Olá!
Circinus, o Compasso, é uma constelação de estrelas bem tímidas,
mas que ao serem divisadas,
bem nos apresentam um instrumento técnico
similar a um compasso, sim,
(ou a uma fina e longa pinça, a meu ver)
através suas estrelas Alpha, Beta e Gamma
(confira na Ilustração abaixo).
Existem dois ponteiros bem iluminados
e nos levando a encontrar esta minúscula constelação do Compasso:
são as estrelas Alpha e Beta Centauri, Rigel Kent e Hadar, respectivamente -
ou seja, não existe quem não conheça estas duas estrelas, não é verdade?
Eu diria que, ao encontrarmos
e bem divisarmos a constelação do Compasso,Circinus,
uma emoção intensa toma nossa mente e nosso coração...,
tal delicadeza de posicionamento das três estrelinhas
- Alpha, Beta e Gamma Circini -
que bem desenham este asterismo
e também o contrastando, em sua delicadeza,
com o desenho bem traçado do Triângulo Austral,
imediatamente ao sul do Compasso
(e das estrelas Alpha e Beta Centauri!).
Stellarium
CARO LEITOR,
observe que Lacaille bem desenhou
Norma et Regula como um Esquadro e uma longa Régua,
Circinus como um Compasso
e ainda a presença do Triangulum Australis.
Observe o desenho suave e pontilhado
representando o traçado da Via Lactea.
http://www.e-rara.ch/zut/content/zoom/197200?lang=en
Nicolas Louis de Lacaille’s star chart
Lacaille, quando de sua estada na Cidade do Cabo, na África do Sul,
agregou estrelas e mais estrelas em novas constelações
e nomeou-as de maneira bem interessante.
No caso da constelação Circinus, o Compasso,
possivelmente o astrônomo teve a intenção
de agrupá-la a constelações em seu entorno
e que também revelam instrumentos técnicos
de desenho, de carpintaria ou outros ofícios,
como Norma, o Esquadro
(também conhecida esta constelação como Esquadro e Régua
ou mesmo Nível e Esquadro),
e também como o próprio Triangulum Australis,
como se pudesse este representar uma régua triangular, algo assim,
(perdoe-me, Caro Leitor,
não entendo bem sobre estes instrumentos técnicos).
No entanto, se você bem observar esses lugares nos céus do sul,
Caro Leitor,
verá que o Triângulo Austral é inteiramente visível, realmente,
e também haverá de bem perceber as estrelinhas (três)
que revelam o Compasso (ou algo parecido com uma longa pinça, a meu ver)
- ambas estas constelações aos pés do Centauro
e bem apontadas através as estrelas Alpha e Beta Centauri.
Porém eu diria que a constelação Norma, o Esquadro,
por apresentar-se através estrelinhas muitíssimo tímidas
e por estar inteiramente mergulhada no passeio de estrelinhas esfumaçadas
- a Via Lactea -,
não chega a ser um asterismo fácil de ser divisado,
realmente,
e talvez represente mais um desejo de Lacaille
do que realmente um expressivo conjunto estelar.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Stellarium
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes |
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
- excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE
|
CIRCINUS, O COMPASSO
Posicionamento:
Ascensão Reta 13h35m / 15h26m Declinação -54o.3 / -70o.4
História:
Constelação formada por La Caille em 1752.
Alpha Circini - Estrela Dupla
Magnitude visual 3,4 e 6,6
Estrela que se apresenta através a aparência amarelada e avermelhada.
Gamma Circini - Estrela Dupla
AR 15h19m Dec. - 59o.09
Magnitude visual 5,2 e 5,3 Distância entre estrelas 1”,18
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Gazetteer/Topics/astronomy/_Texts/secondary/ALLSTA/Circinus*.html
The text is in the public domain.
Circinus, the Pair of Compasses,
formed by La Caille, lies close to the front feet of the Centaur, south from Lupus and Norma, its inventor appropriately associating it with the latter.
It is the German Zirkel, the French Compas, and the Italian Compasso.
Gould catalogues in it 48 stars down to the 7th magnitude.
The constellation culminates about the middle of June.
http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/CIR.gif
Circinus (Cir), o Compasso, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Circini. É uma das 14 constelações criadas pelo astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille no século XVIII.
História
Em 1756 o astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille apresentou a constelação de Circinus com o nome francês de le Compas, representando um compasso1 . Foi representado pela primeira vez em um dos mapas de Lacaille em 1754, mas sem nome2 . Lacaille representou as constelações de Norma, Circinus e Triangulum Australe, respectivamente, como um esquadro, um compasso e um nível num conjunto de instrumentos de um desenhista técnico em seu mapa de estrelas do sul em 1763 . Circinus recebeu seu nome atual em 1763, quando Lacaille publicou um mapa celeste com nomes em latim para as constelações que ele apresentou1
Céu profundo
Há três aglomerados abertos e uma nebulosa planetária em Circinus, todos visíveis através de telescópios amadores e diferentes tamanhos. NGC 5823, também chamado de Caldwell 884 é um aglomerado localizado a 3500 anos-luz da terra espalhado por uma região de 12 anos-luz na fronteira norte da constelação5 6 . Apesar de ter uma magnitude integral de 7,9 o aglomerado pode ser encontrado com a técnica star hopping de Beta Circini ou de Alfa Centauri7 . Contém entre 80 a 100 estrelas de magnitude 10 e mais escuras, que se espalham numa região com 10 arcosegundos de diâmetro8 . Entretanto as estrelas mais brilhantes não são membros verdadeiros do aglomerado pois estão mais próximas da Terra do que as mais escuras9 .
Circinus também contém a galáxia ESO 77-G13 também chamada de galáxia de Circinus. Descoberta em 19778 , é uma galáxia relativamente não obscurecida, o que não é usual para galáxias localizadas em constelações próximas da Via Láctea uma vez que suas fracas luminosidades costumam ser bloqueadas pelo gás e pela poeira. Estagaláxia espiral ocupa uma área de 6,9 por 3,0 arcominutos, com 26.000 anos-luz de diâmetro, localizada a 13 milhões de anos luz da Terra, apenas a 4 graus do plano galáctico2 .
https://pt.wikipedia.org/wiki/Circinus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Circinus
Alpha Circini (α Cir, α Circini) é uma estrela na constelação de Circinus. Com uma magnitude aparente visual de 3,19,1 é a estrela mais brilhante da constelação.7Medições de paralaxe mostram que está a uma distância de 54,0 anos-luz (16,57 parsecs) da Terra.1
Esta é uma estrela variável do tipo α² CVn1 e também uma estrela Ap de oscilação rápida. Possui vários ciclos de pulsação não radiais com um ciclo dominante de 6,8 minutos.5 Seu espectro apresenta características peculiares causadas por estratificação química da atmosfera estelar exterior. Apresenta uma deficiência moderada de carbono, nitrogênio e oxigênio, enquanto há superabundância de crômio (Cr).2 O tipo espectral de A7 Vp SrCrEu1 indica que esta é uma estrela de classe A da sequência principal com níveis elevados de estrôncio (Sr), crômio e európio (Eu) em sua atmosfera (comparada com uma estrela típica como o Sol).7
A massa de Alpha Circini é de cerca de 150% a 170% da massa do Sol2 e possui o dobro do raio solar,3 enquanto está brilhando com mais de 10 vezes aluminosidade solar. Sua atmosfera possui uma temperatura efetiva de aproximadamente 7 500 K, o que lhe dá o brilho branco típico de estrelas de classe A.2 8 Estárotacionando com um período de 4,5 dias e seu polo está inclinado em cerca de 37 ± 4° em relação à linha de visão da Terra.5
A 16 segundos de arco de Alpha Pictoris está uma provável estrela companheira, de magnitude aparente 8,47 e tipo espectral K5V. Está a uma separação física de pelo menos 260 UA da estrela principal e tem um período orbital de pelo menos 2 600 anos.7 Com base em sua localização e movimento pelo espaço, Alpha Circini é um possível membro do grupo cinemático conhecido como grupo Beta Pictoris. Esse grupo possui origem comum há cerca de 12 milhões de anos e movimento pelo espaço parecido. Na época do nascimento desse grupo, estima-se que Alpha Circini estava a uma distância de cerca de 94 anos-luz (28 parsecs) do centro da associação.6
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alpha_Circini
Stellarium
Beta Circini (β Cir, β Circini) é uma estrela na constelação de Circinus. Com uma magnitude aparente visual de 4,07,1 é a segunda estrela mais brilhante da constelação, sendo visível a olho nu em locais sem muita poluição luminosa. De acordo com sua paralaxe, está localizada a uma distância de 99,7 anos-luz(30,6 parsecs) da Terra.1
