Meu Projeto
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
S0BRE AS CONSTELAÇÕES
DAS
COROAS DO SUL E DO NORTE
Programa Stellarium
A CORONA BOREALIS E A CORONA AUSTRALIS,
AS COROAS DO NORTE E DO SUL,
OS COLARES COMPOSTOS DE ESTRELINHAS TÍMIDAS!
O céu estrelado sempre nos proporciona agradáveis surpresas,
e, por vezes, essas surpresas se repetem tanto nos céus mais ao norte
quanto nos céus mais ao sul.
A agradável surpresa que vos falo neste momento
vem nos apresentar não apenas uma Coroa e sim duas Coroas,
Coroas de Estrelas,
Colares artesanalmente realizados por estrelas tímidas
e que se apresentam nos céus estrelados
somente em noites sem-lua e em lugares de céus escuros e transparentes..
e, por vezes, essas surpresas se repetem tanto nos céus mais ao norte
quanto nos céus mais ao sul.
A agradável surpresa que vos falo neste momento
vem nos apresentar não apenas uma Coroa e sim duas Coroas,
Coroas de Estrelas,
Colares artesanalmente realizados por estrelas tímidas
e que se apresentam nos céus estrelados
somente em noites sem-lua e em lugares de céus escuros e transparentes..
Existe uma Coroa mais voltada para o norte e existe uma Coroa mais voltada para o sul
- são as denominadas Corona Borealis e Corona Australis, respectivamente.
- são as denominadas Corona Borealis e Corona Australis, respectivamente.
A Coroa Boreal se posiciona entre o herói Hercules,o Boieiro e a Serpente, em sua Cabeça.
A Coreal Austral é quase inteiramente envolvida pelo Sagitário
porém ainda faz vizinhança com o Escorpião
e com o Telescópio e também com Ara, o Altar.
porém ainda faz vizinhança com o Escorpião
e com o Telescópio e também com Ara, o Altar.
Elijah Hinsdale Burritt (1794-1838) (editor)
W.G. Evans (engraver)
W.G. Evans (engraver)
A Jornada estelar
entre as constelações das Coroas do Sul e do Norte
entre as constelações das Coroas do Sul e do Norte
Ah, sempre que sei que a constelação do Sagitário encontra-se nos céus estrelados,
ansiosamente aguardo por noites sem-lua....,
de forma que posso bem contemplar a belíssima Corona Australis!
Esta é uma constelação preciosa, delicadíssima, uma verdadeira jóia!
E é muitíssimo interessante comentarmos o fato de que
ao olharmos para a constelação da Coroa do Sul,
sempre poderemos também lançar nosso olhar praticamente seguindo uma linha
(quase) reta para alcançarmos a constelação da Coroa do Norte!
ao olharmos para a constelação da Coroa do Sul,
sempre poderemos também lançar nosso olhar praticamente seguindo uma linha
(quase) reta para alcançarmos a constelação da Coroa do Norte!
Corona Borealis é também uma constelação preciosa, delicadíssima, uma verdadeira joia!
O que a torna inteiramente interessante
- além de sua figura de estrelinhas tímidas
e ainda favorecendo a presença de sua estrela-alpha Coronae Borealis,
Alpheca ou Gemma -,
é o fato da proximidade real do asterismo
formado por um retângulo com um ponto ao meio
(estrelas bem pouco proeminentes),
figura que representa a Cabeça da Serpente,
a cabeça propriamente dita da serpente que o Ofiúco, o Serpentário, segura!
Esta situação incrível de ser observada
pode acontecer somente em noites sem-lua
e em lugares de céus escuros e transparentes.
O que a torna inteiramente interessante
- além de sua figura de estrelinhas tímidas
e ainda favorecendo a presença de sua estrela-alpha Coronae Borealis,
Alpheca ou Gemma -,
é o fato da proximidade real do asterismo
formado por um retângulo com um ponto ao meio
(estrelas bem pouco proeminentes),
figura que representa a Cabeça da Serpente,
a cabeça propriamente dita da serpente que o Ofiúco, o Serpentário, segura!
Esta situação incrível de ser observada
pode acontecer somente em noites sem-lua
e em lugares de céus escuros e transparentes.
