Meu Projeto
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Wonder and Mystery above the Very Large Telescopes
Credit: Yuri Beletsky (ESO)
Uma das grandes alegrias em morar na roça
e buscando céus mais escuros e transparentes,
é poder observar a olho nu
as Nuvens Pequena e Grande de Magalhães.
Eu sempre me divirto (e até quase fico tonta)
quando me deparo ao norte
com a maravilhante visão da Galáxia de Andromeda
(que pode ser observada a olho nu e usando a vista enviesada)
e, num giro corporal, volto-me para os céus do sul
e me deparo com a belíssima visão das Nuvens Pequena e Grande de Magalhães!
(Talvez a tontura também fique por conta
do fato de que posso olhar à visão desarmada
para três Galáxias que,
adjuntando com a Galáxia onde me encontro, a Via Lactea,
formam os principais conjuntos estelares
do nossa família galáctica tão intimamente nomeada de Grupo Local!).
Aqui na roça, um antigo caseiro meu
dizia que estas duas "Nuvens"
são as mulas do presépio do Menino Jesus...
Não importa o que se pense sobre estas Nuvens
- que quase sempre nos engana, parecendo nuvens mesmo! -,
porque o importante é que elas a nós se apresentam enfeitando os céus do sul...,
e fazem isso de maneira tão simples, quase humilde!
Quer dizer,
as nuvens que nomeamos de Nuvens e que sabemos serem Galáxias
parecem esconder (assim como as nuvens escondem)
um mundo de maravilhas.... ,
porém apenas se apresentando
enquanto nuvens, simples nuvens, simples quase-enganos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
http://apod.nasa.gov/apod/image/1105/vltsky_beletsky_3114.jpg
Wonder and Mystery above the Very Large Telescopes
Credit: Yuri Beletsky (ESO)
A CONSTELAÇÃO DO TUCANO, Tucana,
ACOLHE A PEQUENA NUVEM DE MAGALHÃES
(e compartilha um pedacinho dessa maravilhosa Nuvem
com a constelação da HIDRA MACHO, HYDRUS.
http://www.stellarium.org/pt/
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - CARJ
TUCANA, O TUCANO
Ascensão Reta 22h5m / 1h22m Declinação -56o.7 / -75o.7
Constelação adicionada por Bayer em 1604.
Em Tucano, podemos observar alguns objetos extremamente interessante
s e mesmo a olho nu nos chamam a atenção:
47 Tucanae e a Pequena Nuvem de Magalhães.
s e mesmo a olho nu nos chamam a atenção:
47 Tucanae e a Pequena Nuvem de Magalhães.
Alpha Tucanae
Distância 62 anos-luz
Beta Tucanae - Estrela Dupla
Ascensão Reta 00h29m Declinação -63o.14 Magnitude 4,4 e 4,6
Ângulo de Posição 169o.,4 Distância entre estrelas 27”,13
Kappa Tucanae - Estrela Dupla
Ascensão Reta 01h14m Declinação -69o.08 Magnitude 5,1 e 7,5
Ângulo de Posição 349o.,5 Distância entre estrelas 5”,50
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Tucana, o Tucano, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Tucanae. Na sua extremidade sul está a Pequena Nuvem de Magalhães.
As constelações vizinhas, de acordo com as fronteiras modernas, são Phoenix, Grus, Indus, Octans e Hydrus.
Alpha Tucanae (α Tuc, α Tucanae) é a estrela mais brilhante da constelação de Tucana, com uma magnitude aparente de 2,86.2 Com base em medições de paralaxe, está a aproximadamente 200 anos-luz (61 parsecs) da Terra.
É uma binária espectroscópica, o que significa que as duas estrelas não foram vistas individualmente com um telescópio, mas a presença da segunda estrela foi inferida observando mudanças no espectro da primária. O período orbital do sistema é de 4197,7 dias (11,5 anos).4 O componente primário tem uma classificação estelar de K3 III,1 o que indica que é uma estrela gigante que consumiu todo o hidrogênio em seu núcleo e evoluiu da sequência principal. Tem coloração alaranjada, típica de estrelas de classe K.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alpha_Tucanae
Beta Tucanae (Tuc β / β Tucanae) é um sistema estelar composto por seis estrelas na constelação de Tucana. Três dessas estrelas têm uma designação de Bayer própria.
