GRUS, O GROU

Olá!

Eu sempre me sinto muito comovida quando vejo o pássaro Grou, Grus, 
voando nos céus do sul.

Sempre me parece estar vendo a estrela-alpha Gruis, Al Nair, 
atuando como a baliza de um pelotão!

(E esta imagem me faz retornar cerca de 50 anos em minha vida,
quando em desfile colegial na parada comemorativa do dia da Independência,
eu atuava enquanto baliza, feliz e contente e séria em meu papel
de dividir pelotões atuados por outras alunas desfilando sempre garbosamente!)

A constelação do Grou, Grus, é bem fácil de ser identificada 
nos céus estrelados do sul
- exatamente pelo fato de Al Nair nos acenar intensamente
 para sua presença balizadora e
trazendo consigo as demais estrelinhas que viajam em boa formação!

E também não podemos nos esquecer que a belíssima estrela-alpha Pisces Austrinus,
Fomalhaut, está por perto, iluminando a vizinhança e atuando, na antiguidade, 
como a estrela-real guardiã do inverno!

A bem da verdade, os céus bem ao sul nos apresentam alguns pássaros inesquecíveis
e penso que Grus, o Grou, talvez seja o mais fácil de ser divisado e bem observado.

Entram em cena também Tucana, o Tucano, Phoenix, a Fênix,
e ainda Apus, a Ave-do-Paraíso.

O Pássaro Grou, Grus, também nos ajuda muitíssimo
a bem reconhecermos Indus, o Índio, e Pavo, o Pavão...,
e ainda Octans, o Oitante, Chamaeleon, o Camaleão....,
e ainda Hydrus, a Hidra Macho acolhendo a Pequena Nuvem de Magalhães
juntamente com Tucana, o Tucano;
e Mons Mensa, a Montanha da Mesa, acolhendo a Grande Nuvem de Magalhães
juntamente com Dorado, o peixe Dourado.

Penso que nos céus bem mais ao sul,
existem duas constelações (ou três) que atuam enquanto ponteadores
das constelações que giram em torno ao ponto 
denominado enquanto Polo Sul Celestial
e estas duas (ou três ou quatro) constelações são,
de um lado o Pássaro Grou, Grus,
e de um outro lado Centaurus, o Centauro 
- e ainda o Cruzeiro do Sul, Crux, 
e o Triângulo Austral, Triangulum Australis.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


Stellarium

Stellarium

Stellarium




http://pt.wikipedia.org/wiki/Grou#mediaviewer/Ficheiro:Pine,_Plum_and_Cranes.jpg
Pine, Plum and Cranes
Shen Quan - Royal Academy of Arts, part of the The Three Emperors, 1662 - 1795 exhibition which ran from 12 November 2005 - 17 April 2006 iLondon.





O VOO DO GROU

http://www.avesdeportugal.info/grugru.html



Os céus do sul sempre nos trazem o tom de fusão entre desejo e homenagens,
quer dizer, desejo de lugares mais paradisíacos
- figurados através pássaros reais ou mesmo pássaros míticos, indígena, etc. -,
ou manifestação de homenagens a instrumentos mais modernos
(em relação à época em que as mais recentes constelações (as do sul) foram sendo nomeadas.

É realmente interessante observarmos o fato de que
as constelações ocidentais  dos céus do norte
 (e do sul... até onde os olhos nas terras boreais podiam alcançar)
atuam figurativamente através dos mitos antigos,
quer dizer, atuam de maneira mítica.

No entanto, também esse tom mítico pode ser encontrado
nas nomeações das constelações mais ao sul, constelações mais recentes,
através de suas figurações de realizações de desejos e imaginações de paraíso na Terra
e de homenagem aos instrumentos que contribuíam para
a descoberta de um novo mundo!





Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - CARJ





"Johann Bayer - Uraniometria - Southern Birds" by Johann Bayer - http://aa.usno.navy.mil/library/rare/BayerUran1661PiscisTop.jpg and http://aa.usno.navy.mil/library/rare/BayerUran1661PiscisBot.jpg U.S. Navy Library.. Licensed under Public Domain via Wikimedia Commons - https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Johann_Bayer_-_Uraniometria_-_Southern_Birds.jpg#/media/File:Johann_Bayer_-_Uraniometria_-_Southern_Birds.jpg
The "southern birds", as depicted in Johann Bayer's Uranometria



 GRUS, O GROU

Ascensão Reta 21h25m / 23h25m      Declinação -36o.6 / -56o.6

Constelação adicionada por Bayer, 1604.

Fronteiras:
Sculptor, Piscis Austrinus, Microscopium, Indus, Tucana e Phoenix.

Al Nair - Alpha Gruis
Ascensão Reta 22h 06,9m - Declinação -47o 04
Magnitude visual 2,16 - Distância 64 anos-luz
A Brilhante, denominação árabe da estrela mais brilhante do Grou, usada as vezes como Zeta Centauri.

http://simbad.u-strasbg.fr/simbad/sim-id?Ident=HD+209952


Aldhanab - Beta Gruis
Magnitude 2.17  distância 300 anos-luz
A Cauda, 
nome de origem árabe que designa a cauda do peixe,
 pois os árabes colocavam o Peixe Austral na atual constelação do Grou.

http://simbad.u-strasbg.fr/simbad/sim-id?Ident=HD+214952





http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Gazetteer/Topics/astronomy/_Texts/secondary/ALLSTA/Grus*.html
Star Names
Their Lore and Meaning 

by
Richard Hinckley Allen 

as reprinted
in the Dover edition, 1963
The text is in the public domain.

Grus, the Crane,

is one of the so‑called Bayer groups, la Grue of the French and Italians,a der Kranich of the Germans; and the title is appropriate, for Horapollo, the grammarian of Alexandria, about A.D. 400, tells us that the crane was the symbol of a star-observer in Egypt, presumably from its high flight as described in our motto.
Caesius, who carried his biblical symbols even to the new constellations, imagined this to be the Stork in the Heaven of Jeremiah viii.7, although the Crane occurs in the same verse; but Julius Schiller combined it with Phoenix in a representation of Aaron the High Priest.
The Arabians included its stars in the Southern Fish, Al Sufi giving its αβδθι, and λ as unformed members of that constellation.
The components, with the exception of the lucida, form a gentle curve southwest from this Fish, and among them are stars noted in astronomy. p238One hundred and seven are catalogued by Gould as being visible to the naked eye.

α, marking the body of the bird, is the conspicuous 2d‑magnitude southwest from Fomalhaut when the latter culminates in autumn evenings, itself coming to the meridian on the 11th of October. It was Al Tizini's Al Nā᾽ir, the Bright One, i.e. of the Fish's tail, when that constellation extended over the stars of our Grus. The Chinese knew it as Ke.
β, a 2.2‑magnitude red star, was Al Tizini's Rear One at the end of the tail of his Fish, thirty-five minutes of arc to the eastward from α. It is in the left wing of the Crane.
γ, a 3d‑magnitude, was the same author's Al Dhanab, the Tail itself, but now marks the eye in the bird's figure.
π1, a 6.7‑magnitude deep crimson star, and its somewhat brighter short companion, π2 are like "little burnished discs of copper and silver, seen under strong illumination."