Duas estrelas podem nos ajudar muitíssimo nessa jornada
entre as Coroas do Sul e do Norte:
entre as Coroas do Sul e do Norte:
A Corona Borealis é marcada pela presença próxima da estrela-alpha Bootes,
Arcturus, a mais bela do hemisfério norte!
Arcturus, a mais bela do hemisfério norte!
A Corona Australis é marcada pela presença próxima do bule de chá
da constelação do Sagitário
e também da constelação do Escorpião,
marcadamente apresentando sua alaranjada/avermelhada
estrela-alpha Scorpii, Antares,
bem como seu desenho sinuoso concluindo-se em Schaula,
em sua cauda que orienta-se para nos trazer
o Aglomerado da Borboleta, M6, e o Aglomerado Ptolomeu, M7.
Uma Coroa pode ser feita de folhas de louro, de flores entrelaçadas...,
bem como pode ser feita por joias valiosas, bem trabalhadas e bem encravadas,
um verdadeiro tesouro!
A bem da verdade, as Coroas do Norte e do Sul escondem verdadeiros tesouros!
Alguns desses tesouros estarão sendo revelados a você, Caro Leitor,
neste Trabalho.
No entanto, não podemos deixar de nos maravilhar sob o céu estrelado
e com nossa visão a olho nu sempre buscando observar
as Coroas do Norte e do Sul!
da constelação do Sagitário
e também da constelação do Escorpião,
marcadamente apresentando sua alaranjada/avermelhada
estrela-alpha Scorpii, Antares,
bem como seu desenho sinuoso concluindo-se em Schaula,
em sua cauda que orienta-se para nos trazer
o Aglomerado da Borboleta, M6, e o Aglomerado Ptolomeu, M7.
Uma Coroa pode ser feita de folhas de louro, de flores entrelaçadas...,
bem como pode ser feita por joias valiosas, bem trabalhadas e bem encravadas,
um verdadeiro tesouro!
A bem da verdade, as Coroas do Norte e do Sul escondem verdadeiros tesouros!
Alguns desses tesouros estarão sendo revelados a você, Caro Leitor,
neste Trabalho.
No entanto, não podemos deixar de nos maravilhar sob o céu estrelado
e com nossa visão a olho nu sempre buscando observar
as Coroas do Norte e do Sul!
Realmente, em noites sem-lua e em lugares de céus escuros e transparentes,
nossa jornada através o meio do céu,
um tantinho ao sul e um tantinho ao norte,
na estrada estrelada que vai da Corona Australis à Corona Borealis,
é tempo de suspirarmos de emoção
e de desejarmos colocar em nossa cabeça uma dessas Coroas
e na cabeça de nosso amor, a outra Coroa ...
- mesmo que exista um rio de estrelinhas esbranquiçadas como algodão-doce
correndo entre essas duas constelações:
um rio leitoso chamado Via Lactea.
nossa jornada através o meio do céu,
um tantinho ao sul e um tantinho ao norte,
na estrada estrelada que vai da Corona Australis à Corona Borealis,
é tempo de suspirarmos de emoção
e de desejarmos colocar em nossa cabeça uma dessas Coroas
e na cabeça de nosso amor, a outra Coroa ...
- mesmo que exista um rio de estrelinhas esbranquiçadas como algodão-doce
correndo entre essas duas constelações:
um rio leitoso chamado Via Lactea.
Antique Celestial Map by Ignace Gaston Pardies - 1693
CORONA BOREALIS,
A COROA DO NORTE,
COROA BOREAL
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
http://www.ianridpath.com/atlases/urania/urania11.jpg
Algumas Informações Interessantes
sobre Corona Borealis:
Esta é a mais distante das famosas Famílias de Aglomerados, os Superclusters ou Superaglomerados de Galáxias. Já por um bom tempo, reconhece-se que existe um imenso número de ricas galáxias nesta pequena constelação. A2065 é muito possivelmente o aglomerado dominante neste lugar, porém existem outros nove ou dez imensos aglomerados que também se mostram bem ricos. Dois desses, A2122 e A2124, são, na verdade, o mesmo aglomerado. A2124 encontra-se ao centro do aglomerado enquanto A2122 é sua extensão.