A estrela mais brilhante, Beta1 Tucanae (Beta Tucanae A), tem magnitude aparente 4,36 e tipo espectral B9V. Ela tem uma companheira, Beta Tucanae B, que tem classe espectral M3V e magnitude aparente 13,5. A separação de Beta Tucanae A e Beta Tucanae B é de 110 UA e elas levam 700 anos para completar uma órbita.
Beta2 Tucanae (Beta Tucanae C), tem magnitude aparente 4,8 e classe espectral A2V. Sua compenheira, Beta Tucanae D, tem magnitude aparente 6,0 e classe espectral A7V e está a uma distância média de 16,5 UA de Beta Tucanae C, levando 43 anos para completar uma órbita.
Beta1 Tucanae e Beta2 Tucanae estão a 1 160 UA de distância.
Beta3 Tucanae está a 23 000 UA do resto do sistema, e não se sabe se está vinculado com as outras estrelas. Essa estrela tem classe espectral A0V e magnitude aparente 5,8 e tem uma companheira que está a 4 UA de distância.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beta1_Tucanae
Kappa Tucanae (κ Tuc / κ Tucanae) é um sistema estelar quádruplo na constelação de Tucana que está a aproximadamente 66 anos-luz da Terra e que tem magnitude aparente em conjunto de 4,25.
O sistema consiste em dois pares de estrelas separados por 5,3 minutos de arco. A estrela mais brilhante, Kappa Tucanae A, é uma subgigante de classe F de magnitude aparente 5,1. A outra estrela, Kappa Tucanae B, tem magnitude aparente 7,3 e está a 5 segundos de arco, ou 100 UA, da estrela A. Essas estrelas levam 1 222 anos para completar uma órbita.
Kappa Tucanae C e Kappa Tucanae D, que formam o outro par de estrelas, têm magnitude aparente 7,8 e 8,2, respectivamente, e estão mais próximos entre si do que o outro par, com uma distância de 1,12 segundos de arco, ou 23 UA. Essas estrelas levam 86 anos para completar uma órbita.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Kappa_Tucanae
PLANETAS EXTRA-SOLARES
NA CONSTELAÇÃO DE TUCANO:
Exoplaneta | Lista de exoplanetas | |
---|---|---|
Estrela mãe | ||
Estrela | HD 4308 | |
Constelação | Tucana | |
Ascensão reta | 00h 44m 39,3s | |
Declinação | -65° 38′ 58,3″ | |
Magnitude aparente | 6,54 | |
Distância | 71,39 anos-luz (21,9 pc) | |
Elementos orbitais | ||
Semieixo maior | 0,115 ± 0,096 UA | |
Periastro | 0,115 UA | |
Apoastro | 0,115 UA | |
Excentricidade | 0,00 ± 0,01 | |
Período orbital | 15,56 ± 0,02 dias | |
Argumento do periastro | 359 ± 47° | |
Semi-amplitude | 4,07 ± 0,2 m/s m/s | |
Características físicas | ||
Massa | >0,0442 MJ >14 M⊕ | |
Descoberta | ||
Data da descoberta | 22 de agosto de 2005 | |
Descobridores | Udry et al. | |
Método de detecção | Espectroscopia Doppler | |
Estado da descoberta | Publicada |
HD 215497 b é um planeta extrassolar que orbita a estrela HD 215497, que está localizada a 142 anos-luz da Terra na constelação de Tucana. Esse planeta tem no mínimo 5,4 vezes a massa da Terra e leva 3,93 dias para orbitar a estrela. O papel da descoberta desse planeta ainda não foi publicado e nem todos os parâmetros orbitais estão disponíveis. HD 215497 b foi descoberto em 19 de outubro de 2009 pelo HARPS, juntamente com outros 29 planetas, incluindo HD 215497 c.
Exoplaneta | Lista de exoplanetas | |
---|---|---|
Estrela mãe | ||
Estrela | HD 215497 | |
Constelação | Tucana | |
Ascensão reta | 22h 46m 36,7s | |
Declinação | -56° 35′ 58,3″ | |
Magnitude aparente | 8,97 | |
Distância | 142 ± 7,8 anos-luz(43,5 ± 2,4 pc) | |
Elementos orbitais | ||
Semieixo maior | 0,044 UA | |
Período orbital | 3,93 dias (0,0108 anos) | |
Características físicas | ||
Massa | >0,017 MJ >5,4 M⊕ | |
Descoberta | ||
Data da descoberta | 19 de outubro de 2009 | |
Descobridores | Lo Curto et al. | |
Método de detecção | Velocidade radial (HARPS) |
HD 215497 c é um planeta extrassolar que orbita a estrela HD 215497, que está localizada a 140 anos-luz da Terra na constelação de Tucana. Esse planeta tem no mínimo um terço da massa de Júpiter e leva 567 dias para orbitar a estrela. Esse planeta foi descoberto pelo HARPS em 19 de outubro de 2009, juntamente com outros 29 planetas, incluindo HD 215497 b.
