Meu Projeto
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2013/23/video/b/still/1/
Nesta Postagem,
estaremos comentando um tantinho
sobre a belíssima (e tímida)
constelação da Hydra, a Hidra Fêmea,
a mais longa constelação no céu e também a maior em termos de área ocupada.
Esta constelação é composta de estrelinhas
que vão se enroscando, serpenteando através os céus estrelados
que vão se enroscando, serpenteando através os céus estrelados
- quase como que realizando uma linha divisória
entre algumas constelações do Zodíaco:
A cabeça da Hydra é um asterimo
que surge acima do equador
que surge acima do equador
em direção à constelação de Câncer, o Caranguejo.
O coração da Hydra é sugerido pela estrela-alpha Hydrae, Alphard,
maravilhosamente amarelada/alaranjada e esmaecida
- porém a mais brilhante
de toda esta longa constelação!
O coração da Hydra é sugerido pela estrela-alpha Hydrae, Alphard,
maravilhosamente amarelada/alaranjada e esmaecida
- porém a mais brilhante
de toda esta longa constelação!
O corpo de cobra vai serpenteando através o céu do sul,
começando em Câncer e tendo o Leão ao norte,
depois o Sextante e então a Taça e o Corvo
e ainda Virgem até terminar sua cauda fina em Libra, a Balança.
Ao sul, a Hydra faz seus encontros com o Cão Menor,
o Monoceros, a Popa do Navio, o Peixe Austral,
Antlia e o Centauro.
Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
Os Objetos Messier em Hydra:
Discovered 1771 by Charles Messier.
Open cluster Messier 48 (M48, NGC 2548) is a conspicuous open cluster in the head of the extended constellation Hydra, almost on its border to Monoceros.
This open cluster was discovered by Charles Messier and cataloged by him on February 19, 1771. However, as he did an error in data reduction, he gave a wrong position in his catalog so that the object was missing until Oswald Thomasidentified it in 1934, and independently T.F. Morris in 1959. The identification of M48 by Oswald Thomas was confused by some historians, who have claimed erroneously instead that he had identified M47. As M48 was lost, two independent rediscoveries occurred: First, Johann Elert Bode apparently found it in or before 1782, and second, Caroline Herschel independently rediscovered it in 1783; this latter discovery was published by Caroline's famous brother, William Herschel, who included it in his catalog as H VI.22 on February 1, 1786.
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LEIA MAIS
em
http://messier.obspm.fr/m/m048.html
Discovered 1780 by Charles Messier.
Messier 68 (M68, NGC 4590) is a beautiful globular cluster situated in an unusual place for such objects, in the hemisphere opposite to the Galactic Center.
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LEIA MAIS em
http://messier.obspm.fr/m/m068.html
Southern Pinwheel
Discovered 1752 by Abbe Nicholas Louis de la Caille.
Messier 83 (M83, NGC 5236) is one of the most conspicuous spiral galaxies in the sky. Situated in constellation Hydra, it is the southernmost galaxy in Messier's catalog.
M83 was discovered by Abbe Nicholas Louis de la Caille at the Cape of Good Hope on February 23, 1752; it was his object Lacaille I.6. Thus it became the first galaxy to be discovered beyond the Local Group, and the third of all galaixes, after M31 and M32. It was next cataloged by Charles Messier on February 17, 1781; from his mid-northern location in Paris (at 49 degrees Northern latitude), it is such a difficult object that he stated that: "One is only able with the greatest concentration to see it at all." The present author can confirm it is one of the most difficult Messier objects from South Germany. Due to this fact, older Northern-compiled catalogs tended to underestimate its brightness considerably; e.g., Becvar has it at a mere 10.1 mag only.
Early 19th century Australian observer James Dunlop has it as No. 628 in his catalog. Its spiral structure was noted and sketched by William Lassell who described it as a "three-branched spiral."
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LEIA MAIS
em
http://messier.obspm.fr/m/m083.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Messier_83#mediaviewer/File:Hubble_view_of_barred_spiral_galaxy_Messier_83.jpg
This new Hubble image shows the scatterings of bright stars and thick dust that make up spiral galaxy Messier 83, otherwise known as the Southern Pinwheel Galaxy. One of the largest and closest barred spirals to us, this galaxy is dramatic and mysterious; it has hosted a large number of supernova explosions, and appears to have a double nucleus lurking at its core.