Beta Circini é uma estrela de classe A da sequência principal com um tipo espectral de A3Va,1 em que a notação 'a' indica que possui luminosidade superior à normal para estrelas desse tipo. Possui um raio entre 1,3 e 2,0 vezes maior que o raio solar e está brilhando com quase 18 vezes a luminosidade solar.2 4 Sua atmosferairradia essa energia a uma temperatura efetiva de 8 641 K,3 a qual dá à estrela a coloração branca típica de estrelas de classe A.9 Sua idade já foi estimada em 1667e 600 milhões de anos.6 Não possui estrelas companheiras conhecidas.10
Beta Circini emite excesso de radiação infravermelha, o que é explicado pela presença de um disco circunstelar ao seu redor. Estima-se que esse disco esteja a 12 UA da estrela e possua uma temperatura de 170 K.6 Beta Circini é um possível membro da associação TW Hydrae, um grupo cinemático de estrelas com origem comum e movimento pelo espaço parecido. O grupo possui idade aproximada de 8 milhões de anos e está a uma distância média de 56 parsecs do Sol.8
https://pt.wikipedia.org/wiki/Beta_Circini
Stellarium
Gamma Circini (γ Cir, γ Circini) é uma estrela binária na constelação de Circinus. Composto por duas estrelas inseparáveis a olho nu, o sistema possui umamagnitude aparente combinada de 4,51,1 sendo visível a olho nu em regiões sem muita poluição luminosa. De acordo com sua paralaxe, está a uma distância de aproximadamente 455 anos-luz (140 parsecs) da Terra.1
O componente mais brilhante do sistema, Gamma Circini A (HD 136415), é uma subgigante de classe B com tipo espectral de B5IV e magnitude aparente de 4,94.2 É uma estrela Be,3 o que significa que foram detectadas linhas de emissão em seu espectro, originadas de um disco circunstelar. Como é típico de estrelas Be, é também uma estrela variável, fazendo a magnitude do sistema variar entre 4,50 e 4,56.3 A outra estrela, Gamma Circini B (HD 136416),4 é uma estrela de classe F da sequência principal com tipo espectral de F8V1 e magnitude de 5,73.2 As duas estrelas estão separadas no céu por 0,8239 segundos de arco5 e possuem um período orbital de 258 anos.2
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gamma_Circini
https://www.spacetelescope.org/images/opo0037a/
Resembling a swirling witch's cauldron of glowing vapors, the black hole-powered core of a nearby active galaxy appears in this colorful NASA/ESA Hubble Space Telescope image. The galaxy lies 13 million light-years away in the southern constellation Circinus. This galaxy is designated a type 2 Seyfert, a class of mostly spiral galaxies that have compact centers and are believed to contain massive black holes. Seyfert galaxies are themselves part of a larger class of objects called Active Galactic Nuclei or AGN. AGN have the ability to remove gas from the centers of their galaxies by blowing it out into space at phenomenal speeds. Astronomers studying the Circinus galaxy are seeing evidence of a powerful AGN at the center of this galaxy as well.
Resembling a swirling witch's cauldron of glowing vapors, the black hole-powered core of a nearby active galaxy appears in this colorful NASA/ESA Hubble Space Telescope image. The galaxy lies 13 million light-years away in the southern constellation Circinus.
This galaxy is designated a type 2 Seyfert, a class of mostly spiral galaxies that have compact centers and are believed to contain massive black holes. Seyfert galaxies are themselves part of a larger class of objects called Active Galactic Nuclei or AGN. AGN have the ability to remove gas from the centers of their galaxies by blowing it out into space at phenomenal speeds. Astronomers studying the Circinus galaxy are seeing evidence of a powerful AGN at the center of this galaxy as well.
Credit:
Name: | Circinus, IRAS 14092-6506 |
Type: | • Local Universe : Galaxy : Activity : AGN : Seyfert • X - Galaxies Images/Videos |
Constellation: | Circinus |
Coordinates
Position (RA): | 14 13 9.58 |
Position (Dec): | -65° 20' 17.00" |
Field of view: | 0.56 x 0.56 arcminutes |
Orientation: | North is 62.2° right of vertical https://www.spacetelescope.org/images/opo0037a/ |
https://www.spacetelescope.org/images/ann0710/
The colourful, intricate shapes in these NASA/ESA Hubble Space Telescope images reveal how the glowing gas ejected by dying Sun-like stars evolves dramatically over time.
These gaseous clouds, called planetary nebulae, are created when stars in the last stages of life cast off their outer layers of material into space. Ultraviolet light from the remnant star makes the material glow. Planetary nebulae last for only 10,000 years, a fleeting episode in the 10-billion-year lifespan of Sun-like stars.
The name planetary nebula has nothing to do with planets. They got their name because their round shapes resembled planets when seen through the small telescopes of the eighteenth century.
The Hubble images show the evolution of planetary nebulae, revealing how they expand in size and change temperature over time. A young planetary nebula, such as He 2-47, at top, left, for example, is small and is dominated by relatively cool, glowing nitrogen gas. In the Hubble images, the red, green, and blue colours represent light emitted by nitrogen, hydrogen, and oxygen, respectively.
Over thousands of years, the clouds of gas expand away and the nebulae become larger. Energetic ultraviolet light from the star penetrates more deeply into the gas, causing the hydrogen and oxygen to glow more prominently, as seen near the center of NGC 5315. In the older nebulae, such as IC 4593, at bottom, left, and NGC 5307, at bottom, right, hydrogen and oxygen appear more extended in these regions, and red knots of nitrogen are still visible.
These four nebulae all lie in our Milky Way Galaxy. Their distances from Earth are all roughly the same, about 7,000 light-years. The snapshots were taken with Hubble?s Wide Field Planetary Camera 2 in February 2007. Like snowflakes, planetary nebulae show a wide variety of shapes, indicative of the complex processes that occur at the end of stellar life.
He 2-47, at top, left, is dubbed the ?starfish? because of its shape. The six lobes of gas and dust, which resemble the legs of a starfish, suggest that He 2-47 puffed off material at least three times in three different directions. Each time, the star fired off a narrow pair of opposite jets of gas. He 2-47 is in the southern constellation Carina.
NGC 5315, the chaotic-looking nebula at top, right, reveals an x-shaped structure. This shape suggests that the star ejected material in two different outbursts in two distinct directions. Each outburst unleashed a pair of diametrically opposed outflows. NGC 5315 lies in the southern constellation Circinus.
IC 4593, at bottom, left, is in the northern constellation Hercules.
NGC 5307, at bottom, right, displays a spiral pattern, which may have been caused by the dying star wobbling as it expelled jets of gas in different directions. NGC 5307 resides in the southern constellation Centaurus.
NASA & ESA
https://www.spacetelescope.org/images/ann0710/
NGC 5315 é uma nebulosa planetária na direção da constelação de Circinus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Ralph Copeland em 1883, usando um telescópiorefrator com abertura de 0 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+9,8), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
NGC 5315 é uma nebulosa planetária na direção da constelação de Circinus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Ralph Copeland em 1883, usando um telescópiorefrator com abertura de 0 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+9,8), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
https://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_5315
NGC 5925
NGC 5715
NGC 5715 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Circinus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando um telescópio refletor com abertura de 9 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+9,8), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
NGC 5823
NGC 5823 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Circinus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando um telescópio refletor com abertura de 9 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+7,9), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_5823
James Dunlop (Dalry, North Ayrshire, 31 de outubro de 1793 — New South Wales, 22 de setembro de 1848) foi um astrônomo escocês.
Recebeu a Medalha de Ouro da Royal Astronomical Society em 1828.
Violent birth announcement from an infant star
This new Hubble image shows IRAS 14568-6304, a young star that is cloaked in a haze of golden gas and dust. It appears to be embedded within an intriguing swoosh of dark sky, which curves through the image and obscures the sky behind.
This dark region is known as the Circinus molecular cloud. This cloud has a mass around 250 000 times that of the Sun, and it is filled with gas, dust and young stars. Within this cloud lie two prominent and enormous regions known colloquially to astronomers as Circinus-West and Circinus-East. Each of these clumps has a mass of around 5000 times that of the Sun, making them the most prominent star-forming sites in the Circinus cloud. The clumps are associated with a number of young stellar objects, and IRAS 14568-6304, featured here under a blurry fog of gas within Circinus-West, is one of them.
IRAS 14568-6304 is special because it is driving a protostellar jet, which appears here as the "tail" below the star. This jet is the leftover gas and dust that the star took from its parent cloud in order to form. While most of this material forms the star and its accretion disc — the disc of material surrounding the star, which may one day form planets — at some point in the formation process the star began to eject some of the material at supersonic speeds through space. This phenomenon is not only beautiful, but can also provide us with valuable clues about the process of star formation.
IRAS 14568-6304 is one of several outflow sources in the Circinus-West clump. Together, these sources make up one of the brightest, most massive, and most energetic outflows ever reported. Scientists have even suggested calling Circinus-West the "nest of molecular outflows" in tribute to this activity.
A version of this image was entered into the Hubble's Hidden Treasures image processing competition by contestant Serge Meunier.
Credit:
https://en.wikipedia.org/wiki/Circinus_X-1#/media/File:Circinus_X-1.jpg
Circinus X-1 is an X-ray binary star system that includes a neutron star. Observation of Circinus X-1 in July 2007 revealed the presence of X-ray jets normally found in black hole systems; it is the first of the sort to be discovered that displays this similarity to black holes. Circinus X-1 may be among the youngest X-ray binaries observed.
Location, distance
On June 14, 1969, an Aerobee 150 rocket, launched from Natal, Rio Grande do Norte, Brazil, obtained X-ray data during a scan of the Norma-Lupus-Circinus region that detected a well-isolated source at ℓ = 321.4±0.9° b = -0.5±2° (galactic), RA 15h 14m Dec −57° 49′ within the constellation Circinus and referred to as Circinus XR-1 (Cir XR-1).[1] The distance of Circinus X-1 was not well established, with a low estimate of 13,400 light years[2] and high estimate of 26,000 light years.[3]
On June 23, 2015, an article published on NASA's Chandra X-Ray Observatory's website, revealed that an international team of astronomers has succeeded in determining its distance from Earth with more precision - via a method of triangulation of X-ray light emitted by the star, echoing through stellar clouds and interstellar dust - as being about 30,700 light-years.[4]
A 16.6 day X-ray period was found by Kaluzienski et al.[5] The X-ray source is assumed to be a neutron star as part of a low-mass X-ray binary (LMXB), type-I X-ray burster.[6] The X-ray and radio nebulae surrounding Circinus X-1 have properties consistent with a young supernova remnant. This rare case of an X-ray binary apparently associated with a supernova remnant suggests the binary is very young on cosmic time scales, possibly less than 4600 years old.[7] An association of Circinus X-1 with a different nearby supernova remnant, G321.9-0.3, has been ruled out.[6]
Other spectral regions
The binary nature of Cir X-1 has been established.[8] The binary's radio component and a possible visual counterpart were identified by Whelan et al.[9] Its infrared counterpart was located and found to flare with a 16.6d period by Glass.[10] A (heavily reddened) precise optical counterpart (now known as BR Cir) was identified by Moneti.[11]
X-ray light rings from a neutron star in Circinus X-1 (24 June 2015; Chandra X-ray Observatory).
https://en.wikipedia.org/wiki/Circinus_X-1#/media/File:15-137-CircinusX1-XRayLightRings-NeutronStar-Chandra-20150624.jpg
https://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/xray-binary-circinus-x1.html
The youngest member of an important class of objects has been found using data from NASA's Chandra X-ray Observatory and the Australia Compact Telescope Array. A composite image shows the X-rays in blue and radio emission in purple, which have been overlaid on an optical field of view from the Digitized Sky Survey. This discovery, described in the press release, allows scientists to study a critical phase after a supernova and the birth of a neutron star.
Systems known as "X-ray binaries" are some of the brightest X-ray sources in the sky. They consist of either an ultra-dense star packed with neutrons --- a.k.a., a "neutron star" --- or a black hole that is paired with a normal star like the sun. As these two objects orbit one another, the neutron star or black hole pulls material from the companion star onto it.
A new study shows that the X-ray binary called Circinus X-1 is less than 4,600 years old, making it the youngest ever seen. Astronomers have detected hundreds of X-ray binaries throughout the Milky Way and other nearby galaxies. However, these older X-ray binaries only reveal information about what happens later in the evolution of these systems.
Astronomers were able to determine the age of Circinus X-1 by examining material around the orbiting pair. While the source itself has been known for decades, the neutron star is usually so bright that the glare from its X-ray light overwhelms any faint emission surrounding it. The new Chandra data were obtained while the neutron star was in a very faint state, which meant it was dim enough for astronomers to detect the faint afterglow created by the supernova explosion plowing through the surrounding interstellar gas. This, combined with characteristics of the radio emission, allowed the researchers to pinpoint the age of the supernova remnant. In turn, this information reveals the age of the neutron star since they were formed at the same time.
These results have been published in the December 4th issue of The Astrophysical Journal. In addition to those mentioned above, the other authors on this paper are Peter Jonker of the SRON Netherlands Institute for Space Research, Niel Brandt of Penn State University, Daniel Emilio Calvelo-Santos of the University of Southampton, Tasso Tzioumis of the Australia Telescope National Facility, Michael Nowak and Norbert Schultz of the Kavli Institute/MIT, Rudy Wijnands and Michiel van der Klis of the University of Amsterdam.
Image credit: X-ray: NASA/CXC/Univ. of Wisconsin-Madison/S. Heinz et al; Optical: DSS; Radio: CSIRO/ATNF/ATCA
Acknowledgements: R. Sahai (Jet Propulsion Laboratory), Serge Meunier
Name: | Circinus, IRAS 14568-6304 |
Type: | • Milky Way : Star : Evolutionary Stage : Young Stellar Object • Milky Way : Nebula : Appearance : Dark : Molecular Cloud • X - Stars Images/Videos • X - Nebulae Images/Videos |
Distance: | 2500 light years |
Constellation: | Circinus https://www.spacetelescope.org/images/potw1421a/ |
https://en.wikipedia.org/wiki/Circinus_X-1#/media/File:Circinus_X-1.jpg
Circinus X-1 is an X-ray binary star system that includes a neutron star. Observation of Circinus X-1 in July 2007 revealed the presence of X-ray jets normally found in black hole systems; it is the first of the sort to be discovered that displays this similarity to black holes. Circinus X-1 may be among the youngest X-ray binaries observed.
Location, distance
On June 14, 1969, an Aerobee 150 rocket, launched from Natal, Rio Grande do Norte, Brazil, obtained X-ray data during a scan of the Norma-Lupus-Circinus region that detected a well-isolated source at ℓ = 321.4±0.9° b = -0.5±2° (galactic), RA 15h 14m Dec −57° 49′ within the constellation Circinus and referred to as Circinus XR-1 (Cir XR-1).[1] The distance of Circinus X-1 was not well established, with a low estimate of 13,400 light years[2] and high estimate of 26,000 light years.[3]
On June 23, 2015, an article published on NASA's Chandra X-Ray Observatory's website, revealed that an international team of astronomers has succeeded in determining its distance from Earth with more precision - via a method of triangulation of X-ray light emitted by the star, echoing through stellar clouds and interstellar dust - as being about 30,700 light-years.[4]
A 16.6 day X-ray period was found by Kaluzienski et al.[5] The X-ray source is assumed to be a neutron star as part of a low-mass X-ray binary (LMXB), type-I X-ray burster.[6] The X-ray and radio nebulae surrounding Circinus X-1 have properties consistent with a young supernova remnant. This rare case of an X-ray binary apparently associated with a supernova remnant suggests the binary is very young on cosmic time scales, possibly less than 4600 years old.[7] An association of Circinus X-1 with a different nearby supernova remnant, G321.9-0.3, has been ruled out.[6]
Other spectral regions
The binary nature of Cir X-1 has been established.[8] The binary's radio component and a possible visual counterpart were identified by Whelan et al.[9] Its infrared counterpart was located and found to flare with a 16.6d period by Glass.[10] A (heavily reddened) precise optical counterpart (now known as BR Cir) was identified by Moneti.[11]
X-ray light rings from a neutron star in Circinus X-1 (24 June 2015; Chandra X-ray Observatory).
https://en.wikipedia.org/wiki/Circinus_X-1#/media/File:15-137-CircinusX1-XRayLightRings-NeutronStar-Chandra-20150624.jpg
https://en.wikipedia.org/wiki/Circinus_X-1#/media/File:15-137-CircinusX1-XRayLightRings-NeutronStar-Chandra-20150624.jpg
https://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/xray-binary-circinus-x1.html
The youngest member of an important class of objects has been found using data from NASA's Chandra X-ray Observatory and the Australia Compact Telescope Array. A composite image shows the X-rays in blue and radio emission in purple, which have been overlaid on an optical field of view from the Digitized Sky Survey. This discovery, described in the press release, allows scientists to study a critical phase after a supernova and the birth of a neutron star.
Systems known as "X-ray binaries" are some of the brightest X-ray sources in the sky. They consist of either an ultra-dense star packed with neutrons --- a.k.a., a "neutron star" --- or a black hole that is paired with a normal star like the sun. As these two objects orbit one another, the neutron star or black hole pulls material from the companion star onto it.
A new study shows that the X-ray binary called Circinus X-1 is less than 4,600 years old, making it the youngest ever seen. Astronomers have detected hundreds of X-ray binaries throughout the Milky Way and other nearby galaxies. However, these older X-ray binaries only reveal information about what happens later in the evolution of these systems.
Astronomers were able to determine the age of Circinus X-1 by examining material around the orbiting pair. While the source itself has been known for decades, the neutron star is usually so bright that the glare from its X-ray light overwhelms any faint emission surrounding it. The new Chandra data were obtained while the neutron star was in a very faint state, which meant it was dim enough for astronomers to detect the faint afterglow created by the supernova explosion plowing through the surrounding interstellar gas. This, combined with characteristics of the radio emission, allowed the researchers to pinpoint the age of the supernova remnant. In turn, this information reveals the age of the neutron star since they were formed at the same time.
These results have been published in the December 4th issue of The Astrophysical Journal. In addition to those mentioned above, the other authors on this paper are Peter Jonker of the SRON Netherlands Institute for Space Research, Niel Brandt of Penn State University, Daniel Emilio Calvelo-Santos of the University of Southampton, Tasso Tzioumis of the Australia Telescope National Facility, Michael Nowak and Norbert Schultz of the Kavli Institute/MIT, Rudy Wijnands and Michiel van der Klis of the University of Amsterdam.
Image credit: X-ray: NASA/CXC/Univ. of Wisconsin-Madison/S. Heinz et al; Optical: DSS; Radio: CSIRO/ATNF/ATCA
Confira, Caro Leitor,
algumas constelações - e duas Galáxias! - bem ao sul
e fazendo a côrte ao Polo Sul
e que já vêm sendo apresentadas
neste nosso Trabalho Da Terra ao Céu e ao Infinito:
- AS NUVENS DE MAGALHÃES
- ANTLIA PNEUMATICA, A MÁQUINA PNEUMÁTICA
- APUS, AVE-DO-PARAÍSO
- ARA, ALTAR
- ARGO NAVIS, O NAVIO ARGUS
- CARINA, A QUILHA DO NAVIO
- CENTAURUS, O CENTAURO
- CHAMALEON, O CAMALEÃO
- COLUMBA NOE, A POMBA DE NOÉ
- CRUX, A CRUZ, O CRUZEIRO DO SUL
- DORADO, O PEIXE DOURADO
- ERIDANUS, O RIO ERIDANO
- HYDRUS, HIDRA MACHO
- INDUS, O ÍNDIO
- LACERTA, O LAGARTO
- MONS MENSA, A MONTANHA DA MESA, A MESA
- MUSCA AUSTRALIS, A MOSCA DO SUL
- OCTANS, O OITANTE
- PAVO, O PAVÃO
- PHOENIX, A FÊNIX
- PUPPIS, A POPA EM ARGO NAVIS, O NAVIO
- TRIANGULUM AUSTRALIS, O TRIÂNGULO DO SUL
- TUCANA, O TUCANO
- VELA, EM ARGO NAVIS, O NAVIO
- VOLANS, O PEIXE VOADOR
Os desenhos formados pelas estrelas
– As Constelações -
são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais,
entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente,
vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.
Quer dizer,
nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward
The Consellations (Southern Hemisphere)
Map Maker: Elijah J. Burritt
Decorative chart of the southern skies, with a chart at the bottom left, identifying the magnitude of the various stars.
The constellations and major stars are named within the image. From Burritt's Atlas Designed to Illustrate the Geography of the Heavens.
Da Terra ao Céu
e ao Infinito
Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições
Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward
Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.
Visitando os Sites abaixo,
você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:
NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) - operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.
THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.
The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years. (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)