Exoplaneta | Lista de exoplanetas | |
---|---|---|
Estrela mãe | ||
Estrela | HD 215497 | |
Constelação | Tucana | |
Ascensão reta | 22h 46m 36,7s | |
Declinação | -56° 35′ 58,3″ | |
Magnitude aparente | 8,97 | |
Distância | 142 ± 7,8 anos-luz(43,5 ±2,4 pc) | |
Elementos orbitais | ||
Semieixo maior | 1,282 UA | |
Excentricidade | 0,49 ± 0,04 | |
Período orbital | 569,94 dias (1,56 anos) | |
Argumento do periastro | 45 ± 4° | |
Semi-amplitude | 10,10 ± 0,65 m/s m/s | |
Características físicas | ||
Massa | >0,33 MJ >104,3 M⊕ | |
Descoberta | ||
Data da descoberta | 19 de outubro de 2009 | |
Descobridores | Lo Curto et al. | |
Método de detecção | Velocidade radial (HARPS) | |
Estado da descoberta | Publicada |
HD 221287 b é um planeta extrassolar que orbita a estrela HD 221287. Esse planeta tem massa mínima de 3,12 MJ e orbita a estrela a uma distância média de 1,25UA, levando 456 dias para completar uma órbita. Dominique Naef o descobriu em 2007, usando o espectrógrafo HARPS, no Chile.
Exoplaneta | Lista de exoplanetas | |
---|---|---|
Estrela mãe | ||
Estrela | HD 221287 | |
Constelação | Tucana | |
Ascensão reta | 23h 31m 20,3s | |
Declinação | -58° 12′ 35,0″ | |
Magnitude aparente | 7,82 | |
Distância | 172,5 anos-luz (52,9 pc) | |
Elementos orbitais | ||
Semieixo maior | 1,25 ± 0,04 UA | |
Periastro | 1,15 UA | |
Apoastro | 1,35 UA | |
Excentricidade | 0,08 ± 0,11 | |
Período orbital | 456,1 ± 6,5 dias(1,2487 anos) | |
Argumento do periastro | 98 ± 72° | |
Semi-amplitude | 71 ± 13 m/s m/s | |
Características físicas | ||
Massa | >3,12 ± 0,78 MJ >992 M⊕ | |
Descoberta | ||
Data da descoberta | 5 de março de 2007 | |
Descobridores | Naef et al. | |
Método de detecção | Espectrógrafo HARPS | |
Estado da descoberta | Publicada |
AGLOMERADOS GLOBULARES,
GALÁXIAS E QUASAR,
EM TUCANO
The Tucana Dwarf Galaxy is a dwarf galaxy in the constellation Tucana. It was discovered in 1990 by R.J. Lavery of Mount Stromlo Observatory. It is composed of very old stars and is very isolated from other galaxies. Its location on the opposite side of the Milky Way from other Local Group galaxies makes it an important object for study.
http://en.wikipedia.org/wiki/Tucana_Dwarf
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Local_Group.svg
English: The local group of galaxies surrounding the Milky Way
| |
Date | 21 September 2006 |
Source | Re-drawn from File:Local Group.JPG, originally from http://www.atlasoftheuniverse.com |
Author | Richard Powell |
A Galáxia Anã de Tucana que foi descoberta em 1990 é uma galáxia anã esferoidal do tipo dE5 que é um membro isolado do nosso Grupo Local13 . Ela está localizada a 870 kiloparsecs (2.800 mil anos luz) do nosso sistema solar, por volta de 1.100 kiloparsecs (3.600 mil anos luz) do baricentro do Grupo Local, a segunda galáxia mais remota de todos os membros do grupo perdendo apenas para a Galáxia Anã Irregular de Sagitário14 .
A galáxia Anã de Tucana é uma galáxia anã na direção da constelação de Tucana. Ela foi descoberta por R. J. Lavrey em 1990 no Observatório Monte Stromlo.
http://en.wikipedia.org/wiki/Tucana_Dwarf#mediaviewer/File:Tucana_Dwarf_Hubble_WikiSky.jpg
A galáxia espiral barrada NGC 7408 está localizada a três graus a noroeste de Delta Tucanae e foi confundida inicialmente com uma nebulosa planetária11 .