The alternative title for the stars of Grus,

Phoenicopterus, the Flamingo,

is now seldom, if ever, used, nor can I find any record of its inventor, or date of its adoption as a constellation name. Chilmead's Treatise contains this reference to it:
The Phoenicopter we may call the Bittour [the old English word for Bittern].
. . . . . . .
The Spaniards call it Flamengo: and it is described with the wings spread abroad, and as it were striking with its bill at the South Fish, in that part where he boweth himselfe. This Asterisme consistith of 13 Starres: of which, that of the second magnitude in his head is called, the Phoenicopters Eye: and it hath two other Stars also of the same magnitude, one in his backe, and the other in his left wing. And those two which are in the middle of his necke,Paulus Merula in his first booke of his Cosmography, calleth his Collar or Chaine.
The absence of our titles in the foregoing description would show that the Bittern, or Flamingo, was the popular English figuring and title in the early part of the 17th century.


Thayer's Note:

a Properly, in Italian, la Gru.







http://pt.wikipedia.org/wiki/Grus#mediaviewer/Ficheiro:Grus_constellation_map.png



Grus (Gru), o Grou, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Gruis.
As constelações vizinhas são SculptorPiscis AustrinusMicroscopiumIndusTucana e Phoenix.

História

As estrelas que formam Grus foram originalmente consideradas parte da constelação vizinha Piscis Austrinus (Peixe Austral), tendo Gama Gruis como parte da cauda dopeixe1 . As estrelas foram definidas como parte de uma constelação separada pelo astrônomo holandês Petrus Plancius, que criou doze novas constelações a partir das observações do céu do hemisfério sul feitas pelos exploradores Pieter Dirkszoon Keyser e Frederick de Houtman, que viajaram na primeira expedição holandesa de comércio chamada Eerste Schipvaart com destino para as Índias Orientais Holandesas. Sua primeira aparição foi num globo celeste com 35 centímetros de diâmetro publicado em 1598 publicado por Plancius com Jodocus Hondius. A primeira aparição desta constelação num atlas celeste foi no Uranometria de Johann Bayer em 16032 . De Houtman incluiu esta constelação no seu catálogo no mesmo ano com o nome holandês Den Reygher, "A Garça"3 entretanto Bayer seguiu Plancius e Hondius utilizando o nome Grus1 .
O nome alternativo Phoenicopterus (do Latim: "flamingo") foi brevemente utilizado no século XVII, como pode ser visto em Cosmographiae Generalis de 1605 de Paul Merula pela Universidade de Leiden e no globo holandês de Pieter van den Keere por volta de 1625. Como ambos trabalharam com Plancius, o astrônomo Ian Ridpath diz que o simbolismo provavelmente veio dele1 . Grus e as constelações próximas PhoenixTucana e Pavo são chamados de "pássaros do sul"4 .
As estrelas desta constelação estão muito ao sul para serem vistas da China. Na astronomia chinesa Gama e Lambda Gruis podem ter sido incluídas no asterismo em forma de tubo denominado Bàijiù, junto com outras estrelas de Piscis Austrinus1 . Na Austrália Central, os povos Arrente e Luritja numa missão em Hermannsburg viam o céu como se estivesse dividido entre eles, a leste da Via Láctea estava representado os acampamentos do povo Arrente e a oeste os acampamentos do povo Luritja. Alfa Gruis e Beta Gruis, junto com Formalhaut, Alfa Pavonis e as estrelas de Musca eram reivindicados pelo povo Arrente5 .