Messier 83 (also known as the Southern Pinwheel Galaxy, M83 or NGC 5236) is a barred spiral galaxy[7] approximately 15 million light-years away in the constellationHydra. It is one of the closest and brightest barred spiral galaxies in the sky, making it visible with binoculars. Six supernovae (SN 1923A, SN 1945B, SN 1950B, SN 1957D,SN 1968L and SN 1983N) have been observed in M83.
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Nicolas Louis de Lacaille discovered M83 on February 23, 1752 at the Cape of Good Hope.[8] Charles Messier added it to his catalogue of nebulous objects (now known as the Messier Catalogue) in March 1781.[8]
http://en.wikipedia.org/wiki/Messier_83
http://en.wikipedia.org/wiki/Messier_83#mediaviewer/File:Star_birth_in_Messier_83_(captured_by_the_Hubble_Space_Telescope).jpg
É UMA DANÇA CÓSMICA!
É UMA DANÇA CÓSMICA!
Bons Estudos!
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
HYDRA, A HIDRA FÊMEA
Posicionamento:
Ascensão Reta 8h8m / 14h58m Declinação +6o.8 / -35o.3
Mito:
Esta constelação representa a serpente marinha encontrada pelo Corvo e usada como desculpa para que não tenha podido trazer a água na Taça na missão solicitada por Apollo.
Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Hydra é a mais longa constelação no céu e também a maior em termos de área ocupada.
Fronteiras:
A cabeça da Hydra surge acima do equador em direção à constelação de Câncer, o Caranguejo, e seu corpo de cobra vai serpenteando através o céu do sul, começando em Câncer e tendo o Leão ao norte, depois o Sextante e então a Taça e o Corvo e ainda Virgem até terminar sua cauda fina em Libra, a Balança. Ao sul, a Hydra faz seus encontros com o Cão Menor, o Monoceros, a Popa do Navio, o Peixe Austral, Antlia e o Centauro.
Estrelas e objetos interessantes, em Hydra:
A Cabeça da Hydra é considerada como um Asterismo formado pelas estrelas Epsilon, Delta, Zeta, Ro, Eta, Sigma e suas magnitudes vão desde quase 4, passando por 5 e por 6 e 12 e ainda além.
Alphard. Alpha Hidrae
Ascensão Reta 09h 26,6m - Declinação - 08o 35’
Magnitude visual 2,16 - distância 94 anos-luz
Uma estrela laranja no pescoço da Hidra. De Al Fard al Shuja, A Estrela Solitária na Serpente. Freqüentemente chama de O Coração da Hidra.
U Hydrae - Estrela Variável Irregular
Ascensão Reta 10h35m Declinação -13o.07
Magnitudes: Max 4,8 Min 5,9
Tipo IRR Espectro N2
R Hydrae - Estrela Variável
Ascensão Reta 13h26m Declinação -23o.01
Magnitudes: Max 3,5 Min 10,9 Período 387,0
Tipo PLG Espectro M7e
W Hydrae - Estrela Variável
Ascensão Reta 13h46m Declinação -28o.07
Magnitudes: Max 6,5 Min 8,0 Período 380,0
Tipo PLG Espectro M4e
NGC 4590 - M 68 - Aglomerado Globular Hydra
Ascensão Reta 12h38m Declinação -26o.38
Magnitude fotográfica global 9,1 Diâmetro aparente 9’8 Tipo Espectral A6
Distância kpc 11,5 Velocidade Radial (km/s) -111
Situado a 3o. ao sul, cerca de 1o. a leste de Beta Corvii e próximo de uma estrela de magnitude 5. Com magnitude visual de 7,5 e um diametro de 3’, torna-se um objeto interessante para ser visto com um telescópio de 5cm de abertura.
M 48 NGC 2548 Aglomerado Aberto
Um aglomerado aberto bem pálido porém grande e que pode ser resolvido através um par de binóculos.