NGC 7408 é uma galáxia espiral barrada (SBc) localizada na direcção da constelação de Tucana. Possui uma declinação de -63° 41' 43" e uma ascensão recta de 22horas, 55 minutos e 56,7 segundos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7408
Parte da constelação foi alvo de um programa de observação de duas semanas do telescópio espacial Hubble em 1998 que resultou no Campo Profundo Sul do Hubble15 . A área que deveria ser coberta precisava estar nos polos da órbita do telescópio para permitir observação contínua e teve como resultado a descoberta de um quasar neste campo: QSO J2233-60616 .
NGC 362 - Tucanae - Aglomerado Globular
Ascensão Reta 01h01m - Declinação -71o.57 - Magnitude fotográfica global 8,0 - Diâmetro aparente em minuto de arco 17’,7
Tipo Espectral G5 Distância kpc 12,8
NGC 362 é um aglomerado globular na direção da constelação de Tucana. O objeto foi descoberto pelo astrônomo James Dunlop em 1826, usando um telescópio refletor com abertura de 9 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+6,8), é visível apenas com telescópios amadores ou com equipamentos superiores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_362
NGC 362 é um outro aglomerado globular em Tucana com magnitude aparente de 6,4 a 27.700 anos-luz da Terra. Como o vizinho 47 Tucanae, NGC 362 é um aglomerado Shapley classe III e está entre os mais brilhantes do céu. Sua órbita o leva para muito próximo do centro da Via Láctea a aproximadamente 3 mil anos-luz, o que não é usual. Foi descoberto por volta de 1820 por James Dunlop10 . Suas estrelas se tornam visíveis com uma magnificação de 180x no telescópio11 .
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tucana
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_362#mediaviewer/Ficheiro:GALEX_image_of_NGC_362.jpg
http://www.stellarium.org/pt/
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_362
NGC 362 é um outro aglomerado globular em Tucana com magnitude aparente de 6,4 a 27.700 anos-luz da Terra. Como o vizinho 47 Tucanae, NGC 362 é um aglomerado Shapley classe III e está entre os mais brilhantes do céu. Sua órbita o leva para muito próximo do centro da Via Láctea a aproximadamente 3 mil anos-luz, o que não é usual. Foi descoberto por volta de 1820 por James Dunlop10 . Suas estrelas se tornam visíveis com uma magnificação de 180x no telescópio11 .
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tucana
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_362#mediaviewer/Ficheiro:GALEX_image_of_NGC_362.jpg
http://www.stellarium.org/pt/
Globular cluster 47 Tucanae and the Small Magellanic Cloud (ground-based image)
This photo was taken by the Japanese astrophotographer Akira Fujii and shows a wide-angle view of the globular cluster 47 Tucanae and the Small Magellanic Cloud.
Credit: Akira Fujii
NGC 104 = 47 Tucanae - Aglomerado Globular
AR 00h23m Declinação - 72o.11 Magnitude média das 25 estrelas mais brilhantes 13,54 Magnitude fotográfica global 4,4 Diâmetro aparente em minuto de arco 44’,0
Número conhecido de Variáveis 11 Distância kpc 5,0
Velocidade Radial (km/s) -24
Imenso Aglomerado Globular na constelação de Tucano. É o segundo aglomerado em tamanho, depois de Omega Centauri. Visível a olho nú em noites escuras e transparentes, a cerca de 2o. a sudoeste de Theta Tucanae. Com um bom par de binóculos, observamos uma forte condensação central (onde as estrelas parecem estar amontoadas umas sobre as outras) e com um telescópio podemos vislumbrar um dos objetos mais belos do céu.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
A photo of the globular star cluster 47 Tucanae taken with the Very Large Telescope, in Chile. It is one of the densest globular clusters in the Southern hemisphere. The cluster contains one million stars.
Credit:
Very Large Telescope/European Southern Observatory, R. Kotak and H. Boffin (ESO)
47 Tucanae (NGC 104) ou apenas 47 Tuc é um aglomerado globular situado na constelação de Tucana. Está a de cerca de 16 700 anos-luz de distância da Terra, e tem 120 anos-luz de diâmetro. Pode ser visto a olho nu, e é brilhante o suficiente para ganhar uma designação de Flamsteed com uma magnitude visual de 4,0. É apenas uma de um pequeno número de características com essa designação do céu do sul.
47 Tucanae foi descoberto por Nicolas Louis de Lacaille em 1751; a sua localização muito ao sul tem escondido de observadores europeus até então. O aglomerado aparece aproximadamente com o tamanho da lua cheia no céu em condições ideais.
É o segundo aglomerado globular mais brilhante no céu (depois de Omega Centauri), e é conhecido por ter um núcleo muito brilhante e denso. Ele tem de 22 pulsares milisegundos conhecidos, e pelo menos 21 estrelas retardatárias azuis (blue stragglers) perto do centro.4
47 Tucanae está incluído no Catálogo Caldwell de Sir Patrick Moore como C106.
NGC 104 concorre com NGC 5139 (Omega Centauri) para o título: O mais esplêndido Aglomerado Globular no céu. NGC 104 tem duas características em seu favor. Ele é arredondado e tem um centro mais compacto. No entanto, devido à localização, mais observadores vão para NGC 5139.
http://pt.wikipedia.org/wiki/47_Tucanaehttp://www.spacetelescope.org/news/heic0616/
Image credit: NASA, ESA, and G. Meylan (?cole Polytechnique Federale de Lausanne)
A seven year study with the NASA/ESA Hubble Space Telescope has provided astronomers with the best observational evidence yet that globular clusters sort out stars according to their mass, governed by a gravitational billiard ball game between stars. Heavier stars slow down and sink to the cluster's core, while lighter stars pick up speed and move across the cluster to its periphery. This process, called "mass segregation", has long been suspected for globular star clusters, but has never before been directly seen in action.
LEIA MAIS em
http://www.spacetelescope.org/news/heic0616/
O segundo aglomerado globular mais brilhante do céu depois de Omega Centauri é 47 Tucanae (NGC 104) que está um pouco a oeste da Pequena Nuvem de Magalhães. Dista apenas 14.700 anos-luz da Terra com idade aproximada de 12 bilhões de anos7 . É predominantemente composto de estrelhas amarelas apesar de possuir um contingente de estrelas retardatárias azuis, estrelas quentes que hipoteticamente se formaram da união de estrelas binárias8 . 47 Tucanae tem uma magnitude aparente de 3,9, o que significa que é visível a olho nú. É um aglomerado Shapley classe III, o que significa que tem um núcleo bem definido. Os aglomerados próximos são o pequeno NGC 121, 10 arcominutos distante da borda do grande aglomerado9 .
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tucana
http://en.wikipedia.org/wiki/Magellanic_Clouds#mediaviewer/File:Magellanic_Clouds_%E2%80%95_Irregular_Dwarf_Galaxies.jpg
As Nuvens de Magalhães
Existem duas pequenas nuvens esfumaçadas que pareciam ser fragmentos da Via Láctea e que formam um quase triangulo com o pólo sul celestial. Estas nuvens foram primeiramente descritas pelo navegante português Fernando de Magalhães, no começo do século dezesseis. Porém, somente nos anos de 1920, os astrônomos determinaram que as Nuvens de Magalhães são galáxias, irregulares, pequena e próximas.
As Nuvens de Magalhães são ligadas entre si e à nossa Galáxia não somente pela força de gravidade mas também pela ponte gigantesca de hidrogênio neutro e frio. O brilho azulado das Nuvens de Magalhães revelam a presença de um imenso número de estrelas jovens, quentes e gigantes muito luminosas.
Se pudéssemos olhar para nossa Galáxia de um ponto externo à mesma, veríamos três pequenos e próximos satélites (galáxias-satélites), as Nuvens de Magalhães. Um sistema similar acontece com a Galáxia de ndrômeda, onde podemos observar várias pequenas galáxias satélites.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
The Magellanic Clouds have been known since the first millennium in Western Asia. The first preserved mention of the Large Magellanic Cloud is by the Persian astronomer Al Sufi.[4][5] In 964, in his Book of Fixed Stars, he called it al-Bakr ("the Sheep") "of the southern Arabs"; he noted that the Cloud is not visible from northern Arabia and Baghdad, but can be seen at the strait of Bab el Mandeb (12°15' N), which is the southernmost point of Arabia.[2]
In Europe, the Clouds were first observed by Italian explorers Peter Martyr d'Anghiera and Andrea Corsali at the end of the 15th century. Subsequently, they were reported byAntonio Pigafetta, who accompanied the expedition of Ferdinand Magellan on its circumnavigation of the world in 1519-1522.[2] However, naming the clouds after Magellan did not become widespread until much later. In Bayer's Uranometria they are designated as nubecula major and nubecula minor.[6] In the 1756 star map of the French astronomer Lacaille, they are designated as le Grand Nuage and le Petit Nuage ("the Large Cloud" and "the Small Cloud").[7]
In Sri Lanka, from ancient times, these clouds have been referred to as the 'Maha Mera Paruwathaya' meaning "the great mountain", as they look like the peaks of a distant mountain range.
In the southern hemisphere, the Magellanic clouds have long been included in the lore of native inhabitants, including south sea islanders and indigenous Australians. Persian astronomer Al Sufi labelled the larger of the two clouds as Al Bakr, the White Ox. European sailors may have first noticed the clouds during the Middle Ages when they were used for navigation.Portuguese and Dutch sailors called them the Cape Clouds, a name that was retained for several centuries. During the circumnavigation of the Earth by Ferdinand Magellan in 1519–22, they were described by Antonio Pigafetta as dim clusters of stars.[8] In Johann Bayer's celestial atlas Uranometria, published in 1603, he named the smaller cloud, Nubecula Minor.[9]In Latin, Nubecula means a little cloud.[10]
Between 1834 and 1838, John Frederick William Herschel made observations of the southern skies with his 14-inch (36 cm) reflector from the Royal Observatory at the Cape of Good Hope. While observing the Nubecula Minor, he described it as a cloudy mass of light with an oval shape and a bright center. Within the area of this cloud he catalogued a concentration of 37 nebulae and clusters.[11]
In 1891, Harvard College Observatory opened an observing station at Arequipa in Peru. Between 1893 and 1906, under the direction of Solon Bailey, the 24-inch (610 mm) telescope at this site was used to survey photographically both the Large and Small Magellanic Clouds.[12] Henrietta Swan Leavitt, an astronomer at the Harvard College Observatory, used the plates from Arequipa to study the variations in relative luminosity of stars in the SMC. In 1908, the results of her study were published, which showed that a type of variable star called a "cluster variable", later called a Cepheid variable after the prototype star Delta Cephei, showed a definite relationship between the variability period and the star's luminosity.[13] This important period-luminosity relation allowed the distance to any other cepheid variable to be estimated in terms of the distance to the SMC. Hence, once the distance to the SMC was known with greater accuracy, Cepheid variables could be used as a standard candle for measuring the distances to other galaxies.[14]
Using this period-luminosity relation, in 1913 the distance to the SMC was first estimated by Ejnar Hertzsprung. First he measured thirteen nearby cepheid variables to find the absolute magnitude of a variable with a period of one day. By comparing this to the periodicity of the variables as measured by Leavitt, he was able to estimate a distance of 10,000 parsecs (30,000 light years) between the Sun and the SMC.[15] This later proved to be a gross underestimate of the true distance, but it did demonstrate the potential usefulness of this technique.[16]
http://en.wikipedia.org/wiki/Small_Magellanic_Cloud
http://en.wikipedia.org/wiki/Large_Magellanic_Cloud#mediaviewer/File:Satellite_Galaxies.JPG
Large Magellanic Cloud | |
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The largest of the satellite galaxies and also the fourth largest galaxy in the Local Group. This galaxy is a large bright object in southern hemisphere skies and it is the brightest galaxy in the sky. It contains several billion stars and many stars are still forming in it, most notably in the Tarantula nebula, a huge concentration of gas and dust over 2000 light years in diameter. A supernova exploded in the Large Magellanic Cloud in 1987 and observations of the expanding supernova remnant provided accurate distance measurements to the galaxy. | |
Small Magellanic Cloud | |
Despite its name, this galaxy is fairly large for a dwarf galaxy. It contains at least several hundred million stars and is easily visible with the naked eye from the southern hemisphere. Like the Large Magellanic Cloud, there is still a lot star formation taking place within it. |
Galáxia Tucano - Pequena Nuvem de Magalhães
Ascensão Reta 00h52m Declinação -72o.56
Magnitude fotográfica aparente 2,86
Dimensões Angulares 216 X 216 Distância (milhões de anos-luz) 0,2
A Pequena Nuvem de Magalhães
Esta é uma galáxia irregular e próxima e que, juntamente com a Grande Nuvem de Magalhães, órbita nossa Galáxia como se ambas fossem nossos satélites.