Stars


Keyser and de Houtman assigned twelve stars to the constellation.[11] Bayer depicted Grus on his chart, but did not assign its stars Bayer designations. French explorer and astronomer Nicolas Louis de Lacaille labelled them Alpha to Phi in 1756 with some omissions. In 1879, American astronomer Benjamin Gould added Kappa, Nu, Omicron and Xi, which had all been catalogued by Lacaille but not given Bayer designations. Lacaille considered them too faint, while Gould thought otherwise. Xi Gruis had originally been placed in Microscopium. Conversely, Gould dropped Lacaille's Sigma as he thought it was too dim.[12]
Grus has several bright stars. Marking the left wing is Alpha Gruis,[11] a blue-white star of spectral type B6V and apparent magnitude 1.7, around 101 light-years from Earth.[13] Its traditional name, Alnair, means "the bright one" and refers to its status as the brightest star in Grus. Alnair is around 380 times as luminous and has over 3 times the diameter of the Sun.[14] Lying 5 degrees west of Alnair,[15] denoting the Crane's heart is Beta Gruis,[11] a red giant of spectral type M5III.[16] It has a diameter of 0.8 astronomical units (AU) (if placed in the Solar System it would extend to the orbit of Venus) located around 170 light-years from Earth. It is a variable star with a minimum magnitude of 2.3 and a maximum magnitude of 2.0.[17] An imaginary line drawn from the Great Square of Pegasus through Fomalhaut will lead to Alnair and Beta Gruis.[9]
Lying in the northwest corner of the constellation and marking the crane's eye is Gamma Gruis,[15] a blue-white subgiant of spectral type B8III and magnitude 3.0 lying around 211 light-years from Earth.[18] Also known as Al Dhanab, it has finished fusing its core hydrogen and has begun cooling and expanding, which will see it transform into a red giant.[19]
There are several naked-eye double stars in Grus. Forming a triangle with Alnair and Beta, Delta Gruis is an optical double whose components—Delta1 and Delta2—are separated by 45 arcseconds.[15] Delta1 is a yellow giant of spectral type G7III and magnitude 4.0, 309 light-years from Earth,[20] and may have its own magnitude 12orange dwarf companion.[21] Delta2 is a red giant of spectral type M4.5III and semiregular variable that ranges between magnitudes 3.99 and 4.2,[22] located 325 light-years from Earth. It has around 3 times the mass and 135 times the diameter of our sun.[21] Mu Gruis, composed of Mu1 and Mu2, is also an optical double—both stars are yellow giants of spectral type G8III around 2.5 times as massive as the Sun with surface temperatures of around 4900 K.[23] Mu1 is the brighter of the two at magnitude 4.8 located around 275 light-years from Earth,[24] while Mu2 the dimmer at magnitude 5.11 lies 265 light-years distant from Earth.[25] Pi Gruis, an optical double with a variable component, is composed of Pi1 Gruis and Pi2. Pi1 is a semi-regular red giant of spectral type S5, ranging from magnitude 5.31 to 7.01 over a period of 191 days,[26] and is around 532 light-years from Earth.[27] One of the brightest S-class stars to Earth viewers, it has a companion star of apparent magnitude 10.9 with sunlike properties, being a yellow main sequence star of spectral type G0V. The pair make up a likely binary system.[28] Pi2 is a giant star of spectral type F3III-IV located around 130 light-years from Earth,[29] and is often brighter than its companion at magnitude 5.6.[30] Marking the right wing is Theta Gruis,[11] yet another double star, lying 5 degrees east of Delta1 and Delta2.[15]
RZ Gruis is a binary system of apparent magnitude 12.3 with occasional dimming to 13.4, whose components—a white dwarf and main sequence star—are thought to orbit each other roughly every 8.5 to 10 hours. It belongs to the UX Ursae Majoris subgroup of cataclysmic variable star systems, where material from the donor star is drawn to the white dwarf where it forms an accretion disc that remains bright and outshines the two component stars. The system is poorly understood,[31] though the donor star has been calculated to be of spectral type F5V.[32] These stars have spectra very similar to novae that have returned to quiescence after outbursts, yet they have not been observed to have erupted themselves. The American Association of Variable Star Observers recommends watching them for future events.[33] CE Gruis (also known as Grus V-1) is a faint (magnitude 18–21) star system also composed of a white dwarf and donor star; in this case the two are so close they are tidally locked. Known as polars, material from the donor star does not form an accretion disc around the white dwarf, but rather streams directly onto it.[34]
Six star systems are thought to have planetary systems. Tau1 Gruis is a yellow star of magnitude 6.0 located around 106 light-years away.[35] It may be a main sequence star or be just beginning to depart from the sequence as it expands and cools. In 2002 the star was found to have a planetary companion.[36] HD 215456HD 213240 and WASP-95 are yellow sunlike stars discovered to have two planets,[37] a planet and a remote red dwarf,[38] and a hot Jupiter respectively; this last—WASP-95b—completes an orbit round its sun in a mere two days.[39] Gliese 832 is a red dwarf of spectral type M1.5V and apparent magnitude 8.66 located only 16.1 light-years distant; hence it is one of the nearest stars to the Solar System. A Jupiter-like planet—Gliese 832 b—orbiting the red dwarf over a period of 9.4±0.4 years was discovered in 2008.[40]WISE 2220−3628 is a brown dwarf of spectral type Y, and hence one of the coolest star-like objects known. It has been calculated as being around 26 light-years distant from Earth.[41]

