Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Image Credit: T.A. Rector/University of Alaska Anchorage, T. Abbott and NOAO/AURA/NSF
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EtaCarinae.jpg
Nathan Smith (University of California, Berkeley), and NASA
Nathan Smith (University of California, Berkeley), and NASA
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
Ivan Konstantinovič Ajvazovskij (1817 - 1900)
“Ship in Stormy Sea” 1858
“Ship in Stormy Sea” 1858
ARGO NAVIS, O NAVIO
Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro navio a ser construído.
Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu.
La Caille, porém, dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa
Argo Navis era uma grande constelação meridional, representava o navio utilizado pelos argonautas em suas viagens. Foi dividida em Carina(quilha), Puppis (popa) e Vela (velame); as designações de Bayer, entretanto, não foram mudadas, de modo que α e β estão em Carina, γ e δ em Vela, ε em Carina, ζ em Puppis e assim por diante. Por outro lado, Pyxis, a constelação da Bússola, embora ocupe uma área que havia sido considerada como os mastros do Argo, possui designações de Bayer próprias.
Atlas Coelestis. Johannes Hevelius drew the constellation in Uranographia, his celestial catalogue in 1690.
Desenho de Argo Navis por Johannes Hevelius (1690)
The image for the "Historical Essay" is taken from Andreas Cellarius, Harmonia macrocosmica, 1661.
Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627
ESA /AOES Medialab
Da Terra ao Céu
e ao Infinito
Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições
Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward
Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.
Visitando os Sites abaixo,
você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:
NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) - operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.
THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.
The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years. (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)
http://www.aradergalleries.com/detail.php?id=3645
Johann Bayer — Carina Navis
ARGO NAVIS, O NAVIO
http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Gazetteer/Topics/astronomy/_Texts/secondary/ALLSTA/Argo_Navis*.html
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
Segundo Allen, em seu livro Star Names, Their Lore and Meaning – fantástico livro e já em domínio público – e traduzindo literalmente, de forma simples e sintética, por mim, Janine:
Argo Navis, o Navio Argo
- geralmente simplesmente Argo – erroneamente denominado Argus, a partir de confusão com seu caso genitivo; e Navis é o alemão Schiff, o francês Navire Argo e o italiano Nave Argo.
Situa-se inteiramente no hemisfério sul, a leste do Cão Maior, ao sul do Monoceros e da Hydra, muitíssimo mergulhado na Via Lactea, e apresentando no horizonte de Nova York somente algumas de suas estrelas pouco importantes; porém cobrindo uma imensa extensão do céu, cerca de setenta e cinco graus ao todo, - Manilius denominando-o como Argo Nobilis – e contendo 829 componentes a olho nu. O centro da constelação culmina em primeiro de março.
La Caille usou esta constelação para cobrir cerca de 180 letras, muitas das quais certamente duplicadas, de forma que suas anotações fossem adotadas no Catálogo da Associação Britânica mas que recentes astrônomos subdividiram esta figura de constelação por conveniência de sua referência e estas três divisões são agora conhecimentos como Carina, a Quilha, com 268 estrelas; Puppis, a Popa, com 313; e Vela, a Vela, com 248. Esta última é a Navegação alemã.
…………………………
O Navio parece não ter Proa ....................
Segundo Aratos, a perda da Proa parece haver ocorrido
when Argo pass'd
Through Bosporus betwixt the justling rocks —
|
Quando Argo Navis passou através o Estreito de Bósforo e rochas desmoronaram, o Navio foi virado e naufragou....; e subiu aos céus porém sem estrelas apresentando desde a Proa até o mastro.... mas todo o resto é brilhante!
A Mitologia diz que o Navio teria sido construído por Glaucus, ou por Argos, para Jasão, líder dos cinqüenta Argonautas – cujo número igualava aos remos do Navio -, ajudado por Pallas Athena que, ela mesma, colocou na Proa uma peça (que falava!) entalhada em carvalho de Dodona (para proteção). Desta maneira, o Navio Argo foi dotado de poder de aconselhar e guiar os chefes formadores de suas equipes. O Navio Argo levou adiante a famosa expdição desde Iolchis, na Tessalia, até Aea, em Colchis, em busca do Velocino de Ouro. Quando a viagem terminou, Athenas colocou o Navio no céu.
Uma outra tradição grega, de acordo com Eratosthenes, dizia que esta constelação representava o primeiro navio a singrar o oceano, e que ainda muito tempo antes de Jasão, levou Danaos com suas cinqüenta filhas do Egito até Rodes e Argos.
A tradição egípcia dizia que o navio era a arca que acolheu Isis e Osiris durante o Dilúvio. Os Hindús pensavam a mesma questão para seus equivalentes Isi e Iswara. Sua tradição pré-histórica tornou o Navio em Argha, o Sol Caminhante sendo orientado por Agastya, a estrela Canopus. Neste termo Sanscrito, Argha, podemos ver o nome Argos. Lindsay, porém, deriva ARgo de arek, uma palavra simita, usada pelos fenícios, significando “grande” – tendo sio o primeiro navio lançado ao mar.
Sir Isaac Newton devotou muita atenção para o famoso Navio, fixando a data de sua construção em cerca de 936 depois de cristo, 42 anos após o Rei Salomão.
Entre os romanos, sempre foi Argo, o Navio, tendo Vitruvius escrito Navis quae nominatur Argo (o Navio chamado de Argo), mas Cícero denominou-o de Argolica Navis e Argolica Puppis; Germanicus chamou de ARgoa Puppis; Propertius, o poeta elegíaco do primeiro século de nossa era, chamou de Iasonia Carina. Ovideo, de Pagasaea Carina e Pagasaea Puppis, advindo de Tessalia, um porto onde teria sido construído. Manilius chamou de Ratis Heroum, o Herói Raft, Pagasaea. Outros chamaram de Navis Jasonis ou Osididis, Celox Jasonis, Carina Argoa, Argo Ratis e Navigium Praedatorium, o Navio Pirata. Ainda existem similariddes como Currus Maris, Carruagem do Mar, Currus Volitans de Catullus que dizia que no Egito havia sido chamado de Vehiculum Lunae.