A maior parte da massa da Pequena Nuvem de Magalhães consiste de nuvens interestelares de hidrogênio, o material básico de formação das estrelas - que nesta galáxia acontecem em larga escala. Prova disso é o grande numero de estrelas jovens e quentes - gigantes azuis - que trazem à Nuvem esta sua coloração azulada.
Em 1984, radio-astronomos australianos descobriram que a Pequena Nuvem de Magalhães consiste, na verdade, de duas galáxias separadas, uma atrás da outra, uma sendo ocultada de forma que vemos apenas um único objeto no céu. Estas duas galáxias estão se separando uma da outra e foi exatamente a diferença de velocidade entre ambas que revelou o fato de a Pequena Nuvem ser, na verdade, duas galáxias separadas.
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Localizada ao sul de Tucana, a Pequena Nuvem de Magalhães é uma galáxia anã que é uma das vizinhas mais próximas da Via Láctea a uma distância de 210 mil anos-luz. Embora provavelmente tenha tido o formato de disco, as forças de maré da Via Láctea a distorceram. Juntamente com a Grande Nuvem de Magalhães, ela está nacorrente de Magalhães, uma nuvem de gás que conecta as duas galáxias8 . NGC 346 é uma região de formação de estrelas na Pequena Nuvem de Magalhães. Ela tem magnitude aparente de 10,311 . Dentro dela está o sistema estelar triplo HD 5980, sendo cada um de seus membros as estrelas mais luminosas conhecidas12 .
Image credit: David L. Nidever, et al., NRAO/AUI/NSF and Mellinger, LAB Survey, Parkes Observatory, Westerbork Observatory, and Arecibo Observatory.
Astronomers using the NASA/ESA Hubble Space Telescope have solved the 40-year-old mystery of the origin of the Magellanic Stream, a long ribbon of gas stretching nearly halfway around the Milky Way. New Hubble observations reveal that most of this stream was stripped from the Small Magellanic Cloud some two billion years ago, with a smaller portion originating more recently from its larger neighbour.
The Magellanic Clouds, two dwarf galaxies orbiting our galaxy, are at the head of a huge gaseous filament known as the Magellanic Stream. Since the Stream's discovery in the early 1970s, astronomers have wondered whether this gas comes from one or both of the satellite galaxies. Now, new Hubble observations show that most of the gas was stripped from the Small Magellanic Cloud about two billion years ago — but surprisingly, a second region of the stream was formed more recently from the Large Magellanic Cloud.
LEIA MAIS EMhttp://www.spacetelescope.org/news/heic1314/
AGLOMERADOS LOCALIZADOS
NA PEQUENA NUVEM DE MAGALHÃES
NGC 121 é um aglomerado globular na direção da constelação de Tucana. O objeto foi descoberto pelo astrônomo John Herschel em 1835, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_121#mediaviewer/Ficheiro:NGC_121_Hubble_WikiSky.jpg
Credit:
This image shows NGC 121, a globular cluster in the constellation of Tucana (The Toucan). Globular clusters are big balls of old stars that orbit the centres of their galaxies like satellites — the Milky Way, for example, has around 150.
NGC 121 belongs to one of our neighbouring galaxies, the Small Magellanic Cloud (SMC). It was discovered in 1835 by English astronomer John Herschel, and in recent years it has been studied in detail by astronomers wishing to learn more about how stars form and evolve.
Stars do not live forever — they develop differently depending on their original mass. In many clusters, all the stars seem to have formed at the same time, although in others we see distinct populations of stars that are different ages. By studying old stellar populations in globular clusters, astronomers can effectively use them as tracers for the stellar population of their host galaxies. With an object like NGC 121, which lies close to the Milky Way, Hubble is able to resolve individual stars and get a very detailed insight.
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NGC 602 is a young, bright open cluster of stars located in the Small Magellanic Cloud (SMC), a satellite galaxy to the Milky Way. Radiation and shock waves from the stars have pushed away much of the lighter surrounding gas and dust that compose the nebula known as N90, and this in turn has triggered new star formationin the ridges (or "elephant trunks") of the nebula. These even younger, pre-main sequence stars are still enshrouded in dust but are visible to the Spitzer Space Telescope at infrared wavelengths.[5] The cluster is of particular interest because it is located in the wing of the SMC leading to the Magellanic Bridge. Hence, while its chemical properties should be similar to those of the rest of the galaxy, it is relatively isolated and so easier to study.[6]
A number of other, more distant galaxies also appear in the background of the Hubble images of NGC 602, making for a "tantalizing"[4] and "grand"[7] view
http://en.wikipedia.org/wiki/NGC_602Image: Hubble Observes Infant Stars in Nearby Galaxy
Zooming on NGC 602
http://www.spacetelescope.org/videos/heic0702a/
Credit:
NGC 602: Ongoing Star Formation in a Young SMC Cluster
Lynn Redding Carlson (JHU), Antonella Nota (STScI/ESA), Elena Sabbi (STScI), Marco Sirianni (STScI/ESA), Joseph L. Hora (Harvard/CfA), Margaret Meixner (STScI), M. Clampin (NASA/Goddard), J. Gallagher (U. Wisconsin), M. S. Oey (U. Michigan), A. Pasquali (Inst. Of Astron., ETH), L. J. Smith (UCL), M. Tosi (Bologna Obs.), R. Walterbos (U. New Mexico)
(The following is a poster presentation made at the American
Astronomical Society conference in January 2007 in Seattle, Washington.)
The young stellar cluster NGC 602 is located in the wing of the SMC, Z~0.004, a low density region far from the main body of the galaxy with low gas and stellar content. From deep optical imaging with the Advanced Camera for Surveys (ACS) aboard the Hubble Space Telescope (HST), we have discovered the existence of an extensive pre-Main Sequence (PMS) population, with stellar masses in the range 0.6–3 Mo. This pre-Main Sequence population formed coevally with the central cluster about 5 Myr ago. Spitzer Space Telescope (SST) images of the region in all four Infrared Array Camera (IRAC) bands reveal a second population of Young Stellar Objects (YSOs), which formed after the stars seen with HST/ACS imaging. Some of these very young objects are still embedded in nebular material. We infer that star formation started in this region ~5 Myr ago with the formation of the central cluster and gradually propagated towards the outskirts where we find evidence of on going star formation (~1 Myr).
NGC 265 is an open cluster in the Small Magellanic Cloud,[3] which is located in the constellation Tucana.
http://en.wikipedia.org/wiki/NGC_265
NGC 290 is an open cluster. It lies some 200,000 light years away in the Small Magellanic Cloud,[2] which is located in the constellation Tucana. It spans 65 light years across.[3]
http://en.wikipedia.org/wiki/NGC_290
Hubble has captured the most detailed images to date of the open star clusters NGC 265 and NGC 290 in the Small Magellanic Cloud - two sparkling sets of gemstones in the southern sky.
Two new composite images taken with the Advanced Camera for Surveys onboard the NASA/ESA Hubble Space Telescope show a myriad of stars in crystal clear detail. The brilliant open star clusters, NGC 265 and NGC 290, are located about 200,000 light-years away and are roughly 65 light-years across.
Credit:
European Space Agency & NASA
Acknowledgements:
NGC 346 is an open cluster with associated nebula located in the Small Magellanic Cloud that appears in the constellation Tucana. It contains HD 5980, the brightest star in the SMC.
http://en.wikipedia.org/wiki/NGC_346
Credit: Yuri Beletsky (ESO)
Explanation: What's that bright orange dot above the large telescope on the right? Even seasoned sky enthusiasts might ponder the origin of the orange orb seen by scrolling across this panoramic image, taken last December. Perhaps identifying known objects will help. To start, on the far left is a diagonal band of light known as zodiacal light, sunlight reflected off of dust orbiting in the inner Solar System. The bright white spot on the left, just above the horizon, is Venus, which also glows by reflected sunlight. Rising diagonally from the ground to the right of Venus is the band of our Milky Way Galaxy. In the image, the band, which usually stretches dramatically overhead, appears to arch above the elevated Chilean landscape. Under the Milky Way arch, toward the left, lie both the Large and Small Magellanic Cloud galaxies, while toward the right lies the constellation of Orion surrounded by the red ring of Barnard's Loop. On the ground, each of the four Very Large Telescopes is busy keeping an eye on the distant universe. The orange spot -- it's the Moon. The image was taken during a total lunar eclipse when the normally bright full moon turned into a faint orb tinted orange by the intervening Earth's atmosphere.
Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado. Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward
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- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC - com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).
Da Terra ao Céu
e ao Infinito
Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições
Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward
Visitando os Sites abaixo,
você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:
NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) - operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.
THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.
The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years. (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)