NGC 5236 - M 83 - Galáxia Hydra
Ascensão Reta 13h36 Declinação - 29o.46
Tipo S - Galáxia Espiral Magnitude fotográfica aparente 7,00
Dimensões Angulares 13 X 12 Distância (milhões de anos-luz) 8,0
M 83 - NGC 5236 - Galáxia Espiral Barrada
Uma das mais brilhantes e mais belas galáxias do céu do sul. Seus braços em espiral elegantemente curvados criam a impressão de um movimento dinâmico e giratório em nuvens de estrelas que circundam o centro dessa ilha no universo.
A coloração alaranjada da barra e da região central indicam a predominância de estrelas antigas, esfriadas e ainda estrelas avermelhadas. Em seus braços espiralados, a cor predominante é o azul das estrelas jovens, quentes e muito massivas que foram formadas recentemente e que estão realizando uma evolução rápida. Nuvens imensas de hidrogenio interestelar ionizado brilham do vermelho ao rosa. Existem berços de novas estrelas que nascem aqui em grande número.
NGC 3242 - Nebulosa Planetária
Uma nebulosa planetária cujo anel alongado interior parece um olho.
6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Os Objetos Messier em Hydra:
Messier 48
Open Cluster M48 (NGC 2548), type 'f', in HydraRight Ascension | 08 : 13.8 (h:m) |
---|---|
Declination | -05 : 48 (deg:m) |
Distance | 1.5 (kly) |
Visual Brightness | 5.5 (mag) |
Apparent Dimension | 54.0 (arc min) |
Discovered 1771 by Charles Messier.
Open cluster Messier 48 (M48, NGC 2548) is a conspicuous open cluster in the head of the extended constellation Hydra, almost on its border to Monoceros.
This open cluster was discovered by Charles Messier and cataloged by him on February 19, 1771. However, as he did an error in data reduction, he gave a wrong position in his catalog so that the object was missing until Oswald Thomasidentified it in 1934, and independently T.F. Morris in 1959. The identification of M48 by Oswald Thomas was confused by some historians, who have claimed erroneously instead that he had identified M47. As M48 was lost, two independent rediscoveries occurred: First, Johann Elert Bode apparently found it in or before 1782, and second, Caroline Herschel independently rediscovered it in 1783; this latter discovery was published by Caroline's famous brother, William Herschel, who included it in his catalog as H VI.22 on February 1, 1786.
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em
http://messier.obspm.fr/m/m048.html
http://www.stellarium.org/pt/
M 48 NGC 2548 Aglomerado Aberto
Um aglomerado aberto bem pálido porém grande
e que pode ser resolvido através um par de binóculos.
e que pode ser resolvido através um par de binóculos.
6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Messier 48, também denominado M48 e NGC 2548, é um aglomerado aberto localizado a cerca de mil e quinhentos anos-luz de distância na direção da constelação da Hidra. Possui uma magnitude aparente de +5,8, uma declinação de -05º 45' 02" e uma ascensão reta de 08 horas 13 minutos 43,1 segundos.
Foi descoberto a 19 de Fevereiro de 1771 por Charles Messier. Trata-se de um objeto relativamente conspícuo e pode ser observado a olho nu sob boas condições. A sua idade é estimada em 300 milhões de anos.
Messier 48 | |
Messier 48, projeto 2MASS | |
Descoberto por | Charles Messier |
Data | 1771 |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Hydra |
Tipo | I,2,r / I,3,r |
Asc. reta | 8h 13m 43,18s |
Declinação | -5° 45' 1,6" |
Distância | 1500 anos-luz (460 kpc) |
Magnit. apar. | 5,5 |
Dimensões | 54' |
Características físicas | |
Raio | 23 anos-luz |
Idade estimada | 300 milhões de anos |
Nº estrelas | 80 |
Outras denominações | |
NGC 2548, C 0811-056, [KPR2004b] 189 | |
Messier 68
Globular Cluster M68 (NGC 4590), class X, in HydraRight Ascension | 12 : 39.5 (h:m) |
---|---|
Declination | -26 : 45 (deg:m) |
Distance | 33.3 (kly) |
Visual Brightness | 7.8 (mag) |
Apparent Dimension | 11.0 (arc min) |
Discovered 1780 by Charles Messier.