Foi também conhecido como Equus Neptunius – na verdade, Ptololeu afirmou que era conhecido o Navio como um Cavalo pelos habitants da Azania, a moderna Ahan, na costa nordeste da Africa, sul do Cabo Gardafui.
Os árabes chamaram o navio de Al Safinah, um Navio, e Markab, algo que se cavalga e que até dois a três séculos atrás na Europa eram transcritos como Alsephina e Merkeb.
A tradição bíblica certamente denominou o Navio de Arca de Noé, Arca Noachi ou Archa Noae – assim como Bayer escreveu. Jacob Bryant, o mitologista inglês do século passado, contou esta estória como a de Noé. Na verdade, no século 17, Arca parece ter sido seu título mais popular.
Nos Ensaios de Hewitt, podemos encontrar uma referência às quatro estrelas que marcam os quatro cantos do céu em Zendavesta, os quatro Locapalas ou Alimentadores do Mundo, dos hindus. Este autor diz que se trata de Sirius, ao leste, as sete estrelas da Ursa Maior, no norte, Corvo, no oeste, e Argo ao sul. Ele intitula Argo como Sata Vaesa, os Cem Criadores – e tudo isso imaginado como se formando uma grande cruz no céu. A concepção persa diferenciada aparece nos comentários sobre Regulus, estrela-alpha Leonis.
O asterimo chiens Tien Meaou provavelmente foi formado a partir de alguns components de Argos.
O Navio Argos pode ser visto em latitudes baixas não somente a partir de sua grande extensão e pelo esplendor de Canopus como também por acolher a maravilhosa estrela Eta e sua Nebula (Eta Carinae).
ESA /AOES Medialab
GOCE IN ORBIT
O NAVIO NAVEGANDO NO ESPAÇO
CARINA, A QUILHA DO NAVIO
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
- excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE
|
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel
CARINA, QUILHA
Posicionamento:
Ascensão Reta 200h4m / 21h57m Declinação -8o.7 / - 27o.8
Mito:
Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro navio a ser construído.
História:
Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu. Porém, La Caille dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa
Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Carina ocupa uma imensa parte do céu do sul e acolhe a segunda estrela mais brilhante do céu, Canopus, usada pelas naves espaciais como um ponto de referência para navegação.
Fronteiras:
Carina situa-se entre as constelações Vela, Puppis, Pictor, Volans, Chamaleon, Musca Centaurus
http://www.lindahall.org/services/digital/ebooks/bayer/bayer92.shtml
Kornelii Reissig. Sozviezdiia Predstavlennyia... 1829. Map XXVII. Argo Navis, Monoceros, Columba, Officina Typographica, Canis Minor, and Canis Major. http://www.lindahall.org/services/digital/ebooks/reissig/reissig84.shtml http://www.nightskyatlas.com/skyatlas.jsp?wpCalendar=1&rightAscension=8.2&declination=-57.6&viewAngle=90.0&viewRotation=0.0&width=1366&height=768 http://www.nightskyatlas.com/index.jsp?rightAscension=8.2&declination=-57.6
Algumas Estrelas
e alguns objetos interessantes, em Carina:
As estrelas Iota e Epsilon Carinae formam o Asterismo Falsa Cruz
juntamente com as estrelas Kapa e Delta Velorum.
Canopus. Alpha Argus, O Navio, Alpha Carinae.
Ascensão Reta 06h 23,5m - Declinação -52o 41’
Magnitude visual -0,86 - Distância 98 anos-luz
Uma estrela branca num dos cantos do Navio Argo e considerada a segunda mais brilhante estrela do céu. Nomeada em honra a Canopus, o piloto chefe da frota de Menelaus, que foi morto no Egito pela mordida de uma serpente em seu retorno da destruição de Tróia. A Guia.
Miaplacidus - Beta Carinnae
Ascensão Reta 09h 13,0m - Declinação - 69o 38’
Magnitude visual 1,80 - Distância 86 anos-luz
As águas serenas. Mar Calmo, designação empregada por Burritt em sua Geografia (1856). Acredita-se que este nome tenha sua origem no árabe Miyah (mar) e no latim placidus (calmo).
Avior - Epsilon Carinnae
Ascensão Reta 08h 22,1m - Declinação - 59o 26’
Magnitude visual 1,74 - Distância 340 anos-luz
Foramen. Eta Argus. Eta Carinae. Estrela variável.
Uma estrela irregularmente variável e avermelhada, situada na proa do Navio. A variação em brilho começou a ser observada desde a segunda parte do século dezessete, quando foi identificada como uma estrela de quarta magnitude. As flutuações em brilho foram irregulares, alcançando a segunda magnitude em 1730 e continuando sua variação entre segunda e quarta magnitudes até 1820, quando começou a aumentar sistematicamente e seu brilho máximo - de 0,8 - foi atingido em 1843, quando se tornou a segunda mais brilhante estrela do céu. Daquele momento em diante teve inicio seu declínio em brilho até que se tornou uma estrela não mais visível a olho nu. Durante o século vinte apresentou-se como uma estrela de sétima a oitava magnitude. A estrela é rodeada por um envelope gasoso em expansão.
Markeb. Kappa Argus.
Aspiske - Iota Carinnae
Aplustre, vocábulo de origem grega que designa o escudo ornamental utilizado na popa dos navios. Scutulun - O Pequeno Escudo, nome latino para designar o escudo ornamental utilizado na popa da nave Argus.