Deep-sky objects

Nicknamed the spare-tyre nebula,[42] IC 5148 is a planetary nebula located around 1 degree west of Lambda Gruis.[43] Around 3000 light-years distant, it is expanding at 50 kilometres a second, one of the fastest rates of expansion of all planetary nebulae.[42]
Northeast of Theta Gruis are four interacting galaxies known as the Grus Quartet.[44] These galaxies are NGC 7552NGC 7590NGC 7599, and NGC 7582.[45] The latter three galaxies occupy an area of sky only 10 arcminutes across and are sometimes referred to as the "Grus Triplet," although all four are part of a larger loose group of galaxies called the IC 1459 Grus Group.[46] NGC 7552 and 7582 are exhibiting high starburst activity; this is thought to have arisen because of the tidal forces from interacting.[45]Located on the border of Grus with Piscis Austrinus,[43] IC 1459 is a peculiar E3 giant elliptical galaxy. It has a fast counterrotating stellar core, and shells and ripples in its outer region.[47] The galaxy has an apparent magnitude of 11.9[48] and is around 80 million light years distant.[43]
NGC 7424 is a barred spiral galaxy with an apparent magnitude of 10.4.[49] located around 4 degrees west of the Grus Triplet.[43] Approximately 37.5 million light years distant, it is about 100,000 light years in diameter, has well defined spiral arms and is thought to resemble the Milky Way.[50] Two ultraluminous X-ray sources and one supernova have been observed in NGC 7424.[51] SN 2001ig was discovered in 2001 and classified as a Type IIb supernova, one that initially showed a weak hydrogen line in its spectrum, but this emission later became undetectable and was replaced by lines of oxygen, magnesium and calcium, as well as other features that resembled the spectrum of a Type Ib supernova.[52] A massive star of spectral type F, A or B is thought to be the surviving binary companion to SN 2001ig, which was believed to have been a Wolf–Rayet star.[53]
Located near Alnair is NGC 7213,[43] a face-on type 1 Seyfert galaxy located approximately 71.7 million light years from Earth.[54] It has an apparent magnitude of 12.1.[55]Appearing undisturbed in visible light, it shows signs of having undergone a collision or merger when viewed at longer wavelengths, with disturbed patterns of ionized hydrogen including a filament of gas around 64,000 light-years long.[54] It is part of a group of ten galaxies.[56]
NGC 7410 is a spiral galaxy discovered by British astronomer John Herschel during observations at the Cape of Good Hope in October 1834. The galaxy has a visual magnitude of 11.7 and is approximately 122 million light years distant from Earth.[46]
https://en.wikipedia.org/wiki/Grus_(constellation)



http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/GRU.gif






http://www.stellarium.org/pt/


Alpha Gruis (Alnair (Al Nair, Al Na'ir), 28 Gruis) é uma estrela na direção da Grus. Possui uma ascensão reta de 22h 08m 13.88s e uma declinação de −46° 57′ 38.2″. Sua magnitude aparente é igual a 1.73. Considerando sua distância de 101 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a −0.73. Pertence à classe espectral B7IV.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alpha_Gruis



Beta Gruis (Gruid, 57 Gruis) é uma estrela na direção da Grus. Possui uma ascensão reta de 22h 42m 39.93s e uma declinação de −46° 53′ 04.4″. Sua magnitude aparente é igual a 2.07. Considerando sua distância de 170 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a −1.52. Pertence à classe espectral M5III.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Beta_Gruis



Epsilon Gruis (68 Gruis) é uma estrela na direção da constelação de Grus. Possui uma ascensão reta de 22h 48m 33.20s e uma declinação de −51° 19′ 00.1″. Suamagnitude aparente é igual a 3.49. Considerando sua distância de 130 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a 0.49. Pertence à classe espectral A3V.




Delta1 Gruis (42 Gruis) é uma estrela na direção da constelação de Grus. Possui uma ascensão reta de 22h 29m 16.15s e uma declinação de −43° 29′ 44.0″. Suamagnitude aparente é igual a 3.97. Considerando sua distância de 296 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a −0.82. Pertence à classe espectral G6/G8III.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Delta1_Gruis



Gamma Gruis (Al Dhanab, Ras Alkurki, 18 Gruis) é uma estrela na direção da constelação de Grus. Possui uma ascensão reta de 21h 53m 55.65s e uma declinaçãode −37° 21′ 53.4″. Sua magnitude aparente é igual a 3.00. Considerando sua distância de 203 anos-luz em relação à Terra, sua magnitude absoluta é igual a −0.97. Pertence à classe espectral B8III.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gamma_Gruis



Bayer chart 49.jpg

http://www.ianridpath.com/startales/bayer%20southern.htm
Chart 49 from Johann Bayer’s Uranometria (1603) was the first time that the 12 new constellations around the south celestial pole appeared in print. This area of sky had previously been constellation-free because it was too far south for the ancient Greeks to see. The first reliable observations of the stars in this region were made by Dutch seafarers at the end of the 16th century. Clockwise from left, the constellations are: Phoenix, Grus, Tucana (below Grus), Indus, Pavo, Apus, Triangulum Australe, Musca, Chamaeleon, Volans, and Dorado. Hydrus snakes across the centre left. Handwritten annotations on the chart were made by a former owner.
Image courtesy the Linda Hall Library, Kansas City, Missouri.


Grus Quintet of Galaxies (Full Size)
http://www.pbase.com/strongmanmike2002/image/116679883
Left to right the main galaxies are 
NGC 7632 size: 2.4' mag 12.1 
NGC 7599 size: 4.4' mag 11.4 
NGC 7590 size: 2.7' mag 11.6 
NGC 7582 size: 4.6' mag 10.6 
NGC 7552 size: 3.5' mag 10.7 

Copyright Michael Sidonio 2012


NGC 7632 é uma galáxia lenticular (SB0) localizada na direcção da constelação de Grus. Possui uma declinação de -42° 28' 49" e uma ascensão recta de 23 horas, 22minutos e 00,9 segundos.
A galáxia NGC 7632 foi descoberta em 5 de Setembro de 1834 por John Herschel.
https://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7632

E AINDA AS QUATRO GALÁXIAS MAIS ABAIXO, formando o Quarteto Grus:


Grus Quartet

Grus Quartet
http://www.daviddarling.info/encyclopedia/G/Grus_Quartet.html


NGC 7582, 7589, 7590, 7552 Grus Quartet


http://www.russellsastronomy.com/sky/Narrow%20Field/Hi-res/Grus%20quartet.htm

Camera:SBIG STL11000M, Astrodon filtersScope:Takahashi TOA-130, f=1000mm, f7.7+flattner (fov ~2.1° x 1.4°)
Mount:Takahashi EM-200 Temma2Guiding:external, E-finder
Filters/Exposures:L:R:G:B = 180:100:90:90min ≡ 7h40mLocation:Heathcote, Victoria, Australia
Dates:August 2014Processing:CCDStack2, RegiStar and Photoshop CS5