Messier 68 (M68, NGC 4590) is a beautiful globular cluster situated in an unusual place for such objects, in the hemisphere opposite to the Galactic Center.
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LEIA MAIS em
http://messier.obspm.fr/m/m068.html
http://www.stellarium.org/pt/
NGC 4590 - M 68 - Aglomerado Globular Hydra
Ascensão Reta 12h38m Declinação -26o.38
Magnitude fotográfica global 9,1 Diâmetro aparente 9’8 Tipo Espectral A6
Distância kpc 11,5 Velocidade Radial (km/s) -111
Situado a 3o. ao sul, cerca de 1o. a leste de Beta Corvii
e próximo de uma estrela de magnitude 5.
Com magnitude visual de 7,5 e um diametro de 3’,
torna-se um objeto interessante para ser visto
com um telescópio de 5cm de abertura.
e próximo de uma estrela de magnitude 5.
Com magnitude visual de 7,5 e um diametro de 3’,
torna-se um objeto interessante para ser visto
com um telescópio de 5cm de abertura.
6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
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aglomerado globular foi descoberto pelo astrônomo francês Charles Messier, que o catalogou em 9 de abril de 1780. Ao descrever a descoberta do aglomerado, William Henry Smyth atribuiu erroneamente a descoberta do objeto e também de Messier 65 e Messier 66 ao amigo e colega de observatório de Messier, Pierre Méchain.2
É vista como uma "mancha nebulosa" em binóculos e suas estrelas mais brilhantes podem ser resolvidas com telescópios amadores de 4 polegadas de abertura ou mais. Telescópios de 6 polegadas de abrtura conseguem distinhuir seu halo, com 11 minutos de grau de diâmetro, e com 12 polegadas de abertura é possível distinguir as estrelas de seu núcleo.2
Messier 68 | |
Messier 68 pelo Telescópio Espacial Hubble. NASA/STScI/WikiSky | |
Descoberto por | Charles Messier |
Data | 1780 |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Hydra |
Asc. reta | 12h 39m 28,0s1 |
Declinação | -26° 44′ 38,6″1 |
Distância | 33 300 anos-luz2 (10 200 pc) |
Magnit. apar. | 9,672 |
Dimensões | 11 minutos de arco2 |
Classe | X2 |
Características físicas | |
Raio | 532 |
Outras denominações | |
M68, NGC 4590, GC1 20.1 | |
Messier 83
Spiral Galaxy M83 (NGC 5236), type SABc, in HydraRight Ascension | 13 : 37.0 (h:m) |
---|---|
Declination | -29 : 52 (deg:m) |
Distance | 15000 (kly) |
Visual Brightness | 7.6 (mag) |
Apparent Dimension | 11x10 (arc min) |
Discovered 1752 by Abbe Nicholas Louis de la Caille.
Messier 83 (M83, NGC 5236) is one of the most conspicuous spiral galaxies in the sky. Situated in constellation Hydra, it is the southernmost galaxy in Messier's catalog.
M83 was discovered by Abbe Nicholas Louis de la Caille at the Cape of Good Hope on February 23, 1752; it was his object Lacaille I.6. Thus it became the first galaxy to be discovered beyond the Local Group, and the third of all galaixes, after M31 and M32. It was next cataloged by Charles Messier on February 17, 1781; from his mid-northern location in Paris (at 49 degrees Northern latitude), it is such a difficult object that he stated that: "One is only able with the greatest concentration to see it at all." The present author can confirm it is one of the most difficult Messier objects from South Germany. Due to this fact, older Northern-compiled catalogs tended to underestimate its brightness considerably; e.g., Becvar has it at a mere 10.1 mag only.
Early 19th century Australian observer James Dunlop has it as No. 628 in his catalog. Its spiral structure was noted and sketched by William Lassell who described it as a "three-branched spiral."
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em
http://messier.obspm.fr/m/m083.html
http://www.stellarium.org/pt/
NGC 5236 - M 83 - Galáxia Hydra
Ascensão Reta 13h36 Declinação - 29o.46
Tipo S - Galáxia Espiral Magnitude fotográfica aparente 7,00
Dimensões Angulares 13 X 12 Distância (milhões de anos-luz) 8,0
M 83 - NGC 5236 - Galáxia Espiral Barrada
Uma das mais brilhantes e mais belas galáxias do céu do sul.