Upsilon Carinnae - Estrela Dupla
AR 9h45m Dec - 64o.50
M 3,2 e 6,0 Distância entre estrelas 4”,87
R Carinae - Estrela Variável
Ascensão Reta 09h31m Declinação -62o.34
Magnitudes: Max 4,0 Min 10,0 Período 306,2
Tipo PLG Espectro M5e
1 Carinae - Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 09h43m Declinação -62o.17
Magnitudes: Max 3,6 Min 4,8 Período 35,5
Tipo CEF Espectro G7v
S Carinae - Estrela Variável
Ascensão Reta 10h07m Declinação -61o.19
Magnitudes: Max 5,4 Min 9,5 Período 149,5
Tipo PLG Espectro MOe
Eta (1) Carinae - Estrela Variável Irregular
Ascensão Reta 10h43m Declinação -59o.25
Magnitudes: Max 0,6 Min 7,9
Tipo IRR Espectro Peculiar
Eta Carinae: Shocking Detail of Superstar's Activity Revealed
Eta Carinae is the most luminous star known in our galaxy. It radiates energy at a rate that is 5 million times that of the Sun. Observations indicate that Eta Carinae is an unstable star that is rapidly boiling matter off its surface. Some astronomers think that it could explode as a supernova any time! At a distance of 7,000 light years from Earth, this gigantic explosion would pose no threat to life but it would be quite a show.
Eta Carinae:
New View of Doomed Star
Eta Carinae is a mysterious, extremely bright and unstable star located a mere stone's throw - astronomically speaking - from Earth at a distance of only about 7,500 light years. The star is thought to be consuming its nuclear fuel at an incredible rate, while quickly drawing closer to its ultimate explosive demise. When Eta Carinae does explode, it will be a spectacular fireworks display seen from Earth, perhaps rivaling the moon in brilliance. Its fate has been foreshadowed by the recent discovery of SN2006gy, a supernova in a nearby galaxy that was the brightest stellar explosion ever seen. The erratic behavior of the star that later exploded as SN2006gy suggests that Eta Carinae may explode at any time.
http://chandra.harvard.edu/photo/1999/0099/more/0099_vlo_lg.jpg Eta Carinae, Chandra X-ray (Credit: NASA/CXC/SAO) http://chandra.harvard.edu/photo/1999/0099/more/0099_img_lg.jpg Eta Carinae, Chandra X-ray Composite Chandra image of Eta Carinae made by combining the data at all energies.
Eta Carinae, (na constelação da Quilha, ou "Carina", em latim), está a 7500 anos-luz da Terra. Uma estrela vísivel no Hemisfério Sul, mas não noHemisfério Norte. De tamanho muito grande (segundo a estimativa mais alta seu raio pode medir 0,9 unidades astronômicas), seu aspecto mais marcante é a variação de seu brilho em várias ordens de magnitude.
Quando foi pela primeira vez catalogada em 1677 por Edmond Halley, era uma estrela de magnitude 4, mas em 1843, após uma erupção que ejetou uma nuvem de poeira 500 vezes maior que o sistema solar6 , ficou mais brilhante, atingindo o brilho de Sirius, apesar de sua enorme distância. Depois disso (entre 1900 e 1940), a magnitude era apenas de 8. Em 2002, tinha magnitude 5, tendo de repentinamente ter dobrado o seu brilho entre 1998 e 1999.
Tudo indica tratar-se de uma sistema binário de estrelas muito próximas uma da outra. A estrela de menor diâmetro é a mais quente (30 000 °C) e a outra com o triplo do diâmetro é mais fria (15 000 °C), mas duas vezes mais brilhante. Este sistema estelar está envolto numa densa nuvemde gases e poeiras, que forma uma nebulosa 400 vezes mais extensa do que o Sistema Solar, conhecida como a Nebulosa de Eta Carinae (ou NGC3372). A perda de luminosidade deve-se, possivelmente, a uma consequência da aproximação máxima entre as duas estrelas, o periastro, altura em que a estrela menor encobre quase metade da maior. A diminuição de brilho é equivalente a 20 vezes o do Sol, mas brilhando como 4 a 5 milhões de sóis. O período de rotação das estrelas (uma em relação à outra) é de 5,5 anos.
O que torna Eta Carinae especial é o seu brilho muito instável e de forma extremamente rápida, devido à poeira e o encobrimento da estrela maior pela menor, ao contrário das outras estrelas visíveis a partir da Terra. Em 1830, brilhava tanto como Sirius (a estrela mais brilhante). Actualmente, só é visível em locais muito escuros, sendo o seu brilho muito baixo; há 40 anos atrás até era necessário um telescópio para a poder observar.
O astrónomo brasileiro Augusto Damineli, professor do IAG-USP, é um dos que afirmam que a estrela é uma variável pois a cada cinco anos e meio, segundo ele, acontece uma redução no seu brilho, já outros astrônomos não aceitavam essa teoria, no entanto em 1997, ocorreu uma nova redução do brilho, o fenômeno foi confirmado. Em 2003 , graças aos registros de mais de 50 especialistas apoiados nas observações através de telescópios terrestres e em órbita , finalmente confirmou-se tratar-se mesmo de mais uma estrela variável do tipo SDOR - Estrelas de alta luminosidade binária, com variações entre 1 a 7 magnitudes, associadas e envoltas em material em expansão próprio das nebulosas.