NGC 7552 é uma galáxia espiral barrada (SBab) localizada na direcção da constelação de Grus. Possui uma declinação de -42° 35' 05" e uma ascensão recta de 23horas, 16 minutos e 10,6 segundos.
A galáxia NGC 7552 foi descoberta em 7 de Julho de 1826 por James Dunlop.
https://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7552
"NGC 7552SST" por NASA/JPL-Caltech/K. Gordon (Space Telescope Science Institute) and SINGS Team - http://gallery.spitzer.caltech.edu/Imagegallery/image.php?image_name=sig07-025. Licenciado sob Domínio público, via Wikimedia Commons - https://commons.wikimedia.org/wiki/File:NGC_7552SST.jpg#/media/File:NGC_7552SST.jpg

NGC 7582 é uma galáxia espiral barrada (SBab) localizada na direcção da constelação de Grus. Possui uma declinação de -42° 22' 11" e uma ascensão recta de 23horas, 18 minutos e 23,5 segundos.
A galáxia NGC 7582 foi descoberta em 7 de Julho de 1826 por James Dunlop.
https://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7582
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NGC 7213 é uma galáxia espiral (Sa) localizada na direcção da constelação de Grus. Possui uma declinação de -47° 10' 01" e uma ascensão recta de 22 horas, 09minutos e 16,2 segundos.
A galáxia NGC 7213 foi descoberta em 30 de Setembro de 1834 por John Herschel.
https://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7213

Color rendering is done by by Aladin-software (2000A&AS..143...33B.)


NGC 7144 é uma galáxia elíptica (E) localizada na direcção da constelação de Grus. Possui uma declinação de -48° 15' 17" e uma ascensão recta de 21 horas, 52 minutose 42,6 segundos.

A galáxia NGC 7144 foi descoberta em 30 de Setembro de 1834 por John Herschel.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7144



Phot-33c-04-fullres.jpg
https://en.wikipedia.org/wiki/NGC_7424#/media/File:Phot-33c-04-fullres.jpg
Composite colour-coded image of another magnificent spiral galaxy, NGC 7424, at a distance of 40 million light-years. It is based on images obtained with the multi-mode VIMOS instrument on the ESO Very Large Telescope (VLT) in three different wavelength bands. The image covers 6.5 x 7.2 square arcminutes on the sky. North is up and East is to the right.
NGC 7424 is a barred spiral galaxy located 37.5 million light-years away in the southern constellation Grus (the Crane). Its structure and diameter (about 100,000light-years) make it similar to our own galaxy, the Milky Way.[3] It is called a "grand design" galaxy because of its well defined spiral arms. One supernova and two ultraluminous X-ray sources have been discovered in NGC 7424.
https://en.wikipedia.org/wiki/NGC_7424