..................................
http://www.ianridpath.com/atlases/urania/urania11.jpg
Algumas Informações Interessantes
sobre Corona Borealis:
Esta constelação apresenta estrelas delicadas e pálidas e inclui sua estrela-Alpha (Gemma) e suas estrelas Beta, Gamma, Delta, Epsilone, Iota, Upsilon formando o colar propriamente dito.
Corona Borealis Supercluster (Aglomerado de Galáxias) é famoso principalmente por ser um dos muitos aglomerados usados por Milton Humason e Edwin Hubble, na década dos anos de 1930, para demonstrar que o universo está em expansão.
Mito:
Representa o colar ofertado por Vênus a Ariadne quando de seu casamento com Baco, depois desta ter sido recusada por Teseu.
Fronteiras:
Corona Borealis situa-se entre Serpens, Hercules, Bootes
Estrelas e objetos interessantes,
na constelação da Coroa Boreal:
na constelação da Coroa Boreal:
Alphecca ou Gemma. Alpha Coronae Borealis.
Ascensão Reta 15h33,8 - Declinação +26o 47’
Magnitude visual 2,31 - Distância 76 anos-luz
Uma estrela branca e brilhante no laço do cordão. De Al Na’ir al Fakkah. A Mais Bela da Coroa.
Nusakan - Beta Coronae Borealis
O Indigente, expressão árabe Kasat al Masakin, o lançador indigente, usado para designar a constelação entre os persas.
S Coronae Borealis - Estrela Variável
Ascensão Reta 15h19 Declinação +31o.33
Magnitudes: Max 6,0 Min 13,4
Tipo PLG Espectro M7e
R Coronae Borealis - Estrela Variável Irregular
Ascensão Reta 15h46m Declinação +28o.18
Magnitudes: Max 5,8 Min 13,8 Período 354,4
Tipo IRR Espectro G0p
T Coronae Borealis - Estrela Variável Irregular
Ascensão Reta 15h57m Declinação +26o.04
Magnitudes: Max 2,0 Min 10,6 Período
Tipo IRR Espectro Peculiar
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
IAU - International Astronomical Union
http://www.atlasoftheuniverse.com/superc/cbo.html
This website belongs to Richard Powell.
(traduzido em excertos por Janine)
Aglomerado de Galáxias
Abell 2065
Na proximidade das estrelas Alpha e Beta,
encontra-se o Aglomerado de Galáxias em Corona Borealis.
Esta é a mais distante das famosas Famílias de Aglomerados, os Superclusters ou Superaglomerados de Galáxias. Já por um bom tempo, reconhece-se que existe um imenso número de ricas galáxias nesta pequena constelação. A2065 é muito possivelmente o aglomerado dominante neste lugar, porém existem outros nove ou dez imensos aglomerados que também se mostram bem ricos. Dois desses, A2122 e A2124, são, na verdade, o mesmo aglomerado. A2124 encontra-se ao centro do aglomerado enquanto A2122 é sua extensão.
Corona Borealis é um superaglomerado que dista cerca de 1 bilhão de anos-luz.
Numa área equivalente ao disco de nossa Lua existem muitas e muitas galáxias.
Abaixo, veja a imagem do centro do Aglomerado A2065. Este aglomerado é frequentemente chamado de Aglomerado Corona Borealis. Este é o mais rico aglomerado de galáxias no Superaglomerado Corona Borealis. Este aglomerado é famoso principalmente pelo fato de ter sido um dos muitos aglomerados usados por Milton Humason e Edwin Hubble, na década dos anos 1930, para demonstrar que o universo encontra-se em expansão.
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Três cientistas publicaram seus Papers anunciando a presença de um outro Supercluster atrás do superaglomerado Corona Borealis (associado a A2034, A2029, A2062, A2069 e A2083) numa distância de 1.5 bilhões de anos-luz (redshift 0. 113). Eles também acreditam que os aglomerados ao centro do Supercluster Corona Borealis estão colapsando em conjunto e, eventualmente, estão formando um imenso aglomerado.