Estrelas muito grandes como Eta Carinae esgotam seu combustível muito rapidamente devido à sua desproporcionalmente alta luminosidade. Espera-se que Eta Carinae possa explodir como uma supernova ou hipernova dentro de algum tempo nos próximos milhões de anos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eta_Carinaehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EtaCarinae.jpg
VEJA em VÍDEOS: QUASE TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER SOBRE ETA CARINNAE http://www.eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=1202 https://www.youtube.com/watch?v=SGeXnyqKhyo Neste programa, Mônica Teixeira conversou com o astrônomo e professor da USP, Augusto Damineli sobre a Estrela Eta Carinae, um sistema de duas estrelas localizadas há 8 mil anos luz de nós. Essa estrela foi descoberta em 1997 justamente pelo nosso entrevistado. VEJA TAMBÉM: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/03/08/eta-carinae-alem-do-eclipse/https://www.youtube.com/watch?v=onx152cZ2pU#t=88 A natureza da brutal e periódica perda de luminosidade da enigmática estrela gigante Eta Carinae, que a cada cinco anos e meio deixa de brilhar por aproximadamente 90 dias consecutivos em certas faixas do espectro eletromagnético, em especial nos raios X, pode ter sido finalmente desvendada por uma equipe internacional de astrofísicos comandada por brasileiros. O pesquisador Augusto Damineli e o pós-doutor Mairan Teodoro, ambos da Universidade de São Paulo (USP), analisaram dados registrados por cinco telescópicos terrestres situados na América do Sul durante o último apagão do astro, ocorrido entre janeiro e março de 2009, e colheram evidências de que esse evento literalmente obscuro esconde, a rigor, dois fenômenos distintos embora entrelaçados — e não apenas um, como acreditava boa parte dos astrofísicos. Saiba mais na reportagem "Mais do que um eclipse": http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/01/16/mais-do-que-um-eclipse/ English version: http://youtu.be/BguKJyqU3XA https://www.youtube.com/watch?v=uzCLABmOBIk"Eclipses e Colapsos em Eta Carinae" - Prof. Dr. Augusto Damineli Neto (USP): As estrelas de alta massa são muito raras no Universo Local, por isso, pouco sabemos sobre suas vidas. Elas são as principais fontes de luz em galáxias distantes (primitivas) e têm grande impacto em sua evolução. Etas Carinae é um dos melhores exemplos desse tipo de estrelas e tem sido estudada em detalhes nos últimos 170 anos. Discutiremos descobertas feitas nas ultimas décadas, em particular o choque entre os ventos das 2 estrelas que a compõem e os colapsos periódicos desse choque quando elas passam pelo periastro. Parte 2: http://youtu.be/K0xk1fGtyUg Site II SAF: http://saf.sites.ufsc.br https://www.youtube.com/watch?v=K0xk1fGtyUgPrograma Stellarium trabalhado no Programa Corel
http://www.nightskyatlas.com/viewer.jsp?rightAscension=10.7517&declination=-59.8667&viewAngle=20.0
HD 93129
é uma das estrelas mais luminosas da Via Láctea. Este estrela azul muito jovem é uma hipergigante do tipo "O" localizado a cerca de 7.500 anos-luz da Terra, na brilhante nebulosa NGC 3372, a mesma nebulosa que abriga outras super estrelas luminosas, como Eta Carinae.
HD 93129A é realmente o mais brilhante membro de um sistema binário que, com seu companheiro, também supergigante (HD 93129B) tem um total de 200 massas solares.
A nebulosa de Carina contém Eta Carinae e HD 93129A.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/45/ESO_-_The_Carina_Nebula_%28by%29.jpg/1280px-ESO_-_The_Carina_Nebula_%28by%29.jpg http://annesastronomynews.com/annes-picture-of-the-day-mystic-mountain/
Image Credit: NASA, ESA, M. Livio and the Hubble 20th Anniversary Team (STScI)
Mystic Mountain is a turbulent star-forming region of three light-years tall inside the Carina Nebula (NGC 3372),
located in the Carina–Sagittarius Arm of our Milky Way, roughly 7,500 light-years from Earth in the southern constellation of Carina.
A Nebulosa de Eta Carinae (NGC 3372)
é uma grande nebulosa brilhante, que rodeia vários aglomerados abertos de estrelas. Entre essas estrelas encontram-se Eta Carinae e HD 93129A, que são duas das mais maciças e luminosas estrelas da Via Láctea.
A nebulosa encontra-se a uma distância de 6 500 e 10 000 anos-luz da Terra. Está localizada na constelação de Carina. A nebulosa contém, múltiplas estrelas de tipo O.
NGC 3372 - Eta Carinae Nebulosa
Uma região imensa e brilhante no céu apresentando uma estrutura complexa, bandas de matéria escura dividindo esta região em vários segmentos em formatos bem delineados. A parte mais brilhante da nebulosa contém uma pequena formação escura parecendo um Buraco de Fechadura, de onde se deriva o nome da nebulosa.
Aglomerado Aberto Carina, Olho de Ferradura
Ascensão Reta 10h44m Declinação - 59o. 36
Magnitude fotográfica global 6,7 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 10,0
Distância kpc 2,95 Diâmetro 10’ Tipo Espectral O5
http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2007/16/image/l/format/large_web/ Credit: N. Smith (University of California, Berkeley) and NOAO/AURA/NSF (como acima porém recortada no Buraco da Fechadura) ABOUT THIS IMAGE:
This image was obtained by astrophotographer Robert Gendler and Jan -Erik Ovaldsen. The B, V, R data was acquired using the Danish 1.5 meter scope at La Silla, Chile in 2006.
Object Names: Carina Nebula, NGC 3372
Image Type: Astronomical
Credit: R. Gendler, J.-E. Ovaldsen, C. Feron, and C. Thone
Top left is NE. Image width is about 6 arc min Image and text © 1985-2010, Australian Astronomical Observatory, photograph by David Malin. http://www.aao.gov.au/images/captions/aat032.html .
Crédito: NASA, ESA, N. Smith (U. California, Berkeley) et al., The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
Esta coluna é enorme, com 1 ano-luz de comprimento. Dentro dela, escondida pela poeira, está uma estrela que eventualmente irá destruir a coluna com os ventos estelares.
A Nebulosa Carina é uma fábrica de estrelas que irá destruir os seus “pilares da criação” nos próximos 100.000 anos. Daqui a centenas de milhares de anos será um aglomerado aberto de estrelas.
Observations made at submillimetre wave- lengths with the APEX telescope — shown here in orange tones, combined with a visible-light image — reveal the cold dusty clouds from which stars form in the Carina Nebula. This site of violent star formation, which plays host to some of the highest- mass stars in our galaxy, is an ideal arena in which to study the interactions between these young stars and their parent clouds.
Credit:
ESO/APEX/T. Preibisch et al. (Submillimetre); N. Smith, University of Minnesota/NOAO/AURA/NSF (Optical)
HD 93129A
é uma das estrelas mais luminosas da Via Láctea. Este estrela azul muito jovem é uma hipergigante do tipo "O" localizado a cerca de 7.500 anos-luz da Terra, na brilhante nebulosa NGC 3372, a mesma nebulosa que abriga outras super estrelas luminosas, como Eta Carinae.
HD 93129A é realmente o mais brilhante membro de um sistema binário que, com seu companheiro, também supergigante (HD 93129B) tem um total de 200 massas solares.
A nebulosa de Carina contém Eta Carinae e HD 93129A.
ESO/T. Preibisch - http://www.eso.org/public/products/postcards/postcard_0037/
VEJA VÍDEOS SOBRE CARINA NEBULA: Panning across the Carina Nebula around the Wolf–Rayet star WR 22
This pan sequence shows many fascinating details in a detailed view of part of the Carina Nebula that was created from images through red, green and blue filters taken with the Wide Field Imager on the MPG/ESO 2.2-metre telescope at ESO’s La Silla Observatory in Chile. The second half of the pan shows the unusual hot massive young star WR 22, a member of the rare class of Wolf–Rayet stars.
Credit: ESO
http://www.eso.org/public/videos/eso1031b/3D Animation of the Carina Nebula
3D animation of the Carina Nebula.
Credit: ESO/M. Kornmesser
Zooming in on the Carina Nebula around the Wolf–Rayet star WR 22
This zoom sequence stars with a wide-field view of the spectacular southern Milky Way. It then closes in on the Carina Nebula and finishes with a detailed and colourful view of the region around the unusual hot massive young star WR 22, a member of the rare class of Wolf–Rayet stars.
Credit:
ESO/ S. Brunier. Music: John Dyson (from the album "Moonwind")
Panning across a VST image of the Carina Nebula
The spectacular star-forming Carina Nebula has been captured in great detail by the VLT Survey Telescope at ESO’s Paranal Observatory. This video sequence shows many of the curious details that are visible in this new wide-field picture. The image was taken with the help of Sebastián Piñera, President of Chile, during his visit to the observatory on 5 June 2012 and released on the occasion of the telescope’s inauguration in Naples on 6 December 2012.
Credit:
ESO. Music: John Dyson (from the album Moonwind). Acknowledgement: VPHAS+ Consortium/Cambridge Astronomical Survey Unit
Zooming in on the Carina Nebula
his zoom sequence starts with a broad view of the Milky Way and closes in on the Carina Nebula, an active stellar nursery about 7500 light-years from Earth. In the final sequence we see a new image taken with the VLT Survey Telescope at ESO’s Paranal Observatory. This picture was taken with the help of Sebastián Piñera, President of Chile, during his visit to the observatory on 5 June 2012 and released on the occasion of the telescope’s inauguration in Naples on 6 December 2012.
Credit:
ESO/Nick Risinger (skysurvey.org)/Digitized Sky Survey 2 . Music: John Dyson (from the album Moonwind). Acknowledgement: VPHAS+ Consortium/Cambridge Astronomical Survey Unit
NGC 3576 é uma nebulosa na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Herschel em 1834, usando umtelescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_3576 http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/37/ESO-NGC_3576-phot-17b-08-normal.jpg
NGC 3576: Massive Stars Revealed by Chandra
http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/
Credit: NASA/CXC/Penn State/L.Townsley et al. http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/ngc3576_comp.jpg http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/ http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/ngc3576_xray_crop.jpg http://chandra.harvard.edu/photo/2006/ngc3576/more.html NGC 3576: A region of glowing gas in the Sagittarius arm of the Milky Way galaxy, NGC 3576 is located about 9,000 light years from Earth. Such nebulas present a tableau of the drama of the evolution of massive stars, from the formation in vast dark clouds, their relatively brief (a few million years) lives, and the eventual destruction in supernova explosions. The diffuse X-ray data detected by Chandra (blue) are likely due to the winds from young, massive stars that are blowing throughout the nebula. Optical data from ESO are shown in orange and yellow. http://chandra.harvard.edu/photo/2013/archives/ http://www.atlasoftheuniverse.com/nebulae/ngc3576.html
This nebula is a minor nebula in the Sagittarius arm of the Galaxy a few thousand light years from the Eta Carinae nebula. When John Herschel discovered this nebula in 1834 he could only see several bright nebulous patches and eventually this nebula received six separate classification numbers. These days astronomers usually call the entire nebula NGC 3576.
NGC 3576-79-81-82-84-86. Image size: 0.50°x0.45°. DSS image. © AAO/ROE Credit & Copyright: Ken Crawford (Rancho Del Sol Observatory), Macedon Ranges Observatory NASA Official: Phillip Newman Specific rights apply. NASA Web Privacy Policy and Important Notices A service of: ASD at NASA / GSFC & Michigan Tech. U. http://apod.nasa.gov/apod/ap080326.html http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/NGC3576-glowing-gas-milky-way.html#.UnkTdXDU-LA http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/NGC3576-glowing-gas-milky-way.html#.UnkTdXDU-LA
NGC 3576: Glowing Gas in the Milky Way
A region of glowing gas in the Sagittarius arm of the Milky Way galaxy, NGC 3576 is located about 9,000 light years from Earth. Such nebulas present a tableau of the drama of the evolution of massive stars, from the formation in vast dark clouds, their relatively brief (a few million years) lives, and the eventual destruction in supernova explosions. The diffuse X-ray data detected by Chandra (blue) are likely due to the winds from young, massive stars that are blowing throughout the nebula. Optical data from ESO are shown in orange and yellow. http://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/NGC3576-glowing-gas-milky-way.html#.UnkTdXDU-LA
Ascensão Reta 10h02m Declinação - 60o.01
Magnitude fotográfica global 4,5 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 7,0
Distância kpc 0,85 Diâmetro 37’ Tipo Espectral B5
NGC 3114 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando um telescópio refletor com abertura de 9 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+4,2), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_3114
NGC 2516 - Aglomerado Aberto Carina
Ascensão Reta 07h58m Declinação -60o.51
Magnitude fotográfica global 3,3 Magnitude fotográfica mais brilhante estrela
10,1
Distância kpc 0,37 Diâmetro 50’ Tipo Espectral B8
NGC 2516 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Nicolas Lacaille em 1751, usando um telescópio refrator com abertura de 0,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+3,8), é visível mesmo a olho nu.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2516http://cseligman.com/text/atlas/ngc25.htm#2516 NGC 2516 (= OCL 776) Discovered (1751) by Nicolas Lacaille A 4th-magnitude open cluster (type I3r) in Carina (RA 07 58 04.0, Dec -60 45 12)
Per Dreyer, NGC 2516 (= Lacaille's list II #3, 1860 RA 07 56 01, NPD 150 29.2) is "cluster, very bright, very large, pretty rich, stars from 7th to 13th magnitude". The position precesses to RA 07 58 20.7, Dec -60 52 05, about 7 arcmin south of the center of the cluster, but still well within its field of view, so the identification is certain. A grouping easily seen with the naked eye in a dark (southern hemisphere) sky, impressive with a pair of binoculars, and spectacular in a low-power telescope (using much more than 50 power, the cluster starts to extend beyond the field of view). More than a hundred bright stars fill its half degree diameter, the brightest of which are 5th-magnitude red giants already near the end of their lives, even though the cluster is only around 135 million years old. The cluster is about 1300 light years away; given that and its apparent size, it is about 12 light years in diameter.
Above, a 30 arcmin wide region centered on NGC 2516 http://cseligman.com/text/atlas/ngc25.htm#2516
NGC 3532 - Aglomerado Aberto Carina
Ascensão Reta 11h05m Declinação - 58o.33
Magnitude fotográfica global 3,4 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 8,1
Distância kpc 0,42 Diâmetro 55’ Tipo Espectral B8
Este aglomerado situa-se próximo à estrela Eta Carinae e é visível a olho nu como uma mancha de luz difusa em noites bem límpidas.
NGC 3532 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Nicolas Lacaille em 1751, usando um telescópio refrator com abertura de 0,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+3), é visível mesmo a olho nu.
http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/1990/04/image/a/format/web_print/
Ground Image: E. Persson (Las Campanas Observatory, Chile)/Observatories of the Carnegie Institution of Washington
NGC 2808 - Aglomerado Globular Carina
Ascensão Reta 09h11m Declinação -04o.42
Magnitude fotográfica global 7,4 Diâmetro aparente 18’8 Tipo Espectral F8
Magnitude média das 25 mais brilhantes estrelas (excluindo as 5 mais brilhantes) 15,09
Número conhecido de Variáveis 4 Distância kpc 9,1
Velocidade Radial (km/s) + 101
NGC 2808 é um aglomerado globular na direção da constelação de Carina. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando um telescópio refletor com abertura de 9 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,2), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2808http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/38/NGC_2808_HST.jpg/1022px-NGC_2808_HST.jpg
IC 2502 - Aglomerado Aberto, em Carina
Este aglomerado aberto é visível a olho nú e situa-se próximo à estrela Teta Carinae. Foi denominado de Pleiades Austral. Sua observação em instrumentos magnificadores simples constitui um espetáculo notável pois apresenta-se como uma ilhota fortemente contrastada num saco de carvão, com algumas estrelas muito brilhantes, verdadeiros ‘diamantes celestes’ e onde se notam várias estrelas azuis e alaranjadas que formam um belo contraste colorido.
IC 2502 - Aglomerado Aberto Carina - Pleiades Austrais
Ascensão Reta 10h42m Declinação - 64o.17
Magnitude fotográfica global 1,6 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 6,0
Distância kpc 0,15 Diâmetro 65’ Tipo Espectral B1
IC 2602, also known as the Theta Carinae Cluster or Southern Pleiades, is an open cluster in the constellation Carina. It was discovered by Abbe Lacaille in 1751 from South Africa. The cluster is at a distance of about 479 light-years away from Earth and can be seen with the naked eye. The Southern Pleiades (IC 2602) has an overall apparent magnitude of 1.9, which is 70% fainter than the Taurean Pleiades, and contains about 60 stars. Theta Carinae, the brightest star within the open cluster, is a third-magnitude star with an apparent magnitude of +2.74. All the other stars within the cluster are of the fifth magnitude and fainter. Like its northern counterpart in Taurus, the Southern Pleiades spans a sizeable area of sky, approximately 50 arcminutes, so it is best viewed with large binoculars or telescope with a wide-angle eyepiece. The cluster is thought to have the same age as the open cluster IC 2391,[1]which has a lithium depletion boundary age of 50 million years old.
The open cluster IC 2602.
English: The open cluster IC 2602 in the constellation Carina. Computer image created with the astronomy software Perseus.
Italiano: L'ammasso aperto IC 2602 (Pleiadi del Sud) nella costellazione Carena.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:IC_2602.jpg
NGC 2516 - Aglomerado Aberto, em Carina
Notável aglomerado aberto, no prolongamento da Falsa Cruz e que pode ser observado a olho nu como se fosse uma pequena mancha e mostrando mais e mais estrelas através potentes binóculos ou telescópios.
NGC 2516 (= OCL 776)
Discovered (1751) by Nicolas Lacaille A 4th-magnitude open cluster (type I3r) in Carina (RA 07 58 04.0, Dec -60 45 12)
Per Dreyer, NGC 2516 (= Lacaille's list II #3, 1860 RA 07 56 01, NPD 150 29.2) is "cluster, very bright, very large, pretty rich, stars from 7th to 13th magnitude". The position precesses to RA 07 58 20.7, Dec -60 52 05, about 7 arcmin south of the center of the cluster, but still well within its field of view, so the identification is certain. A grouping easily seen with the naked eye in a dark (southern hemisphere) sky, impressive with a pair of binoculars, and spectacular in a low-power telescope (using much more than 50 power, the cluster starts to extend beyond the field of view). More than a hundred bright stars fill its half degree diameter, the brightest of which are 5th-magnitude red giants already near the end of their lives, even though the cluster is only around 135 million years old. The cluster is about 1300 light years away; given that and its apparent size, it is about 12 light years in diameter.
NGC 2502
é uma galáxia lenticular (SB0) localizada na direcção da constelação de Carina. Possui uma declinação de -52° 18' 25" e umaascensão recta de 7 horas, 55 minutos e 51,5 segundos.
A galáxia NGC 2502 foi descoberta em 5 de Janeiro de 1837 por John Herschel.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_2502
NGC 2502 (= PGC 22210)
Discovered (Jan 5, 1837) by John Herschel A 12th-magnitude lenticular galaxy (type SAB(s)0^0) in Carina (RA 07 55 51.5, Dec -52 18 25)
Per Dreyer, NGC 2502 (= John Herschel's NGC 1609, 1860 RA 07 52 12, NPD 141 55.2) is "pretty faint, small, round, very gradually pretty much brighter middle". The position precesses to RA 07 55 51.0, Dec -52 17 31, almost 1 arcmin north of the center of the galaxy, but very close to the outline of the galaxy, so the identification is certain. Based on a recessional velocity of 1065 km/sec, NGC 2502 is about 50 million light years away. Given that and its apparent size of 2.0 by 1.3 arcmin, it is about 30 thousand light years across.
Above, a 2.4 arcmin wide closeup of NGC 2502 Below, a 12 arcmin wide region centered on the galaxy The Night Sky Atlas
Named Stars Index - The Night Sky Atlas
DSO Names - The Night Sky Atlas
Asterisms - The Night Sky Atlas
Principal Stars of Carina - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/stardata.jsp?id=CAR
Multiple Stars of Carina - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/multipleStars.jsp?id=CAR
NGC Objects in Carina - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/ngcData.jsp?id=CAR
IC Objects in Carina - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/icData.jsp?id=CAR
Galaxy Clusters of Carina - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/catAbell.jsp?id=CAR |
Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627
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Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627
VELA, EM ARGO NAVIS, O NAVIO
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
- excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE
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VELA
Posicionamento:
Ascensão Reta 8h2m / 11h24m Declinação -37o.0 / -57o.0
Mito:
Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro navio a ser construído.
História:
Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu. Porém, La Caille dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa
Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Aglomerados abertos 2670 e 2391 e 2547
As estrelas Kapa e Delta Velorum formam a Falsa Cruz juntamente com as estrelas Iota e Epsilon Carinae .
Fronteiras:
Esta constelação faz vizinhança com Antlia, Pyxis, Puppis, Carina e Centaurus.
Kornelii Reissig. Sozviezdiia Predstavlennyia... 1829.
Map XXVII. Argo Navis, Monoceros, Columba, Officina Typographica, Canis Minor, and Canis Major.
Kornelii Reissig. Sozviezdiia Predstavlennyia... 1829.
Map XXVII. Argo Navis, Monoceros, Columba, Officina Typographica, Canis Minor, and Canis Major.
Programa Stellarium trabalhado no Programa Corel
Algumas Estrelas
e alguns objetos interessantes, em Vela:
e alguns objetos interessantes, em Vela:
Al Suhail - Gamma Velorum - Sistema Múltiplo
Ascensão Reta 09h 07,3m - Declinação - 43o 21’
Magnitude visual 2,22 - Distância 750 anos-luz
Mastro, nome proveniente da expressão árabe Al Suhail al Muhlif, ou seja, o mastro do navio. Tal vocábulo também é empregado para designar as estrelas Zeta e Lambda Velorum.
Delta Velorum
Magnitude 1.95, com uma companheira de magnitude 5.1. Existe uma terceira companheira que é uma binária expectroscópica e com magnitude 10.
Markeb - Kappa Velorum
O Navio, do antigo asterismo árabe situado na constelação da Vela.
NGC I2391 - Aglomerado Aberto Vela
Ascensão Reta 08h39m Declinação -52o.59
Magnitude fotográfica global 2,6 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 3,5
Distância kpc 0,15 Diâmetro 45’ Tipo Espectral B4
I2395 - Aglomerado Aberto Vela
Ascensão Reta 08h40m Declinação -48o.07
Magnitude fotográfica global 4,6 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 10,1
Distância kpc 0,90 Diâmetro 20’ Tipo Espectral B2
NGC 3132
- Nebulosa planetária na fronteira entre a Vela e Antlia:
O ANEL DO SUL
- Nebulosa planetária na fronteira entre a Vela e Antlia:
O ANEL DO SUL
Uma nebulosa planetária com uma estrela central muito brilhante que, por sua vez, possui uma companheira anã,
aquela que representa a fonte da radiação da nebulosa.
NGC 3132 é uma nebulosa planetária na direção da constelação de Vela. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Herschel em 1835, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+9,2), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_3132
NGC 3132 is a striking example of a planetary nebula. This expanding cloud of gas, surrounding a dying star, is known to amateur astronomers in the southern hemisphere as the 'Eight-Burst' or the 'Southern Ring' Nebula.
Credit:
Hubble Heritage Team (STScI/AURA/NASA/ESAhttp://www.spacetelescope.org/images/opo9839a/
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NGC 3132: Nebulosa do Anel Sul Créditos e direitos autorais : Hubble Legacy Archive, ESA, NASA; Processamento - Donald Waid | |
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http://apod.astronomos.com.br/apod.php?lk=ap130409.html
Esta é a nebulosa planetária NGC 3132.
Foi gerada após a morte de uma estrela semelhante ao Sol.
Mas a estrela que lhe deu origem não é a mais brilhante na imagem; a sua “mãe” é a anã branca menos brilhante que aparece na imagem próxima do centro da nebulosa.
This unprecedented image of Herbig-Haro object HH 46-47 combines radio observations acquired with the Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) with much shorter wavelength visible light observations from ESO’s New Technology Telescope (NTT). The ALMA observations (orange and green, lower right) of the newborn star reveal a large energetic jet moving away from us, which in the visible is hidden by dust and gas. To the left (in pink and purple) the visible part of the jet is seen, streaming partly towards us.
Image Credit: ESO/ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/H. Arce. Acknowledgements: Bo Reipurth
Young stars are violent objects that eject material at speeds of as high as one million kilometers per hour. When this material crashes into the surrounding gas it glows, creating a Herbig-Haro object [1]. A spectacular example is named Herbig Haro 46-47 and is situated about 1,400 light-years from Earth in the southern constellation of Vela (The Sails). This object was the target of a study using ALMA during the Early Science phase, whilst the telescope was still under construction and well before the array was completed.
NGC 3256, a distorted spiral galaxy in Vela
Image Credit: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration and A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University)
NGC 3256 is a very bright, distorted spiral galaxy of more than 100,000 light-years across, located about 100 million light-years away from Earth in the southern constellation of Vela (Sails), while it is receding from us at approximately 2804 kilometers per second. It lies near, and is probably interacting with the barred spiral galaxies NGC 3256A, NGC 3256B en NGC 3256C, and belongs to the Hydra-Centaurus supercluster of galaxies.
Herbig Haro object HH 47, a stellar jet in Vela
Image Credit: J. Morse/STScI, and NASA/ESA
Herbig Haro object HH 47 is a bipolar stellar jet of 4.83 trillion kilometers long and 10 times the width of our Solar System located at the edge of the Gum Nebula, about 1140 light-years away in the southern constellation of Vela.
Exposed Cranium Nebula
http://www.spitzer.caltech.edu/uploaded_files/images/0009/7431/sig13-013_Sm.jpg
The brain-like orb called PMR 1 has been nicknamed the "Exposed Cranium" nebula by Spitzer scientists.
Position (undefined)
RA = 9h 28m 40.9s Dec = -49° 36' 26.6"
Field of View
5.5 x 5.5 arcminutes
Orientation
North is 62.4° right of vertical
Constellation
Vela http://www.spitzer.caltech.edu/images/5687-sig13-013-Exposed-Cranium-Nebula
The brain-like orb called PMR 1 has been nicknamed the "Exposed Cranium" nebula by Spitzer scientists.
About the Object
The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/index.jsp?rightAscension=8.9&declination=-47.8Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January. |
Named Stars Index - The Night Sky Atlas
Vela: Visible in October before dawn, to June after dusk, best in February.
| ||||
κ
|
Kappa
|
´ship´
| ||
λ
|
Lambda
|
?? (no translation)
| ||
γ2
|
Gamma 2
|
?? (no translation); ´Roger´ backwards [Roger Chaffee, Apollo 1]
| ||
φ
|
Phi
|
´heaven's record´
|
DSO Names - The Night Sky Atlas
Vela: Visible in October before dawn, to June after dusk, best in February.
| ||||
NGC3132
|
10h 07.0m
|
-40° 26.2´
|
also Southern Ring
| |
08h 30.0m
|
-45° 00.0´
|
Gum 12. Also Vela SNR, 20x12 deg extended. Contains Vela pulsar (PSR 0833-45).
| ||
NGC2736
|
09h 00.3m
|
-45° 56.9´
|
also Pencil Nebula
| |
IC2391
|
08h 40.3m
|
-52° 55.0´
| ||
NGC2736
|
09h 00.3m
|
-45° 56.9´
|
also Herschel´s Ray
| |
NGC3132
|
10h 07.0m
|
-40° 26.2´
|
(John Caldwell´s list) also Eight-burst Planetary
| |
08h 30.0m
|
-45° 00.0´
|
Gum 12, the Gum Nebula. 20x12 deg extended. Contains Vela pulsar (PSR 0833-45).
|
Asterisms - The Night Sky Atlas
Vela: Visible in September before dawn, to May after dusk, best in January.
| |||
2
|
7d X 4d
|
Kappa and Delta Velorum/ Iota and Epsilon Carina
|
Principal Stars of Vela - The Night Sky Atlas
Multiple Stars of Vela - The Night Sky Atlas
NGC Objects in Vela - The Night Sky Atlas
IC Objects Data - The Night Sky Atlas
Galaxy Clusters of Vela - The Night Sky Atlas
Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627
ESA /AOES Medialab
GOCE IN ORBIT
O NAVIO NAVEGANDO NO ESPAÇO
Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSAS:
COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:
As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC
- Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England
- Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
- Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil
- Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)
As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC - com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).
Hemisphaerium Coeli Australe in quo Fixarum loca secundum Eclipticae ductum ad anum 1730 . .
Image Credit: T.A. Rector/University of Alaska Anchorage, T. Abbott and NOAO/AURA/NSF
http://annesastronomynews.com/annes-picture-of-the-day-cometary-globule-cg4/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EtaCarinae.jpg |
Nathan Smith (University of California, Berkeley), and NASA