NGC 7418 é uma galáxia espiral barrada (SBc) localizada na direcção da constelação de Grus. Possui uma declinação de -37° 01' 44" e uma ascensão recta de 22horas, 56 minutos e 35,9 segundos.
A galáxia NGC 7418 foi descoberta em 30 de Agosto de 1834 por John Herschel.
https://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7418
https://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7418#/media/File:NGC7418-hst-814.png
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NGC 7410 é uma galáxia espiral barrada (SBa) localizada na direcção da constelação de Grus. Possui uma declinação de -39° 39' 44" e uma ascensão recta de 22horas, 55 minutos e 00,6 segundos.
A galáxia NGC 7410 foi descoberta em 14 de Julho de 1826 por James Dunlop.
https://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7410
https://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_7410#/media/File:NGC7410-hst-606.png
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From Cosmic Spare Tyre to Ethereal Blossom.tif
https://en.wikipedia.org/wiki/IC_5148#/media/File:From_Cosmic_Spare_Tyre_to_Ethereal_Blossom.tif
IC 5148 is a beautiful planetary nebula located some 3000 light-years away in the constellation of Grus (The Crane). The nebula has a diameter of a couple of light-years, and it is still growing at over 50 kilometres per second — one of the fastest expanding planetary nebulae known. The term “planetary nebula” arose in the 19th century, when the first observations of such objects — through the small telescopes available at the time — looked somewhat like giant planets. However, the true nature of planetary nebulae is quite different. When a star with a mass similar to or a few times more than that of our Sun approaches the end of its life, its outer layers are thrown off into space. The expanding gas is illuminated by the hot remaining core of the star at the centre, forming the planetary nebula, which often takes on a beautiful, glowing shape. When observed with a smaller amateur telescope, this particular planetary nebula shows up as a ring of material, with the star — which will cool to become a white dwarf — shining in the middle of the central hole. This appearance led astronomers to nickname IC 5148 the Spare Tyre Nebula. The ESO Faint Object Spectrograph and Camera (EFOSC2) on the New Technology Telescope at La Silla gives a somewhat more elegant view of this object. Rather than looking like a spare tyre, the nebula resembles ethereal blossom with layered petals.
Nicknamed the Spare-tyre nebula,[3] IC 5148 is a planetary nebula located around 1 degree west of Lambda Gruis in the constellation of Grus (The Crane).[4]Around 3000 light-years distant, it is expanding at a rate of 50 kilometres a second, one of the fastest of all planetary nebulae.[3]
https://en.wikipedia.org/wiki/IC_5148




IC 1459 (nota anche con il nome di IC 5265) è una galassia ellittica distante 21,1 Mpc[1] (circa 68,8 milioni di anni luce) dalla Terra situata nella costellazione della Grual confine con il Pesce Australe e lo Scultore.
È un oggetto di undicesima magnitudine di forma mediamente allungata, tanto da essere classificata di tipo E3. Lo spettro delle sue regioni nucleari evidenzia una bassa ionizzazione, tipica delle galassie LINER.[1]
https://it.wikipedia.org/wiki/IC_1459




http://pt.wikipedia.org/wiki/Grou-da-manch%C3%BAria
Grus japonensis in flight at Akan International Crane Center



Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.  Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward




Grus japonensis em Tsurui
http:/http://adsabs.harvard.edu/abs/2014DDA....4530401R/www.japaoemfoco.com/o-simbolismo-do-grou-no-japao/
Grou e o seu significado para o povo japonês

O grou é um dos símbolos mais tradicionais do Japão, considerado tesouro nacional. Os japoneses acreditam que o grou é uma ave sagrada que simboliza paz e vida longa. Elas também simbolizam o amor conjugal e a fidelidade, porque essas aves são monogâmicas, ou seja, depois que um casal de grous se une, só a morte os separa.

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Há uma lenda que diz que o grou pode viver até mil anos e por causa disso que acabou sendo associado à longevidade e sorte. 
Os japoneses se referem a essa ave como “o pássaro da felicidade” e o chinês como “pássaro celeste” por acreditarem que esta ave seja símbolo de sabedoria e também por uma lenda que diz que as suas poderosas asas são capazes de levar as almas para o paraíso, ou seja, para os níveis mais elevados de iluminação espiritual.
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Dizem que essa ave é a “Mãe de todas as aves”, pois se acredita que possam ser os pássaros mais velhos da Terra. Diz a lenda, que estes pássaros faziam companhia aos eremitas que faziam meditação nas montanhas. Esses eremitas tinham poderes místicos e fizeram com que o grou pudesse viver por mil anos.

http:/http://adsabs.harvard.edu/abs/2014DDA....4530401R/www.japaoemfoco.com/o-simbolismo-do-grou-no-japao/


Da Terra  ao Céu
 e ao Infinito
Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições

Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward

Visitando os Sites abaixo,
 você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:

NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) -  operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.


THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.

The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years.  (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)