
http://en.wikipedia.org/wiki/NGC_346
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Credit: Yuri Beletsky (ESO)
Explanation: What's that bright orange dot above the large telescope on the right? Even seasoned sky enthusiasts might ponder the origin of the orange orb seen by scrolling across this panoramic image, taken last December. Perhaps identifying known objects will help. To start, on the far left is a diagonal band of light known as zodiacal light, sunlight reflected off of dust orbiting in the inner Solar System. The bright white spot on the left, just above the horizon, is Venus, which also glows by reflected sunlight. Rising diagonally from the ground to the right of Venus is the band of our Milky Way Galaxy. In the image, the band, which usually stretches dramatically overhead, appears to arch above the elevated Chilean landscape. Under the Milky Way arch, toward the left, lie both the Largeand Small Magellanic Cloud galaxies, while toward the right lies the constellation of Orion surrounded by the red ring of Barnard's Loop. On the ground, each of the four Very Large Telescopes is busy keeping an eye on the distant universe. The orange spot -- it's the Moon. The image was taken during a total lunar eclipse when the normally bright full moon turned into a faint orb tinted orange by the intervening Earth's atmosphere.
http://www.raremaps.com/gallery/enlarge/33613
http://www.raremaps.com/gallery/detail/33613/Celestial_Map_of_the_Southern_Hemisphere/Pardies.html
Title: [Celestial Map of the Southern Hemisphere] Map Maker: Ignace Gaston Pardies
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Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado. Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward
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- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC - com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).