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http://www.atlasoftheuniverse.com/superc/cbo.html
(traduzido em excertos por Janine)
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http://www.atlasoftheuniverse.com/superc.html
Corona Borealis Supercluster | |
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The most distant of the famous superclusters. It has long been recognised that there are a large number of rich galaxy clusters in this small constellation. A2065 is probably the dominant cluster here, but there are another nine or ten large clusters here which are also rich. The supercluster is about 1 billion light years away. |
An all-sky plot of the 60000 brightest galaxies shows how galaxies clump together into large supercluster formations. The positions of some of the major superclusters are marked although only the nearest superclusters are prominant. Only four of these galaxies are visible with the naked eye. The large, dark, circular band is the plane of our own Galaxy where it is difficult to see distant galaxies because of all the foreground gas, dust and stars.
http://www.atlasoftheuniverse.com/superc.html
This website belongs to Richard Powell.
The Hercules–Corona Borealis Great Wall (Her–CrB GW) is an immense superstructure of galaxies that measures more than 10 billion light-years across.[1][2] It is the largest and the most massive structure known in the observable universe.
This huge structure was discovered in November 2013 by a mapping of gamma-ray bursts that occur in the distant universe.[1][2][4] The astronomers used data from the Swift Gamma-Ray Burst Mission and the Fermi Gamma-ray Space Telescope.
The Hercules–Corona Borealis Great Wall was also the first structure other than large quasar groups that held the title as largest known structure in the universe, since 1991.
.......................................................
The structure is a galaxy filament,[2] or a huge group of galaxies assembled by gravity. It is about 10 billion light-years (3 Gpc) at its longest dimension, which is approximately 1/9 (10.7%) of the diameter of the observable universe, 7.2 billion light-years (2.2 Gpc; 150,000 km/s in redshift space) wide,[2] but only 900 million light-years (300 Mpc) thick, and is the largest known structure in the universe. It is at redshift 1.6–2.1, corresponding to a distance of approximately 10 billion light-years away,[1][2] and is located in the sky in the direction of the constellations Hercules and Corona Borealis.[4]
http://en.wikipedia.org/wiki/Hercules%E2%80%93Corona_Borealis_Great_WallObservation data (Epoch J2000) | |
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Constellation(s) | Hercules and Corona Borealis[1] |
Right ascension | 17h 50m |
Declination | +27° 45′ |
Major axis | 3 Gpc (10 Gly)[1][2] |
Minor axis | 2.2 Gpc (7 Gly) h−1 0.6780 |
Redshift | 1.6 to 2.1[1][2] |
Distance (co-moving) | 9.612 to 10.538 billion light-years(light travel distance)[3] 15.049 to 17.675 billion light-years (present comoving distance)[3] |
Binding mass | 1.5×1019 M☉[citation needed] |
VEJA O VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=17jymDn0W6U
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0f/Earth%27s_Location_in_the_Universe_SMALLER_%28JPEG%29.jpg
Source | Own work |
Author | Andrew Z. Colvin |
Meus (Janine) Comentários
sobre a Cabeça da Serpente
junto à Corona Borealis
sobre a Cabeça da Serpente
junto à Corona Borealis
Celestial Charts - Antique Maps of the Heavens - Carole Stott - Crescent Books, NY, USA |
EXTRACTED FROM
Urania’s Mirror is a boxed set of 32 constellation cards
© Ian Ridpath
|
Eu moro num lugar de céus escuros e transparentes
- volta e meia, nem sempre, infelizmente -,
e em noites sem Lua,
certamente eu aprecio imensamente observar a região entre Escorpião e Sagitário,
sendo que o Serpentário, Ophicus,
vem ocupando seu espaço um tantinho mais ao norte
e sendo enlaçado, digamos assim,
pela Cauda da Serpente e pela Cabeça da Serpente
- a Cauda mais grudada a Escorpião e a Sagitário
enquanto que a Cabeça se situa mais voltada para o Boieiro, Bootes,
sempre apresentando sua belíssima estrela-alpha Arcturus,
a mais bela do norte,
e desafiando Hercules e... pasme!:
protegendo a Coroa Boreal!
Confesso que tenho uma certa dificuldade
em divisar exatamente o Serpentário, Ophiucus
(ainda não estudei bem esse posicionamento de estrelinhas tímidas).
No entanto,
a Cauda da Serpente bem como sua Cabeça são bem delineadas.
A Cabeça propriamente dita da Serpente
é de uma beleza extremamente rara,
com suas cinco estrelas
(pelo menos, é bem assim que as vejo e conto)
fazendo acontecer um Asterismo
quase realizando uma imagem de um papagaio,
uma pandorga, um kite, uma pipa...