Seus braços em espiral elegantemente curvados
criam a impressão de um movimento dinâmico e giratório
em nuvens de estrelas que circundam o centro dessa ilha no universo.
Seus braços em espiral elegantemente curvados
criam a impressão de um movimento dinâmico e giratório
em nuvens de estrelas que circundam o centro dessa ilha no universo.
A coloração alaranjada da barra e da região central
indicam a predominância de estrelas antigas,
esfriadas e ainda estrelas avermelhadas.
Em seus braços espiralados, a cor predominante
é o azul das estrelas jovens, quentes e muito massivas
que foram formadas recentemente
e que estão realizando uma evolução rápida.
Nuvens imensas de hidrogenio interestelar ionizado brilham do vermelho ao rosa.
Existem berços de novas estrelas que nascem aqui em grande número.
indicam a predominância de estrelas antigas,
esfriadas e ainda estrelas avermelhadas.
Em seus braços espiralados, a cor predominante
é o azul das estrelas jovens, quentes e muito massivas
que foram formadas recentemente
e que estão realizando uma evolução rápida.
Nuvens imensas de hidrogenio interestelar ionizado brilham do vermelho ao rosa.
Existem berços de novas estrelas que nascem aqui em grande número.
6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
http://en.wikipedia.org/wiki/Messier_83#mediaviewer/File:Hubble_view_of_barred_spiral_galaxy_Messier_83.jpg
This new Hubble image shows the scatterings of bright stars and thick dust that make up spiral galaxy Messier 83, otherwise known as the Southern Pinwheel Galaxy. One of the largest and closest barred spirals to us, this galaxy is dramatic and mysterious; it has hosted a large number of supernova explosions, and appears to have a double nucleus lurking at its core.
Messier 83 (also known as the Southern Pinwheel Galaxy, M83 or NGC 5236) is a barred spiral galaxy[7] approximately 15 million light-years away in the constellationHydra. It is one of the closest and brightest barred spiral galaxies in the sky, making it visible with binoculars. Six supernovae (SN 1923A, SN 1945B, SN 1950B, SN 1957D,SN 1968L and SN 1983N) have been observed in M83.
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Nicolas Louis de Lacaille discovered M83 on February 23, 1752 at the Cape of Good Hope.[8] Charles Messier added it to his catalogue of nebulous objects (now known as the Messier Catalogue) in March 1781.[8]
Messier 83 | |
---|---|
Observation data (J2000 epoch) | |
Constellation | Hydra |
Right ascension | 13h 37m 00.9s[2] |
Declination | −29° 51′ 57″[2] |
Redshift | 513 ± 2 km/s[2] |
Distance | [3] |
Type | SAB(s)c[2] |
Apparent dimensions (V) | 12′.9 × 11′.5[2] |
Apparent magnitude (V) | 7.54[4][5] |
Other designations | |
NGC 5236,[2] UGCA 366,[2] PGC 48082,[2]Southern Pinwheel Galaxy[6] | |
See also: Galaxy, List of galaxies |
http://en.wikipedia.org/wiki/Messier_83#mediaviewer/File:Star_birth_in_Messier_83_(captured_by_the_Hubble_Space_Telescope).jpg
Star birth in Messier 83 (captured by the Hubble Space Telescope)
Nicknamed the Southern Pinwheel, M83 is undergoing more rapid star formation than our own Milky Way galaxy, especially in its nucleus. The sharp "eye" of the Wide Field Camera 3 (WFC3) has captured hundreds of young star clusters, ancient swarms of globular star clusters, and hundreds of thousands of individual stars, mostly blue supergiants and red supergiants. The image, taken in August 2009, provides a close-up view of the myriad stars near the galaxy's core, the bright whitish region at far right. WFC3's broad wavelength range, from ultraviolet to near-infrared, reveals stars at different stages of evolution, allowing astronomers to dissect the galaxy's star-formation history. The image reveals in unprecedented detail the current rapid rate of star birth in this famous "grand design" spiral galaxy. The newest generations of stars are forming largely in clusters on the edges of the dark dust lanes, the backbone of the spiral arms. These fledgling stars, only a few million years old, are bursting out of their dusty cocoons and producing bubbles of reddish glowing hydrogen gas. The excavated regions give a colorful "Swiss cheese" appearance to the spiral arm. Gradually, the young stars' fierce winds (streams of charged particles) blow away the gas, revealing bright blue star clusters. These stars are about 1 million to 10 million years old. The older populations of stars are not as blue. A bar of stars, gas, and dust slicing across the core of the galaxy may be instigating most of the star birth in the galaxy's core. The bar funnels material to the galaxy's center, where the most active star formation is taking place. The brightest star clusters reside along an arc near the core. The remains of about 60 supernova blasts, the deaths of massive stars, can be seen in the image, five times more than known previously in this region. WFC3 identified the remnants of exploded stars. By studying these remnants, astronomers can better understand the nature of the progenitor stars, which are responsible for the creation and dispersal of most of the galaxy's heavy elements. M83, located in the Southern Hemisphere, is often compared to M51, dubbed the Whirlpool galaxy, in the Northern Hemisphere. Located 15 million light-years away in the constellation Hydra, M83 is two times closer to Earth than M51.