The Hamlyn Enciclopedia of Stars and Planets - Antonin Ruk |
É uma visão magnífica e ao mesmo tempo, aterrorizante!
Quer dizer, a Coroa Boreal é uma constelação de delicadeza ímpar
em suas estrelinhas tímidas...
Mais tímidas ainda são as estrelinhas que compõem a Cabeça
propriamente dita da Serpente...
e é exatamente este fato que torna este conjunto de situações
- Coroa Boreal e Cabeça da Serpente -
como algo que realmente vale a pena ser observado....,
sempre em lugares de céus escuros e transparentes
e em noites sem Lua, de preferência.
The Hamlyn Enciclopedia of Stars and Planets - Antonin Ruk |
Map Maker: John Flamsteed / MJ Fortin
Detailed star chart of the constellations Hercules and neighboring constellations, from Fortin's Atlas Celeste de Flamsteed . . , published in Paris.
John Flamsteed was the first Astronomer Royal at the London Observatory, winning out over Edmund Halley and Isaac Newton
SAIBA MAIS
SOBRE A CONSTELAÇÃO DA CORONA BOREALIS
ACESSANDO
CORONA AUSTRALIS, CORONA AUSTRINUS
A COROA AUSTRAL
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes
http://www.geonames.de/constellations.html#CrA
Corona Australis, a Coroa do Sul, é uma verdadeiro joia
que sempre pode ser bem visualizada a olho nu
a partir de lugares de céus escuros e transparentes
e, de preferência, em noites de ausência de Lua.
A delicadeza das estrelas formando a figura de uma Coroa
é algo realmente enternecedor, emocionante, maravilhante!
No entanto, esta tímida constelação, verdadeira joia,
acaba escondendo outros tesouros
que podem ser conhecidos através simpáticos telescópios
e que revelam um mundo de luzes sendo acolhidas
por uma nebulosa escura e esfumaçada
conhecida como Corona Australis Molecular Cloud
ou Nuvem Molecular Corona Australis.
Stellarium
CORONA AUSTRALIS, A COROA AUSTRAL
Posicionamento:
Ascensão Reta 17h55m / 19h15m Declinação -37o.0 / -45o.6
Mito:
Esta constelação poderia representar o colar usado pelo Sagitário
ou a roda onde Ixiou sofreu tormentos
por causa de seus insultos a Juno, mulher de Júpiter.
Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
Constelação que fazia parte do grupo original de 48 constelações
formado por Ptolomeu no século segundo DC.
Gamma Coronae A - Estrela Dupla
AR 19h03m Dec. - 37o.08
Magnitude visual 5,0 e 5,1 Distância entre estrelas 1”,50
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Alpha Coronae Australis (α CrA, α Coronae Australis) is a star in the constellation Corona Australis. It is the only star in the constellation with a proper name, Alphekka Meridiana (Alphekka South), after the brightest star in Corona Borealis, Alphecca. In Chinese astronomy, it is known as 鱉六 (the Sixth Star of the River Turtle). It is a Class A star like Vega, rotating extremely fast on its axis, close to its breakup velocity.
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The name Alphecca or Alphekka is Arabic, short for نير الفكّة nayyir al-fakka "the bright (star) of the broken (ring of stars)".[7]
Beta Coronae Australis (Beta CrA, β Coronae Australis, β CrA) is a K-type bright giant star in the constellation of Corona Australis.[1] It has an apparent visual magnitude of approximately 4.117.[1]
Lying alongside the Milky Way, Corona Australis contains one of the closest star-forming regions to our Solar System—a dusty dark nebula known as the Corona Australis Molecular Cloud, lying about 430 light years away. Within it are stars at the earliest stages of their lifespan. The variable stars R and TY Coronae Australis light up parts of the nebula, which varies in brightness accordingly.
http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/CRA.gif
IAU - International Astronomical Union
NGC 6541 é um aglomerado globular na direção da constelação de Corona Australis. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Niccolò Cacciatore em 1826, usando umtelescópio refrator com abertura de 3 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,3), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
Zooming in
on a stellar nursery in Corona Australis
In this zoom sequence we start with a broad panorama of the central parts of Milky Way. As we close in on part of the small constellation of Corona Australis we start to see faint clouds and in the final part of the video the full glory of the dramatic star formation region NGC 6729 is revealed in a new image from the FORS1 instrument on ESO’s Very Large Telescope.