Aglomerados de Galáxias
Aglomerado de Galáxias
Abell 3565 - parte do Superaglomerado Hydra-Centaurus
Abell 3574 - parte do Superaglomerado Hydra-Centaurus
Abell 3581 - parte do Superaglomerado Hydra-Centaurus
Abell S636 - o Aglomerado Antlia, parte do Superaglomerado Hydra-Centaurus
Abell Coordenadas Coordenadas R Redshift Distância Membro
Número Equatoriais Galácticas Milhões Superaglomerado
anos-luz
RA Dec L° B° (H=70)
A1060 10 36.9 -27 32 139.4 -37.5 1 .0114 158 Hydra
a belíssima imagem realizada através
a interação entre duas Galáxias,
uma espiral e outra elíptica
uma espiral e outra elíptica
- NGC 2936 e NGC 2937 -
formando o objeto denominado ARP 142
ora chamado de Pinguim (e seu ovo)
e
ora chamado de Beija-Flor
(um casal enamorado dançando).
ora chamado de Beija-Flor
(um casal enamorado dançando).
326 milhões de anos nos separam desta maravilha!
É UMA DANÇA CÓSMICA!
Mais ao final desta Postagem,
será interessante observarmos que
na constelação do Caranguejo
vamos encontrar
na constelação do Caranguejo
vamos encontrar
NGC 2623 - Galáxia - ou ARP 243
Uma galáxia pouco usual com longos filamentos
e, da mesma forma, fazendo acontecer um Beija-Flor!
e, da mesma forma, fazendo acontecer um Beija-Flor!
a interação entre duas Galáxias,
uma espiral e outra elíptica
uma espiral e outra elíptica
- NGC 2936 e NGC 2937 -
formando o Objeto denominado ARP 142
ora
chamado de Pinguim (e seu ovo)
chamado de Pinguim (e seu ovo)
ou
ora chamado Golfinho.
ora chamado Golfinho.
326 milhões de anos nos separam desta maravilha!
É UMA DANÇA CÓSMICA!
Bons Estudos!
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
http://www.nasa.gov/mission_pages/hubble/science/colliding-galaxies-arp142.html#.U0VnkahdVbd
This striking NASA Hubble Space Telescope image, which shows what looks like the profile of a celestial bird, belies the fact that close encounters between galaxies are a messy business.
This interacting galaxy duo is collectively called Arp 142. The pair contains the disturbed, star-forming spiral galaxy NGC 2936, along with its elliptical companion, NGC 2937 at lower left.
Once part of a flat, spiral disk, the orbits of the galaxy's stars have become scrambled due to gravitational tidal interactions with the other galaxy. This warps the galaxy's orderly spiral, and interstellar gas is strewn out into giant tails like stretched taffy.
Gas and dust drawn from the heart of NGC 2936 becomes compressed during the encounter, which in turn triggers star formation. These bluish knots are visible along the distorted arms that are closest to the companion elliptical. The reddish dust, once within the galaxy, has been thrown out of the galaxy's plane and into dark veins that are silhouetted against the bright starlight from what is left of the nucleus and disk.
The companion elliptical, NGC 2937, is a puffball of stars with little gas or dust present. The stars contained within the galaxy are mostly old, as evidenced by their reddish color. There are no blue stars that would be evidence of recent star formation. While the orbits of this elliptical's stars may be altered by the encounter, it's not apparent that the gravitational pull by its neighboring galaxy is having much of an effect.
Above the pair, an unrelated, lone, bluish galaxy, inconsistently cataloged as UGC 5130, appears to be an elongated irregular or an edge-on spiral. Located 230 million light-years away, this galaxy is much closer to us than the colliding pair, and therefore is not interacting with them. It happens to lie along the same line of sight to foreground Milky Way stars caught in the image.
Arp 142 lies 326 million light-years away in the southern constellation Hydra. It is a member of the Arp catalog of peculiar galaxies observed by astronomer Halton C. Arp in the 1960s.
This color image is a composite of Wide Field Camera 3 photos taken in visible, red, and infrared light.
The Hubble Space Telescope is a project of international cooperation between NASA and the European Space Agency. NASA's Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Md., manages the telescope. The Space Telescope Science Institute (STScI) in Baltimore, Md., conducts Hubble science operations. STScI is operated by the Association of Universities for Research in Astronomy Inc., in Washington.
For images, video, and more information about Arp 142, visit:
This interacting galaxy duo is collectively called Arp 142. The pair contains the disturbed, star-forming spiral galaxy NGC 2936, along with its elliptical companion, NGC 2937 at lower left.
Once part of a flat, spiral disk, the orbits of the galaxy's stars have become scrambled due to gravitational tidal interactions with the other galaxy. This warps the galaxy's orderly spiral, and interstellar gas is strewn out into giant tails like stretched taffy.
Gas and dust drawn from the heart of NGC 2936 becomes compressed during the encounter, which in turn triggers star formation. These bluish knots are visible along the distorted arms that are closest to the companion elliptical. The reddish dust, once within the galaxy, has been thrown out of the galaxy's plane and into dark veins that are silhouetted against the bright starlight from what is left of the nucleus and disk.
The companion elliptical, NGC 2937, is a puffball of stars with little gas or dust present. The stars contained within the galaxy are mostly old, as evidenced by their reddish color. There are no blue stars that would be evidence of recent star formation. While the orbits of this elliptical's stars may be altered by the encounter, it's not apparent that the gravitational pull by its neighboring galaxy is having much of an effect.
Above the pair, an unrelated, lone, bluish galaxy, inconsistently cataloged as UGC 5130, appears to be an elongated irregular or an edge-on spiral. Located 230 million light-years away, this galaxy is much closer to us than the colliding pair, and therefore is not interacting with them. It happens to lie along the same line of sight to foreground Milky Way stars caught in the image.
Arp 142 lies 326 million light-years away in the southern constellation Hydra. It is a member of the Arp catalog of peculiar galaxies observed by astronomer Halton C. Arp in the 1960s.
This color image is a composite of Wide Field Camera 3 photos taken in visible, red, and infrared light.
The Hubble Space Telescope is a project of international cooperation between NASA and the European Space Agency. NASA's Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Md., manages the telescope. The Space Telescope Science Institute (STScI) in Baltimore, Md., conducts Hubble science operations. STScI is operated by the Association of Universities for Research in Astronomy Inc., in Washington.
For images, video, and more information about Arp 142, visit:
http://hubblesite.org/news/2013/23
http://heritage.stsci.edu/2013/23
http://www.spacetelescope.org/news/heic1311
For more information about the Hubble Space Telescope, visit:
http://www.nasa.gov/hubble
For additional information, contact:
Ray Villard
Space Telescope Science Institute, Baltimore, Md.
410-338-4514
villard@stsci.edu
Zolt Levay
Space Telescope Science Institute, Baltimore, Md.
410-338-4907
levay@stsci.edu
http://en.wikipedia.org/wiki/File:HydraCC.jpg
Description |
English: Photography of the constellation Hydra, the water snake
Deutsch: Fotografie des Sternbildes Hydra, der Wasserschlange
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Date | |
Source | Own work: AlltheSky.com |
Author | Till Credner |
AS GALÁXIAS
- NGC 2936 E NGC 2937
NGC 2936 é uma galáxia elíptica (E) localizada na direcção da constelação de Hydra. Possui uma declinação de +02° 45' 38" e uma ascensão recta de 9 horas, 37 minutose 44,4 segundos.
NGC 2936 | |
---|---|
Descoberto por | Albert Marth |
Data de descoberta | 3 de Marçode 1864 |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Hydra |
Tipo | elíptica (E) |
Asc. reta | 09h 37m 44,4s |
Declinação | +02° 45' 38" |
Distância | anos-luz (kpc) |
Magnit. apar. | 12,9 |
Dimensões | 1,3' × 0,5' |
Características físicas | |
Raio | anos-luz |
Outras denominações | |
2936, UGC 5130, MCG 1-25-5, ZWG 35.15, ARP 142, VV 316, PGC 27422 | |
Mapa | |
NGC 2937 é uma galáxia elíptica (E) localizada na direcção da constelação de Hydra. Possui uma declinação de +02° 44' 53" e uma ascensão recta de 9 horas, 37 minutose 45,1 segundos.
NGC 2937 | |
---|---|
Descoberto por | Albert Marth |
Data de descoberta | 3 de Marçode 1864 |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Hydra |
Tipo | elíptica (E) |
Asc. reta | 09h 37m 45,1s |
Declinação | +02° 44' 53" |
Distância | anos-luz (kpc) |
Redshift | 0,023316 |
Magnit. apar. | 13,6 |
Dimensões | 0,8' × 0,6' |
Características físicas | |
Raio | anos-luz |
Outras denominações | |
2937, UGC 5131, MCG 1-25-6, ZWG 35.15, ARP 142, VV 316, NPM1G +02.0225, PGC 27423 | |
Mapa | |
Colliding Galaxy Pair Takes Flight
Compass and Scale Image for Arp 142
What looks like a celestial hummingbird is really the result of a collision between a spiral and an elliptical galaxy at a whopping 326 million light- years away. The flat disk of the spiral NGC 2936 is warped into the profile of a bird by the gravitational tug of the companion NGC 2937. The object was first cataloged as a "peculiar galaxy" by Halton Arp in the 1960s. This interacting galaxy duo is collectively called Arp 142.
http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2013/23
Object Names: Arp 142, NGC 2396/2397
Image Type: Astronomical/Illustration
About the Object |
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VEJA OS VÍDEOS:
The southern constellation Hydra is home to an unusual deep-sky object. Located 326 million light-years away, it was first cataloged in the 1960s as a peculiar galaxy. In this Hubble Space Telescope view, the celestial wonder looks more like a hummingbird next to an egg. In reality, it is a pair of galaxies that are colliding with each other. The blue galaxy once had a pinwheel shape, like that of our Milky Way. But the gravitational pull of a nearby companion galaxy has stretched it like a piece of taffy. Collisions like this were common in the early universe.
http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2013/23/video/b/
https://www.youtube.com/watch?v=MtRFrh_w6BQ
This video explores the violent world of galactic mergers, as shown by the cosmic duo Arp 142 in a stunning new image from the NASA/ESA Hubble Space Telescope. Galaxies spend most of their life drifting through the cosmic expanse in isolation. But, every so often, two unfortunate galaxies stray a little too close to one another — as is the case with Arp 142. Showcased in a stunning new image from Hubble, these two galaxies uncannily resemble a penguin guarding its egg. The galaxies are in middle of a violent merger, with clouds of gas and dust colliding at breakneck speeds and triggering bursts of star formation.
This video explores the violent world of galactic mergers, as shown by the cosmic duo Arp 142 in a stunning new image from the NASA/ESA Hubble Space Telescope. Galaxies spend most of their life drifting through the cosmic expanse in isolation. But, every so often, two unfortunate galaxies stray a little too close to one another — as is the case with Arp 142. Showcased in a stunning new image from Hubble, these two galaxies uncannily resemble a penguin guarding its egg. The galaxies are in middle of a violent merger, with clouds of gas and dust colliding at breakneck speeds and triggering bursts of star formation.