Credit:
ESO/S. Brunier/Loke Kun Tan (StarryScapes.com)/Sergey Stepanenko. Music: John Dyson (from the album "Darklight")
Image Credit & Copyright: Ignacio Diaz Bobillo
Explanation: Cosmic dust clouds sprawl across a rich field of stars in this sweeping telescopic vista near the northern boundary of Corona Australis, the Southern Crown. Less than 500 light-years away the dust clouds effectively block light from more distant background stars in the Milky Way. The entire frame spans about 2 degrees or over 15 light-years at the clouds' estimated distance. Near center is a group of lovely reflection nebulae cataloged as NGC 6726, 6727, 6729, and IC 4812. A characteristic blue color is produced as light from hot stars is reflected by the cosmic dust. The dust also obscures from view stars in the region still in the process of formation. Smaller yellowish nebula NGC 6729 surrounds young variable star R Coronae Australis. Below it are arcs and loops identified as Herbig Haro objects associated with energetic newborn stars. Magnificent globular star cluster NGC 6723 is at the right. Though NGC 6723 appears to be part of the group, its ancient stars actually lie nearly 30,000 light-years away, far beyond the young stars of the Corona Australis dust clouds.
Description |
English: Detailed map of the Corona Australis Cloud.
|
Date | 2010-09-21 (last update) |
Source | Own work |
Author |
In the north of the constellation is the
a dark molecular cloud with many embedded reflection nebulae,[20] including NGC 6729,NGC 6726–7, and IC 4812.[36] A star-forming region of around 7000 M☉,[20] it contains Herbig–Haro objects (protostars) and some very young stars.[36] About 430 light years (130 parsecs) away, it is one of the closest star-forming regions to our solar system.[37] The related NGC 6726 and 6727, along with unrelated NGC 6729, were first recorded by Johann Friedrich Julius Schmidt in 1865.[38]
NGC 6729 is a reflection/emission nebula in the constellation Corona Australis. It was discovered by Johann Friedrich Julius Schmidt in 1861.[1]
This fan-shaped nebula opens from the star R Coronae Australis toward the star T CrA to the south-east. R CrA is a pre-main-sequence star in the Corona Australis molecular complex, one of the closer star-forming regions of the galaxy.[1]
NGC 6726 é uma nebulosa na direção da constelação de Corona Australis. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Julius Schmidt em 1861, usando um telescópio refrator com abertura de 6,2 polegadas.
NGC 6727 é uma nebulosa na direção da constelação de Corona Australis. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Julius Schmidt em 1861, usando um telescópio refrator com abertura de 6,2 polegadas.
IC 4812 is a bright nebula in Corona Australis
Corona Australic Molecular Cloud region: Top left (top down): Bright nebulae NGC 6727, NGC 6726 and NGC 6729 Below center: Double star BSO 14 in dim nebula IC 4812
Photo by André Hartmann RC-203/1624, FOV:40'x31', 15 June 2012, Helmeringhausen, Namibia
Photo by André Hartmann RC-203/1624, FOV:40'x31', 15 June 2012, Helmeringhausen, Namibia
Photo by | André Hartmann |
---|---|
URL | https://skydrive.live.com/?cid=2671AB77998F0FAF&id=2671AB77998F0FAF!3604 |
Description | Corona Australic Molecular Cloud region: Top left (top down): Bright nebulae NGC 6727, NGC 6726 and NGC 6729 Below center: Double star BSO 14 in dim nebula IC 4812 |
Instrument | RC-203/1624 |
Filter | none |
Date | 15 June 2012 |
Total time | 230.95 minutes |
Location | Helmeringhausen, Namibia |
Note | |
FOV | 40'x31' |
Lying alongside the Milky Way, Corona Australis contains one of the closest star-forming regions to our Solar System—a dusty dark nebula known as the Corona Australis Molecular Cloud, lying about 430 light years away. Within it are stars at the earliest stages of their lifespan. The variable stars R and TY Coronae Australis light up parts of the nebula, which varies in brightness accordingly.
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Os desenhos formados pelas estrelas são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward